Chantageado pelo faxineiro.

Sempre li as histórias desse site e depois de algum tempo finalmente resolvi contar a minha, me chamo Tony e essa história se passou quando eu tinha 39 anos, minha família sempre foi muito religiosa e por este motivo me casei muito cedo, nessa época já estava com 10 anos de casado e com dois filhos, ocupava um cargo alto na empresa em que trabalhava e era frequentador assíduo de uma igreja, quem olhava para nós dizia que tínhamos uma família perfeita, e mesmo assim eu um homem super conservador tinha uma vida secreta. Me descobri gay aos 18 anos e foi ai que tudo começou, casei com uma jovem da igreja na esperança que tudo ficasse pra trás, acreditei verdadeiramente que poderia levar uma vida normal dentro de um casamento hétero, mas eu estava enganado. Não podia ver um homem que ficava louco, após o nascimento de meus filhos pouco tocava em minha esposa e culpava sempre o estresse no trabalho, aos meus 28 anos usei minha primeira calcinha, lembro que fiquei me admirando no espelho com aquela calcinha vermelha, meu pau ficava duro só de sentir a calcinha roçar na minha pele. Após alcançar meu cargo no trabalho comecei a pegar garotos de programas e isso se transformou em um habito cada vez mais frequente.

Após um dia super estressante no trabalho liguei para minha esposa dizendo que iria para um jantar de negócios, abri o meu cofre dentro do escritório e tirei meu conjunto de peças intimas favorito, vesti por baixo do terno e sai do trabalho daquele jeito, peguei o carro e dirigi até o centro da cidade onde havia inúmeros garotos de programa, fui passando devagar e mirei um rapaz que me agradou, moreno, alto, forte, tinha tatuagens no corpo e usava uma roupa colada exibindo os músculos, estacionei o carro e baixei o vidro deixando o rapaz ver meu rosto.

- Quer sair? -Perguntei, quando olhei pro rosto do rapaz tive a leve impressão de que conhecia ele de algum lugar, mas não conseguia me lembrar de onde.

- Sim. - Ele respondeu entrando no carro, como eu estava louco de tesão fui puxando o pênis dele pra fora assim que ele entrou. Era grosso e comprido e imediatamente imaginei aquele pau enorme preenchendo meu rabo, dirigi até o motel mais próximo quando entrei tirei logo a roupa me expondo com as peças intimas femininas, assim que ele me viu daquele jeito avançou em mim me colocando de quatro, aquele pau enorme entrou me rasgando por inteiro eu gemia e me remexia como uma vagabunda, a vagabunda que eu realmente era e que ficava se escondida dentro de mim. Lembro que ele tapeava a minha bunda com força, colocava a mão dentro do sutiã apertando os meus mamilos, aquele pau crescia cada vez mais dentro de mim e não demorou muito pra que ele me enchesse com sua porra grossa, cai de lado e bati uma punheta sujando minha barriga com minha porra, ele não me deixou limpar, me jogou na cama e me vendou os olhos usando uma camisa, após alguns minutos senti o seu pau mole forçando entre meus lábios, abri a boca e comecei a chupar aquele penis me permitindo toda a adrenalina daquele momento, meu cuzinho cheio de porra piscava de tanta excitaçâo, ele puxava minha cabeça pelos cabelos e enfiava tudo na minha boca, e eu sentia aquele pênis enorme crescer dentro da minha boca, pulsando até o ponto de não caber mais e eu me engasgar. Recebi porra na boca, em seguida dei meu cuzinho de novo pra ele, após isso fui embora muito satisfeito, lembro que encontrei minha esposa dormindo ao chegar e devo ter sentido alivio por isso, pois estava cansado e dolorido demais para responder qualquer coisa que fosse.

