A cabana

Um conto erótico de Safasub
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 05/06/2019 10:52:28

A cabana

Hoje era o dia pelo qual criei tanta expectativa, passei semanas esperando para que chegasse no dia de hoje, iria finalmente sair com a mina que tinha conhecido há umas duas semanas. Nos conhecemos numa confraternização do trabalho do meu amigo, estávamos lá de bobeira conversando (eu e meu amigo) e do nada ela pareceu deslumbrante. Uma morena de cabelos curtos, vestindo uma calça jeans e salto alto, e uma blusinha branca social. Nada demais, mas o jeito dela me deixou fascinado. Fui até lá matar minha curiosidade e descobrir o nome dela, tomamos duas cervejas, e ela terminou me dando seu numero e pedindo para que a ligasse no dia seguinte. O nome dela era Sara, e o que achei estranho era que meu amigo não a conhecia, e nem os colegas de trabalho do mesmo setor.

Ela deve trabalhar em outro setor - pensei. E deixei pra lá. Liguei no dia seguinte para ela, e o dialogo foi completamente diferente do que eu imaginava, ou esperava. Liguei para ela por volta da hora do almoço, não sabia que horas ligar, mas pensei que nessa hora ela iria estar desocupada. Quando o telefone começa a tocar, demora um pouco até que ela atenda, e quando o faz, fala com um tom de chateação:

O que é que você quer?

Eu fiquei meio sem entender, então expliquei a situação pois ela poderia pensar que era outra pessoa ligando e poderia ter se confundido.

Aqui é o Fábio, nos conhecemos ontem a noite, liguei porque gostei muito de você e queria saber quando a gente poderia se ver para continuar aquela conversa?

Eu sei muito bem quem é. Primeiro, você só vai se referir a mim como senhora a partir de agora! Entendido?

Da forma como ela falou, autoritária, descobri que ela sabia exatamente com quem estava falando, e falava assim porque era mesmo isso que queria, depois que eu entendi a situação, apenas obedeci todos os seus comandos.

Sim senhora.

Ótimo, agora escute o que acontecerá, daqui ha duas semanas, você vai me encontrar no restaurante San José, sábado as 19:00h, não quero saber se você tem compromissos, se você atrasar, nunca mais me verá. Entendeu?

Sim senhora, restaurante Sao José.

Você é burro? Não quero que fique repetindo o que falei. Agora escute bem, não me ligue, não fale comigo, não tente contato nenhum comigo até a hora que iremos nos encontrar. A reserva e o jantar serão por sua conta. Vá arrumado, e quero que não vá de carro.

E antes que eu pudesse responder, ela desligou o telefone na minha cara. Não me atrevi a ligar novamente. Passaram-se os 15 dias mais lentos da minha vida, apesar de estar envolvido em várias coisas no trabalho, não parava de pensar nela um só segundo. O jeito como ela me tratou, me deixou extremamente inquieto, não gostava de ser super mal tratado assim, mas me deixou tão nervoso e excitado, que comecei a querer mais daquilo. E os dias foram passando e minha vontade aumentando. Até que finalmente era sábado, e eu estava louco. Passei o dia apreensivo, não conseguia me concentrar, nem comer direito (amo comer). Chegando a hora marcada por ela, fui me arrumar. Aparei meus pelos de quase todo o corpo (pelo menos das áreas que consegui alcançar) e tomei um belo e demorado banho, ja estava excitado dede que acordei, e quanto mais a hora passava, maiores eram as minhas expectativas. Eu não fazia ideia do que iria acontecer, a única coisa que eu queria era ir, era uma sensação incrível, não ter ideia do que estava pra acontecer, e não ter poder de decisão nenhum sobre isso.

Logo após o banho, me arrumei, coloquei uma calça jeans com um sapato marrom, uma camisa social branca e um blazer azul por cima. Não sou tão alto, tenho 1,75m, mas fiquei um belo homem naquela roupa. Tenho os cabelos pretos curtos e barba fechada, peso cerca de 90 kg, mas apesar disso não sou gordo, tenho pernas grossas e bem definidas e uma bunda muito bonita, grande até para um homem, braços fortes e um pouco de gordura na barriga, nada demais. Não me acho tão bonito, mas feio com certeza não sou, e como sempre ando arrumado, com barba desenhada e cabelo cortado, me acho um cara bem apresentável e simpático.

