Primeiros passos VII

Naquela noite eles chegaram tarde, já estava dormindo nem vi eles chegarem. Mas pelo rastro de roupa no corredor, logicamente chegaram bem animados. Eu sai do meu quarto, vi a calcinha da minha mãe no chão perto da porta do quarto, era vermelha, tinha uma mancha na região da buceta, não resisti, peguei ela e senti aquele cheiro delicioso. Achei melhor ela ficar comigo.

Estava fazendo um café quando ouvi alguém descendo as escadas. Tinha passos leves, parecia que estava recolhendo a bagunça da noite anterior. Se fosse minha mãe certamente ia sentir falta de algo. Ria imaginando ela procurando.

Estava sentado comendo um pãozinho com manteiga, quando alguém cobre meus olhos, logico pelas mãos macias era minha mãe.

Mãe: Adivinha quem é? Disse com aquele tom de voz alegre.

Eu: Ah não sei, da uma dica? Resolvi entrar no clima da brincadeira.

Mãe: Deixa eu ver..

Nesse momento senti a boca da minha mãe encostar em minha orelha, ela brincou com um pouco com sua língua nela, depois voltou a perguntar:

Mãe: E agora já sabe quem é? Disse com tom mais ousado.

Eu: Ah não sei ainda não.

Resolvi arriscar pra ver se ganhava mais.

Mãe: Deixa eu ver então...

Ela chegou novamente no meu ouvido e disse:

Mãe: Sabe a calcinha que não achei? Pode ficar com ela safadinho.

Nesse momento ela já deu umas risadinhas e tirou as mãos dos meus olhos. Ela tava com roupão branco amarrado na cintura. Sentou na mesa pegou copo de café e tava preparando um pão.

Eu: Como foi a noite mãe?

Mãe: Nosssa ontem eu seu pai estávamos doidos de tesão, chegamos no amassos desde de carro, vim pegando no pau del.....

Interrompi a fala dela.

Eu: Não mãe, to falando do compromisso de vocês, nossa credo.

Ela deu uma gargalhada, deu uma sacodida no roupão pra tirar os farelos de pão, deu pra ver que não tinha sutiã visível.

Mãe: Ah foi bom, mas você não deixou eu contar melhor parte.

Disse olhando com dedinho na boca com riso safadinho no canto da boca. Eu não aguentei e perguntei

Eu: Mãe você ta sem nada debaixo do roupão?

Mãe: Estou ué, esqueceu minhas roupas estavam espalhadas pela casa. Na verdade ainda nem deu pra tomar banho, esta muito frio.

Nisso ela abriu um pouco no roupão mostrando sua barriga com liquido seco abaixo do seu umbigo, será que era a porra do meu pai? Não estava acreditando naquilo, mas melhor estava mais acima, seus seios estava quase amostra, não dava pra ver os biquinhos, mas estava lindo ver o formato deles, naquela pele branquinha. Minha mãe não limitou em deixar daquele jeito, principalmente vendo que eu estava quase babando. Ela sentou e vendo meu olhar hipnotizado disse:

Mãe: Melhor comer assim né, ai não cai no roupão.

Ela sabia que tava muito excitado com aquilo, já tava com a mão sobre meu pau massageando sobre o short, todo feliz.

Eu: Pai não vai descer hoje?

Resolvi perguntar pra aproveitar mais a situação.

Mãe: Depois da noite de ontem (disse apontando pra mancha na barriga) acho que só depois do almoço.

Eu: Isso é a... como posso dizer

Mãe: Isso ai é a porra do seu pai, quer provar?

Disse passando o dedo e levando a boca, depois passou novamente e me apontou.

Eu: Não mãe, eco.

Ela deu uma risada, se levantou e veio aproveitou que tava longe da mesa na cadeira e sentou no meu colo.

Mãe: olha alguém aqui esta animado. Mesmo com roupão sendo grosso da pra sentir ele.

Eu ri meio sem jeito, mas agora os peitos dela estavam pertinho de mim, quase descobertos. Ela foi alisando meus cabelos, falava alguma coisa, mas não conseguia prestar atenção.

