Fernandinha Minha Priminha Safada – Brincadeiras

Um conto erótico de Djony
Categoria: Heterossexual
Data: 17/07/2019 04:08:16
Última revisão: 24/09/2019 04:11:07

No domingo por volta das 11 da manhã, senti alguém na cama comigo. Até pensei ser minha prima, mas quando abri os olhos vi que era Niany, estava toda bem-humorada com um sorriso lindo. Chamei ela pra baixo do edredom, ficamos ali de conchinha conversando e eu alisando seu cabelo. Como vocês sabem eu não uso cuecas normais, prefiro sempre samba canção, afinal é mais confortável. Ficar de conchinha com ela sentindo seu cheiro me “despertou” de uma vez, assim que ela sentiu meu pinto crescendo em sua bunda, ela ficou toda safadinha.

-Já cedo pensando nisso?

-E tem como pensar em outra coisa? Ainda mais com essa bundona na minha virilha.

Assim que terminei de falar. Ela ficou esfregando a bunda no meu pinto e eu começando a passar a mão na sua barriguinha, não sei porque, mas ela sentia tesão, facilmente ficava arrepiada.

-Para de me provocar.

-Foi você que começou.

-Ah é?

Enfiou a mão por baixo do edredom e tirou sua calcinha, se virou pra mim e a esfregou no na minha cara. Não esperava aquilo fiquei sem reação.

-O que você está fazendo?

-É pra você sentir o meu cheirinho.

-Prefiro sentir o cheiro direto da fonte.

Ela estava mais safada do que o normal, acho que na madrugada eu me empolguei demais. Ela colocou a perna sobre minha cintura e agora esfregava a bocetinha peladinha na minha virilha, como ela estava de sainha ela estava facilitando tudo. Nem pensei duas vezes, saquei o pinto da cueca e comecei esfregar diretamente.

-Você tá louco tá todo mundo acordado agora.

-Eu não ligo.

Coloquei na portinha e quando eu fui meter ela fechou as pernas prensando assim meu pinto entre as pernas, mas bem colado com a boceta.

-Não vou deixar, eles vão nos ouvir.

-Você que começou agora aguenta.

Eu não estava ligando pra nada apertei a bunda dela e comecei a fazer movimentos como se estivesse metendo. Com meu pau sarrando sua boceta ela já suspirava que nem uma louca.

Mandei-a virar de costas pra gente continuar, assim que ela virou de costas na maldade enfiei um pouco do pau nela, que deu um grito na hora.

-Filho da puta.

-Calma bebe, não quer fazer igual ontem?

-Eu quero mais aqui não né.

-Tá bom, calma vamos continuar.

Ela prensou meu pau no meu das pernas de novo e voltamos a sarrar, senti que meu pau estava ficando bem molhado com toda aquela sarração. Eu não estava me aguentando, precisava sentir aquela xana apertando meu pau de novo, falei no seu ouvidinho “quero você agora”

-Nem pensar.

-É só a gente ir devagar pra não fazer barulho.

-Mas eu não vou conseguir me segurar.

-É só gemer baixinho.

-Ok, mas só um pouco.

Enfiei o pau nela de novo e de ladinho ela mesma jogava a cintura contra minha virilha, eu me empolguei a acabei enfiando o pau todo nela, ela gritou.

-Devagar, esqueceu?

Deixei-a controlar o ritmo, estava muito gostoso, mas naquele ritmo eu ia demorar demais pra gozar, enquanto ela dava bundadas no meu pau eu comecei a brincar com seu grelo. Acho que quem esqueceu agora foi ela, porque ela mesmo acelerou o ritmo e começou a gemer alto demais. Rapidamente tapei a boca dela. Inesperadamente ela começou a chupar meus dedos. Comecei a sentir o lençol molhando, ela estava muito excitada, com a outra mão eu fui apertando seus peitinhos por cima da blusinha mesmo, ela começou a ficar bem ofegante e eu não parava de pulsar.

A porta abriu, tomamos um susto daqueles, pra nossa sorte era minha prima.

-O que vocês estão fazendo?

-Nada, só deitados aqui.

Minha prima fechou a cara.

-Aham sei.

Não tínhamos como disfarçar a calcinha da Niany estava no chão e o cheiro de Sexo no ar. Ela ficou apenas com cara de paisagem, imóvel.

-Sua mãe tá te chamando pra ajudar na churrasqueira, tá quase na hora do almoço e não tem carne assada ainda.

