AGORA É COM ELA, COMO NÃO AMÁ-LA? 6 - Revés!

Um conto erótico de Danysinha
Categoria: Homossexual
Contém 844 palavras
Data: 15/07/2019 20:28:08

Rodrigo chorou e nós choramos também. Mas agora era um choro de felicidade e compaixão. Pois estávamos seguros, entre amigos, entre família.

É a família e aos amigos que devemos recorrer em tempos difíceis.

O Sr Otávio agora pede para que Leandro o acompanhe, eles tinham que fazer o B.O. na polícia. Não iria ficar barato.

Durante o B.O. foi conversado se por acaso eles estivessem em casa, se poderiam ligar para a PM? Pois ainda estava no período das 24 horas e o flagrante ainda era aplicável. A escrivão da Polícia Civil confirmou.

Ao saírem da delegacia, o Sr Otávio perguntou para o Leandro se sabia levar ele até o local, Leandro confirmou que sim.

Ao chegarem ao prédio deles, confirmaram, tinha luz no primeiro andar do lado direito. Para entrar tinha que abrir uma grade no térreo. A grade era alta, 1,80, com ponteiras de metal.

O Sr Otávio ligou para o plantão 190, solicitou a presença da RONE, disse que tinha o B.O. na mão e os suspeitos estavam no apartamento.

Não chegou uma mais três viaturas. Duas da RONE e uma do BOPE. Todas com giroflex ligadas e sirene. Eles chegaram já fechando a entrada do prédio.

Lá de cima deu para ver o movimento e gritaria. O prédio era fechado por trás e não tinha saída. A única era onde estávamos. Pelo térreo e pela frente. Ou se ele pulasse da sacada e não enroscasse nas ponteiras das grades.

O BOPE chegou e arrebentou o portão e foi puxando a frente. Eles tinham uma barra de ferro, parecida com “Ariete”. Acredito que era para arrebentar a porta.

Leandro observava a frieza do Sr Otávio. Como ele estava calmo e não comentava nada. Era o espectador mais atento.

Ouvimos batidas no primeiro andar. Gritos dos dois que não abririam. Que tinham seus direitos queriam ver os mandados. Ouve um tiro, vimos um clarão, o clarão era visto pela parte de dentro do apartamento deles. Então eles atiraram primeiro.

Agora sim, um grande estrondo, era a porta sendo arrebentada. Agora houve tiros por parte do BOPE. Gritos de se abaixem, larguem a arma. Vi, e com certeza era o “maior”, na sacada do prédio. Ele pôs as duas mãos para trás. Mas a arma estava atrás da nuca. Ele sentou na sacada, houve outro tiro, ele subiu na mureta, não quis se entregar, nem baixar os braços, pulou para trás, mas não foi o suficiente. Ele caiu de costas na altura dos rins, em cima das ponteiras de aço da grade, perfurando para cima seu abdômen, seus braços agora estavam abertos, ele estava com fezes saindo pela boca, aquele bolo marrom característico. Mas apesar de estar transpassado pelas ponteiras, ele tinha dificuldade em respirar tamanha a dor de ter seus rins perfurados e o diafragma não estar podendo contrair os pulmões para respirar. Ele morreu asfixiado primeiro antes que a hemorragia completasse o seu trabalho.

O menor sempre covarde, tinha se escondido dentro da pia da cozinha, agora estava algemado, foi levado até dentro do camburão e com certeza passaria bons dias no “X” até poder narrar alguma versão que o isentasse de alguma culpa.

Acompanhei o Sr Otávio, andava atrás dele, estava na expectativa. Suas reações para mim eram uma surpresa. Convivo com ele muitos anos por causa da amizade com Rodrigo, mas só agora estou conhecendo este lado dele.

Ele chega atrás do camburão, antes que a porta traseira fechasse. Ele procura o Oficial mais graduado das três viaturas, mostra o B.O., eles acenam afirmativo com as cabeças, como que se concordassem com algum pedido. Ele primeiro passa aonde está o “maior”, estacado na grade. Passa a mão pela boca dele, lambuza sua mão com aquele fluído (merda) que ainda escorria. Se posiciona à frente do menor, agora algemado, dentro do camburão, passa no rosto dele e força entrada pela boca. Ai diz para ele:

- Essa é pelo o que você fez no rosto da Giselle. O outro pagou pelo que fez ao meu filho.

Ele limpou parte da sua mão na roupa do menor e se afastou. Agradeceu novamente ao Oficial e retirou-se do local.

Entramos no carro. Eu tinha duas aguas de 500 ml, cedi uma pare ele lavar as mãos do lado de fora do carro, o que o fez bem rápido. Ele ajustou o cinto. Liguei o carro mais deixei no ponto morto, olhei para ele e perguntei.

- Passou!

O Sr Otávio respondeu:

- Sim, acabou!

Ele chorou!

Mesmo acuado ele não se humilhou, estacado ele ainda segurava a arma. Nem no momento da morte ele se arrependeu!

Essa noite uma mãe irá dormir com dor e sem o seu filho.

Essa noite o mundo deixou de ter um animal!

Desde o início, não atribui “aos dois” nenhum nome, seria uma ofensa qualquer nome, mesmo que fictício, ilustrar para eles. Apenas “maior e menor”.

O conto encerrará no próximo.

Eu passei por essa experiência um dia. Deixe sua avaliação e comentário, para que eu possa ter incentivo de continuar. Grata, Danyzinha.


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Comentários

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um censo de justiça brotou com o acontecido aos dois e com a reação do pai. Ansiosa pelo fim.

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