Mãe: Você esta gostando das férias desse ano?

Disse ela brincando com dedo, passando no meu rosto.

Eu: Esta sendo maravilhoso mãe, ta cada dia melhor.

Ela começou a respirar ofegante, e passou dedo nos meus lábios igual da outra vez, e eu todo excitado, não resisti e chupei o dedo dela, mas gosto estava diferente, e quando comecei a chupar ela deu um gemidinho mostrando que estava excitada também. Ela foi tirando o dedo da minha boca e levou na barriga, e eu então saquei de onde via o gosto diferente. Ela passou bem o dedo novamente e levou o dedo na minha boca, quando comecei a chupar ele novamente, ela começou a rebolar no meu pau como se fosse meu premio. Aquilo tava muito errado, mas eu estava muito excitado vendo minha mãe daquela maneira. Ela toda manhosa, me questionou:

Mãe: Ta gostoso meu querido?

Eu cheio de tesão apenas balancei a cabeça positivamente, ate estava com olhos fechados.

Mãe: Quer mais safadinho?

Estranhei a pergunta, e dessa vez eu olhei nos olhos dela e disse que sim.

Mãe: Ta bom meu safadinho, pode ficar avontade.

Ela se levantou, abriu mais o roupão deixando dessa vez os seios com os biquinhos amostra, deixando a região da mancha na mesma altura da minha boca e vendo que tava meio imóvel pelo que tava acontecendo, colocou a mão na minha nuca e foi guiando, quando meus lábios estavam próximos, ela não me esforçou a nada, mas naquele momento senti o cheiro do sexo dela forte no ar, pois a bucetinha dela estava amostra também, minha língua involuntariamente foi saindo da boca.

Quando tocou na barrigada dela, eu vi ela arrepiando e contorcendo as pernas, mas não parei, comecei de vagar a lamber enquanto ela passava as mãos no meus cabelos, quando já estava ficando limpo a região ela perdeu o controle, me puxou pelos cabelos fazendo eu ficar em pé e seguidamente beijou minha boca, mas sedenta, dessa vez a língua dela não tinha controle, sua mão pegou no meu pau sobre o short e já pressionava ele como se tivesse me masturbando.

Na hora que eu fui levar minha mão em seu seio, ela voltou em si, e afastou os lábios do meu e olhou minha mão a centímetros do seu seio esquerdo e disse com olhar de animo e tesão:

Mãe: Ainda não meu amor, calma.

Nisso ela deu um passo pra trás e antes que ela fechasse o avental deu pra ver que sua bucetinha tinha escorrido seu melzinho pela sua perna direita de tanto tesão.

Eu: Mãe você é tão linda.

Nunca tinha vista o corpo dela daquela maneira, ainda mais com tesão.

Mãe: Ah meu querido, você é uma gracinha e também já se tornou um homem. Meu homem também.

Sua expressão fácil estava cheia de segundas intenções. Falando que precisava de um banho foi se retirando, se aproximou novamente e me deu mais um beijo demorado e disse no meu ouvido de novo de uma forma manhosa.

Mãe: Quando tiver mais eu deixo você experimentar denovo, vou pedir pro seu pai gozar em um lugar mais especial da próxima vez, quem sabe nos meus peitos.

Saiu dando risadas maldosas, pois ela sabia o tanto que eu ia gozar imaginando chupando os peitos dela. Questionei ela antes dela subir as escadas com aquele andar rebolante:

Eu: Eu posso te beijar sempre que quiser agora? (fiz um sinal na boca)

Mãe: Claro, sempre pôde.

Deu uma piscadinha e continuo subindo rebolando.

Fui logicamente pro meu quarto, estava doido pra gozar, e ter provado a porra do meu pai daquele jeito me encheu mais de tesao ainda, fora ver o corpo quase todo peladinho na minha frente, ah ela tava toda depiladinha, deu pra ver o formato da sua bucetinha, aparentemente ela é daquelas que não possuem lábios grandes.

Oque será que aquele resto tem para mim? Oque minha mãe tem planejado com aquilo?

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