Minha prima saiu com uma cara de quem iria me matar. Niany voltando a si, ainda como meu pau dentro me deu uma última bundada antes de se levantar e sair da cama.

-Não creio que você esqueceu de trancar a porta.

-Culpa sua, eu falei que a gente não podia, mas você insistiu.

-Também é culpa minha, essa cama toda molhada?

-Sim, sua e desse pauzão, eu pensei em falar pra trancar a porta antes, mas estava hipnotizada nesse pauzão.

-Então é culpa sua, safada, aliás hoje você está bem mais. Aconteceu alguma coisa?

-Culpa sua sim, esqueceu de ontem?

Tive que trocar de cueca, mas como eu só havia levado duas, tive que por uma sunga mesmo. Fui ajudar na churrasqueira e em seguida almoçamos. No almoço Niany ficava rindo e me mandando beijinhos. Minha prima com certeza estava puta da vida comigo ou com outra coisa.

Rita ainda não estava na mesa, assim que ela chegou minha atenção foi toda pra ela. Ela estava linda do tipo que pararia o trânsito e provocaria muitos acidentes. Ela estava com um vestido roxo que apesar de comportado delineava todas suas curvas, até um cara gay olharia pra ela de tão linda.

Ela se sentou, mas nem olhou pra minha cara, Niany ainda continuava sorridente.

Por volta das 13 da tarde resolvemos todos ir pra piscina. Rita aquela mulher queria me matar do coração, ela estava vestida com uma maio vermelho que na frente não era nada demais, mas atrás...Tentei não olhar muito pra ela, mas era impossível evitar.

Resolvemos brincar de bobinha só que em times. Eu e minha tia, contra Niany, Fer e Rita.

Sempre que eu ia pra cima da Fer, eu aproveitava e tirava uma casquinha, aos poucos ela foi se animando e deixando de fazer aquela cara de cu, com as nossas brincadeiras.

Niany tentou pegar a bola de mim, mas como eu sou mais alto ela não conseguia nisso a fer se juntou pra ajudar ela e mesmo as duas não conseguiram. Eu protegia a bolinha nas minhas costas. Até que Rita chegou por trás e a tirou de mim. Ficamos nessa brincadeira por tempos. Uma hora a Niany estava com a posse da bolinha e quando eu fui pegar ela jogou sujo, apertou minhas bolas e eu soltei na hora.

-Você me paga.

-Quero ver.

Em um momento Rita pegou a bolinha e como ela é mais alta que eu, foi fácil pra ela me driblar. Ela arremessou pra Niany e ficaram me fazendo de bobinho por um tempo. Até que tive uma ideia. Esperei tacarem pra ela de novo fui por trás e segurei as duas mãos dela meio que sem querer acabei encoxando ela, enquanto falava vai tia pega elas. Acho que ela gostou da encoxada, senti uma de suas mãos alisar meu pau.

Descaradamente ela vira e me fala:

-Vai ficar me segurando até quando?

-Até minha tia recuperar a bolinha.

-Pode demorar.

Pensei comigo tomara que sim. Ficamos brincando um bom tempo ainda. Quando minha mãe chamou todos pra andar de cavalo. Nunca gostei muito, então falei que ia relaxar um pouco eu fiquei um pouco cansado. Todo mundo foi andar de cavalo e alimentar os bichos, eu continuei ali na espreguiçadeira de sunga e ray-ban. Tirei um belo de um cochilo, um bom tempo depois escutei o barulho do portão, era Rita estranhei ela estar ali já que todo mundo estava andando por ai de cavalo.

-Eu enjoou de andar a cavalo?

-Não é que eu estou com calor mesmo, prefiro relaxar na piscina.

-Entendi.

Ela estava com shorts por cima do maio e quando foi entrar na água abaixou o shorts na minha frente e tacou em minha direção, mergulhou jogando água e me atingindo um pouco. A visão dela abaixando o shorts na minha frente não sai da minha cabeça até hoje.

-Vêm entra na água, vamos nadar?

-Desculpa eu não sei nadar.

-Como não sabe? Você não estava com minha filha aqui ontem?

Eu não sabia o que responder, fiquei sem graça. Lembrei que ela tinha visto a gente...

-Ah verdade, ela até tentou me ensinar a nadar. Mas acho que não aprendi o suficiente.

-Vêm eu te ensino.