No dia seguinte acordei cedo e fui trabalhar como de costume encontrei no hall do predio um casal que frequentava a igreja conosco e combinei de irmos juntos naquela noite, o dia fluia de forma comum e eu respondia uma série de emails no computador quando vi o carrinho da limpeza parar na porta da sala, se quer olhei para o faxineiro que entrava estava vidrado na tela do computador quando senti o homem se aproximando de repente, quando olhei fiquei paralisado. Aquele faxineiro era o mesmo homem com quem eu tinha saido na noite passada, por esse motivo a sensação que eu já o conhecia. Senti meu coração bater forte em meu peito,uma subita vergonha tomou de conta de mim, ele me olhava cheio de malicia e eu não sabia o que falar ou onde me esconder, estavamos a sos e ele em um movimento rápido tirou o pau enorme de dentro das calças e o movimentou em direção do meu rosto, a única ideia que eu tive foi de fingir que não sabia o que aquilo significava.

- O que é isso? Está ficando louco? - Eu disse pulando pra trás com a cadeira.

- Que foi princesa? Não ta me reconhecendo? - Ele sorriu pra mim cheio de malicia. Passou a lingua entre os lábios de um jeito safado. Eu sentia dor na barriga de tão nervoso. - Aposto que seu cuzinho ainda ta cheio da minha porra.

- Acho que você deve estar me confundindo. - Falei com dificuldade. - N-Não sou o que você pensa.

- Vamos boneca, não dificulta as coisas estou louco pra gozar. - Ele passou a mão grossa no pau que já estava babando.

- Saia da minha sala agora! Você deve estar ficando louco! Você sabe quem eu sou! - Disse demonstrando autoridade mas por dentro estava quase desmaiando de medo.

- Se eu fosse você não falava tão alto. Bem se você quer do jeito dificil. - Ele colocou uma das mão e no bolso e tirou o celular, mexeu rapidamente com os dedos na tela e depois virou pra mim revelendo uma série de fotos da noite anterior, nelas eu estava completamente obsceno. Apesar de estar com os olhos vendados dava pra ver claramente que era eu, tinha fotos minhas com aquele pau enorme na boca, e um vídeo meu implorando pra ele gozar na minha cara. Senti meu mundo desmoronar minhas mãos suavam frio, meu peito parecia que iria explodir. - Ou você faz o que eu mando ou sua esposa e todos nessa empresa irão receber essas fotos, agora ajoelha e começa a mamar cadela.

- Por favor não faz isso! Eu te imploro! Pago o que você quiser.

- Ajoelha e mama! - Ele falava com autoridade, seu rosto era muito bonito mas rigido como o de alguém que esta disposto a tudo. O desespero tomou conta de mim. Me ajoelhei ali no meu próprio escritorio e comecei a chupar aquele pau enorme novamente, ele segurava minha cabeça com as mão e fazia movimentos rápidos, lágrimas saiam dos meus olhos e ele me olhava com desprezo a humilhação que tomava conta de mim era imensa. Ele gozou na minha boca e mandou eu engolir tudo. Quando eu ia me levantando ele forçou a mão em meu ombro me obrigando a me ajoelhar novamente.

- Quero que você me encontre na saida do prédio as sete horas para conversarmos melhor.

- Não posso! Tenho um compromisso com minha família hoje!

- Escuta aqui putinha eu não to pedindo eu to mandando! Ou você vai ou eu acabo com sua vida! - Eu comecei a implorar novamente e ele deu um tapa em meu rosto que ardeu. - Presta atenção, eu vou te chantagear e isso é inevitavel, mas isso não precisa ser ruin pra você, pode ser algo bom, pode ser a oportunidade de você aproveitar bastante de um pau gostoso nesse seu rabo. Basta você fazer tudo direitinho que ninguém vai sofrer, aliás só o seu cuzinho em cima da minha rola seu viado safado então cala a boca e me encontra as sete horas na saída.- Balancei a cabeça de forma afirmativa e vi ele sair do quarto levando o carrinho de limpeza, me deixando aflito de joelhos no chão e com uma pequena ereção dentro das calças.

As sete horas eu estava lá.

Continua...