Uma suruba inesperada e deliciosa.

Eu e Sabrina somos amigas próximas desde a adolescência, quando estudávamos juntas no Ensino Fundamental, Médio e Superior. Andávamos geralmente juntas e algumas pessoas achavam que éramos irmãs, outras acreditavam que tivéssemos um caso íntimo; o fato é que em matéria de sexo ela era mais experiente do que eu e me iniciou neste universo excitante e delicioso, inclusive quando fiz sexo anal pela primeira vez (está descrito no conto “A minha primeira vez por trás.”). Passados alguns anos cada uma seguiu caminhos distintos: a Sabrina se casou com um de meus primos enquanto que eu continuei livre, leve e solta tendo os meus “casinhos” por aí, entre transas eventuais com meus irmãos e alguns encontros com um antigo amante na terra da moqueca.

A minha mãe me confidenciou que a Sabrina está pensando em se separar do meu primo pois descobriu que ele a está traindo com uma colega de trabalho; ela aconselhou à minha amiga a passar uns dias na nossa casa... o que eu não imaginava é que esta estadia da Sabrina no nosso convívio mudaria a minha rotina de forma deliciosa, cujo fato virá a seguir.

Como é de costume dentro da nossa rotina profissional, os meus irmãos Caio e Fernando viajam com frequência para assuntos empresariais e eu e a D.ª Rosana gerenciando os negócios na nossa empresa. Os dias se passando e numa sexta-feira a minha mãe recebe um telefonema de um ficante que conheceu através de uma amiga e combinaram de se encontrarem após o expediente, ou seja, a pobre Karen estaria “sobrando” no pedaço e voltaria para casa sozinha, pois não tinha nada programado para aquele dia... quando cheguei em casa percebi que os meninos tinham chegado de viagem mas um detalhe me chamou a atenção: dava para ouvir que no quarto deles havia uma terceira pessoa e os gemidos femininos eram altos; eu desconfiava de quem seria estes gemidos pois me eram familiares... a porta do quarto estava entreaberta e através de sua pequena brecha tive a confirmação, a Sabrina estava envolvida numa dupla penetração e os meus meninos fodendo ela sem dó; vendo a cena eu me excitei de tal forma que senti a minha calcinha ensopar e o gozo descendo pelas minhas pernas, parecendo que estava mijando em pé... eu me encostei na parede e, puxando a calcinha molhada de lado enterrei os meus dedos na buceta mas não era o bastante. Queria mais do que isso. Resolvi entrar no quarto.

- Hummmmmmmmmmm!!! Eu também quero!!!

- (Caio) Porra, Karen! Que história é essa?

- Vocês três se divertindo e me deixando de fora? É muita sacanagem de vocês!

- (Fernando) Sacanagem é o que faremos com você, isso sim! Venha logo pra cá!

Passada a surpresa inicial eu pedi para continuarem, a Sabrina sorrindo de forma safada me puxou para beijar na minha boca enquanto os meninos castigavam sua buceta e seu cu. Fernando saiu de trás da minha amiga e veio até a mim me despindo totalmente e caindo de boca na minha buceta... eu de pernas abertas estava entregue às investidas de meu irmão caçula enquanto Caio e Sabrina interromperam a trepada deles para virem mamar cada um em meus seios. Três línguas possuindo o meu corpo por completo por longos minutos, até que gozei novamente. Queria pica. Fiz o Fernando deitar na cama e fui por cima encaixando a buceta em seu caralho, descendo devagar e o Caio por sua vez me deu a sua vara para chupar; enquanto isso a Sabrina sentou na cara de Fernando e colocou sua xaninha pra ele chupar. Ela esfregava a xota na cara dele e gemia gostoso. Eu estava adorando ter um caralho na boca e outro na buceta. Nunca tinha sentido tamanho tesão, muito gostoso sendo comida naquele momento maravilhoso. A Sabrina gozava na boca de meu irmão que cravava as unhas na minha bunda forçando cada vez mais a penetração e a minha amiga se levantou em direção a uma mala de onde tirou uma cinta acompanhada de um cacete grosso e preto de borracha (tipo strap-on, descobri o nome deste acessório depois) e depois de vesti-lo passou lubrificante no consolo.

- Karen, prepare-se que vou ser a primeira a comer o seu cuzão, he he...

Pedi ao Nando pra parar a penetração e empinei a minha bunda... Sabrina passou bastante lubrificante no meu cu e meteu dois dedos de uma vez, laceando o meu buraco; em seguida se posicionou atrás e começou a enfiar aquele troço borrachudo no meu cu aos poucos até entrar tudo. Depois de um tempinho ela e meu irmão começaram a me foder de forma sincronizada, levando-me ao delírio.

Mudamos de posição e desta vez fui por cima da Sabrina, enfiando o consolo na minha buceta e nos beijando loucamente. Era a vez do Caio me comer por trás e assim o fez, estocando o meu cu sem dó. Uma sensação para mim diferente, onde sequer imaginava sendo fodida pelos meus irmãos e pela minha amiga simultaneamente; os meninos se alternavam entre me comer o rabo e mandando nós duas mamarem os seus caralhos, gozávamos as duas de forma excitante e eles também queriam gozar: ficamos de joelhos e jatos de esperma espirravam no nosso rosto e seios e como somos gulosas bebemos toda a porra sem deixar cair no chão, beijando na boca em seguida. A minha sexta-feira não foi perdida, estava toda arrombada, feliz e satisfeita... uma coisa era certa: nossa brincadeira em família juntamente com a Sabrina não parou por aí.