Pela primeira vez na minha vida eu estava receoso. Mas topei mesmo assim.

-Você já sabe bater as pernas?

-Não eu nada só batendo os braços.

Ela virou de costas pra mim e foi em direção da borda, agarrou a borda.

-Vêm aqui e me imita.

Ela agarrou a borda e ficou batendo os pés pra me mostrar o jeito certo, a única coisa que eu consegui fazer era olha aquela bunda.

Passando algum tempo com ela me ensinando, eu fui aprendendo. Ela saiu da piscina.

-Onde vai?

-Cadê aquela bolinha?

-Pra que?

-Quero testar você, vai ter que pegar a bolinha de mim nadando, não pode ficar em pé.

Topei na hora, apesar de eu ter aprendido a nadar melhor com ela, ainda não estava conseguindo nadar com os olhos abertos.

Começamos a brincar eu não conseguia ver ela apenas a seguia pela voz, demorei minutos pra chegar perto de pegar e quando finalmente consegui chegar perto dela ela me driblou sem querer eu acabei puxando seu maio pra baixo e deixei ele de fora. Não pude resistir e comentei.

-Belos peitos.

-Ai é seu safado?

Puxou minha sunga pra baixo e jogou pra fora da piscina.

-Gostou agora? Vai buscar.

Assim que eu virei de costas ela me agarrou.

-Tenta sair da piscina se for homem.

Eu tentava sair dela, mas não conseguia. Aquela mulher era mais forte que eu. Resolvi jogar sujo e com meus braços pra trás passei a mão na xota, ela me soltou na hora.

-Ah é assim?

Não tive nem tempo de me afastar direito ela me alcançou e me segurou pelo pinto. Eu não tava acreditando naquilo, ela tomou iniciativa e começou a bater uma pra mim e chupar meu pescoço, me arrepiei inteiro ainda mais com ela falando besteira ao pé do meu ouvido.

-Ontem quando vi você com minha filha, fiquei pensando muito nesse pintão. Não resisti e tiver que fazer justiça com as próprias mãos. Hoje você não me escapa, vai ter que fazer o mesmo que fez com minha filha.

Eu estava sem palavras, apenas curtindo aquelas mãos de anja.

-Espero que você me aguente.

-Tá me tirando hein.

Peguei ela pelo braço e a levei até a borda, ela se escorou de frente pra mim. Puxei o maio dela pro lado e sem cerimonia comecei a meter nela com força, fazendo a água da piscina toda se mexer a casa estocada.

-Vamos fazer isso rápido antes que eles voltem.

Tirei um dos peitos dela pra fora e comecei a chupar enquanto eu metia nela. Ela me pediu pra gente fazer fora da piscina. Me puxou pra fora da piscina e me segurando pelo pinto me deitou na espreguiçadeira e de costas pra mim começou uma cavalgada reversa. Com a visão daquela bunda eu não demorei tanto pra gozar.

Já ouvíamos o barulho dos outros, então ela acelerou na sentada e me fez gozar, eu nem consegui tirar o pau de dentro antes.

-Não acredito que você gozou dentro.

-Quem acelerou do nada foi você ué.

Ela se vestiu e falou, “outro dia terminamos o que nós começamos”

Pedi pra ela me jogar a sunga, assim que ela saiu a Niany chegou.

-Porque você não foi? A gente se divertiu muito.

-Fica pra próxima, estou muito cansado.

-Preferiu ficar aí nadando sozinho do que ficar comigo?

-Eu estava cansado desculpa. E ainda estou.

Nadamos um pouco fomos jantar, infelizmente acabou meu fim de semana.

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Comentários

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26/05/2020 16:21:37
Está ficando ainda melhor!
18/12/2019 23:06:12
Adorei continua assim obrigado
20/07/2019 12:44:42
Já saiu a continuação que chama Niany Minha Amiga Safadinha
18/07/2019 13:09:45
Mais sorte que isso , só comendo as três juntas .
17/07/2019 18:34:37
Ótimo conto cara, estarei esperando pelo seu próximo relato
17/07/2019 11:58:03
adorando essa serie..parabéns meu amigo Djoni...Tem que transar gostoso agora com a Rita..essa rapidinha ai não valeu kkk
17/07/2019 09:57:58
Toop!!
17/07/2019 04:09:49
Esse conto foi mais longe que os outros pois queria encerrar pra não ficar repetitivo. Mas já estou escrevendo os próximos, mas não envolvem minha prima.


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