Minha Sogra Vacilou

Um conto erótico de Jabuca
Categoria: Heterossexual
Contém 744 palavras
Data: 24/06/2019 18:02:40

Estou casado há somente três anos. Temos um filho de dois anos. Minha sogra constantemente está em casa para ajudar sua filha a cuidar do neto e nos afazeres de casa. Sou bancário e meu expediente é das 11 às 19 hs. Minha sogra está com cinquenta anos de idade e continua enxuta, parecendo a atriz global Angela Vieira.

Uns dois meses atrás, minha esposa foi levar o menino para tomar vacina e fui ao meu banho matinal. Acabando de tomar banho e indo pegar a toalha para se enxugar, minha sogra abre a porta do banheiro num repente, esbaforida e apressada, olha para mim, pega um rodo, sai e fecha a porta.

Fui atrás dela do jeito que eu estava, nu - e peguei em seu braço:

"Dª.Conceição...! O que é isso...? Entrando no banheiro desse jeito...?"

"É que eu fiquei afobada...! A maquinha-de-lavar jogou água na área de serviço e inundou tudo...!"

"E por que não bateu na porta...? Isto lhe deu o direito de ser atrevida...?"

"Mas...! Seu Jair...! Eu estava afobada...! Nervosa e não pensei na hora de pegar o rodo...!"

"Seu Jair o Caralho...! É Jair... entendeu Conceição...? Entra no banheiro para ver minha <pica> e agora quer dar uma de respeito...?"

"Desculpa, Jair...! Não acontecerá mais...! Desculpa...!"

"Desculpa o Caralho...! Entra para me ver pelado...! Minha <rola>...!"

"Não, Jair...! Não foi isso...! O que é isso...!?"

"Que é isso...!? Agora mesmo está olhando para minha <rola>, com coisa que está olhando no chão...! = "Encosta aí na parede...! Olha nos meus olhos...! Não tire os olhos dos meus olhos, entendeu...? Estique a mão e pegue na minha <pica>, não deixe de me olhar em meus olhos...! Estica este braço e pegue na minha <pica>... porra! Será que vou ser obrigado a gritar...?"

" O que estás sentindo com a mão na minha <jeba> ...?"

"Ela está palpitando...! Está quente...!"

"Sente aí na cadeira e abra a boca..."

Abriu a boca e enfiei a <mandioca> todinha, fui até encostar no sininho. Deixei a <mandioca> estacionada, tocando lá no fundo. Deixei até Conceição engasgar. Ela engasgou e foi uma torrente de saliva molhando minhas virilhas. Continuou com a boca aberta e a fiz fazer uma senhora punheta bocal.

Peguei-a pelo braço e a levei para o quarto. A despi e deitei-a em transversal na cama.

Ajoelhei-me no tapete do chão, abri suas pernas, separei suas coxas e fui até sua buceta. Brinquei com seus pentelhos, beijei seus lábios carnudos e os lábios internos; transitei a língua no trajeto de seu clitóris e demorei bastante tempo melando aquela flora. Conceição não aguentou; agarrou meu cabelo, fechou as coxas sobre minha cabeça e molhou-se toda com seu orgasmo.

Após, dando-lhe beijos em seus seios, deitei-me encima dela e pincelei o <pau> na entrada de sua <vulva>.

"Quanto tempo não transas, Conceição...!"

"Desde Janeiro...!" (estávamos em outubro)

"Cuidado para não nascerem teia-de-aranha...!"

Pincelando a <xoxota> de Conceição, ela fechou os olhos, se deleitando; aproveitei e empurrei a <manjuba> prá dentro. Ela contraiu um pouco a respiração e fez "Ahhh".

Meti gostoso em Conceição! Fizemos somente a posição mamãe/papai. Mas foi maravilhoso! Esporrei-me todo dentro da sogrinha e a sogrinha se esparramou embaixo do genro.

Descansamos um ao lado d'outro, com as mãos dadas se acariciando.

Minha <piroca> ficou dura e nós notamos e sorrimos. Pedi para ela deitar debruço. Fui ao banheiro e peguei um tubo de gel. Volte ao quarto.

Subi na cama, abri suas pernas, separei suas coxas e passei dois dedos de gel em seu rego e na entrada de seu <cu>.

"Não, Jair...! Não faças isso, Jair...! Nunca fiz isso...! Pelo amor-de-deus Jair... pare! Pare Jair...!"

É difícil escutar, obedecer alguém, quando estás com tesão. Ainda mais que tenho mais tesão em comer um <cu> do que uma <buceta>.

Com o <badalo> melado de gel, coloquei-o na entrada do <anel> de Conceição, fiz uma pressão e entrou a cabecinha.

Conceição deu um pulo-do-gato, gritou, berrou, se tremeu toda - que até me assustou e sai de cima. Ela correu para o banheiro e sentou no vaso.

Demorou um bocado no banheiro, tomou um banho leve e saiu.

Abracei-a carinhosamente, beijei-lhe a testa e lhe pedi desculpas.

Ela abraçou minha cintura, enxugou uma lágrima que corria pelo rosto e olhou-me sorrindo.

"Jair...! Hoje fomos incríveis...! Amei o dia de hoje...!" = Você tinha razão...! Entrei no banheiro para ver você pelado...!"

Passei a ser um outro homem e com duas mulheres em casa.


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Comentários

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Só não entendi o por quê de uma sogra chamar o genro de Sr. !

Na minha opnião faltou um pouco mais de enredo.

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