Chegando no restaurante um pouco mais cedo, me sentei, pedi uma agua e esperei pela chegada dela, a primeira coisa que passou pela minha cabeça é que ela não viraria, pois ja se passaram 15 minutos da hora combinada, e nada da sua presença. Mas continuei ali, sentado esperando, até que de repente entra uma mulher pela porta.

Uma morena, magra de 1,65cm, mas com um corpo de arrasar, seios firmes e com um formato belíssimos, apesar de não tão grandes, um abdome magrinho e uma bunda incrivelmente linda e proporcional ao corpo dela, perfeitamente desenhada, e combinava perfeitamente com suas pernas bem definidas. Sua pele mulata combinava perfeitamente com o vestido vermelho que vestia, de alcinha, descia até pouco acima dos joelhos e dava um contorno sensual sensacional ao seu corpo, sua bunda parecia ainda mais linda por causa de seu salto vermelho, de cerca de 15 cm. Usava uma maquiagem leve, com um batom vermelho e um par de brincos que fazia conjunto com seu colar, todos de outro com pedras verdes, que aliás, eram de cor semelhante a dos seus olhos. Seu cabelo curto completava o charme, enquanto ela desfilava em direção a mesa, eu delirava com a beleza daquela mulher, que parecia não ter me visto, pois continuava com um olhar serio em direção a mesa. Quando ela chega, olha em meu rosto, eu travo e fico gelado esperando o que ela iria dizer, ela então naturalmente fala:

Oi querido, boa noite! Demorei muito?

De uma forma tão doce que me deixou todo desconcertado, desconstruiu toda a expectativa que eu havia criado para aquele momento, eu então respondi da forma mais natural que consegui que estava tudo bem, não precisava se preocupar com isso.

Ótimo, não iria me preocupar mesmo que tivesse achado ruim. - ela dispara e automaticamente muda o discurso para saber como foi minha semana, tirando toda a atenção do que tinha acabado de falar.

Então continuamos nosso jantar com uma conversa absolutamente normal, para minha estranheza. Pedimos um vinho, jantamos e continuamos rindo e conversando, a conversa fluia muito bem, como se nos conhecêssemos ha algum tempo. E após o termino do jantar, ela pede a conta e eu pago prontamente. Nos levantamos da mesa e vamos em direção a saída, ela então me convida a ir com ela. Disse que tinha uma surpresa. concordo em ir com ela, entramos em seu carro e ela imediatamente me manda colocar uma venda que estava no porta luvas, assim que eu a coloco, ela prende algo em minha mão esquerda e puxa em direção a minha mão direita, a prendendo também. Eu estava agora algemado e vendado, e ela disse que eu não poderia saber o caminho para onde iriamos. Respondi:

Sim, senho… BRA - Ela acaba de me dar um tapão na cara e diz:

Calado, não quero escutar sua voz daqui pra lá. - o modo autoritária estava ligado novamente.

Cert… BRAAAAA - Outro tapa em meu rosto, dessa vez mais forte que o primeiro.

Não gosto de repetir.

Entendi a mensagem e não respondi mais nada, e continuava sem entender o que se passava na cabeça daquela mulher, que do anda tinha voltado a ser totalmente autoritária e dominadora, fique arrepiado na hora, sem saber o que estava acontecendo, mas meu pau explodia dentro da calca, enquanto minha cabeça ia a loucura, a cada latejada que minha face vermelha e dolorida dava de dor, a cabeça do meu pau latejava de prazer na mesma freqüência, uma sensação indescritível, nunca estive tão excitado na vida antes. Passados alguns poucos minutos eternos de silencio dentro do carro, ela para o carro e sai de dentro dele, me deixando ali sozinho, amarrado e vendado. Incrível como pouco tempo parece uma eternidade nesses momentos de apreensão. Ela então volta, abre a minha porta e me puxa pelas algemas em meus punhos, me levando para dentro de uma sala e me empurrando, quando penso que ia cair de bunda no chão, acerto o que me parecia ser uma cadeira. Ela então me desalgema e tira minha roupa inteira, me deixando apenas de cueca, então me amarra na cadeira, ficando imobilizado com os braços colado ao corpo. Em seguida ela retira a venda e fica parada em minha frente, percebo então que ela havia me levado a um chalé, na floresta ou algo do tipo, pois pela janela só se podia observar arvores, dava pra escutar grilos na escuridão e o barulho do vento movimentando as folhas das arvores, sem nenhum sinal de civilização por perto, tudo escuro dentro e fora o quarto, com exceção de uma meia luz no canto da parede, que só em permitia ver de relance a silhueta de seu corpo e a expressão facial que tinha. Pada na minha frente, com uma pose imponente, sexy, como se fosse dona do mundo, como se fosse minha dona, e era. Era agora minha Deusa, minha Rainha e dona, e exigia tributos e adoração agora. Empurrou seu sapato em meu peito e me olhou com ar de superioridade, falando como um sussurro, pausadamente, com um tom imperativo, semelhante ao que uma Rainha fala com seus escravos:

Bei-je me-us pés! SEU INUTIL.

A única coisa que eu conseguia pensar era em nada, não conseguia, apenas obedeci e comecei a beijar aquele pé e aquele salto que estava cravado no meu peito, repousando com a ponta dos dedos pouco abaixo do meu queixo. Quando me acostumo com a situação ela da um chute no meio dos meus peitos, me derrubando junto com a cadeira no chão, caio de costas todo amarrado e ela então vem mais pra frente e pisa em cima do meu peito, me deixando em posição de total submissão, olhando nos meus olhos ela fala:

Escravo, vou te soltar dai para você poder me servir direito, mas se me desobedecer em algum momento, te amarro de novo nessa cadeira e deixo você ai. Entendido?

Sim, senhora!

Ótimo.

Ela então em desamarra da cadeira, me manda ficar de joelhos e me manda continuar beijando-a. Em pé na minha frente, me da um tapa na cara e eu rapidamente me abaixo e começo a beijar seus pés, e vou subindo levemente, me esbaldando naquela pele macia, vou beijando cada centímetro de suas belíssimas pernas até chegar em sua calcinha, ela então se senta na cama com as pernas abertas, afasta a calcinha, fio dental vermelha que ela usava, de lado e faz um gesto com os dedos para que eu vá até ela, eu então faço menção de levantar e ela diz:

Nada disso, quero você de 4. Pode vir como um cachorrinho.

Nada disse, apenas obedeci, e fui em sua direção, chegando la, fico de joelhos em sua frente e começo a chupa-la, ela então começa a dar gemidos finos e baixinhos de prazer, que vão aumentando de freqüência e intensidade, e conforme aumenta a intensidade, sua mão vem em minha nuca e me empurra contra sua vagina mais ainda, até que chego a ficar sem fôlego por alguns segundos, mas continuo ali chupando-a. Sinto de repente seu vagina ficar apertada, suas pernas se fecharem ao redor da minha cabeça, me enforcando, sua pele toda arrepiada, um gemido único de prazer, alto, ela estava gozando na minha boca. E eu estava amando estar ali, daquela forma, sendo seu escravo, servindo-a na cama, chupando-a e vendo ela daquele jeito.

Logo em seguida, ela me puxa pelo pescoço, me joga na cama, amarra meus braços na cabeceira, de forma com que ficassem estendidos e imóveis, não sei de onde ela arrumou aquela corda, pois não havia visto ainda. Mas também não vi muito mais depois dali, pois ela ja tinha colocado a venda em meu rosto novamente. Então sinto ela retirando minha cueca e deixando meu pau exposto, não é muito grande, tem cerca e 15/16 cm, com uma grossura razoável, o suficiente pra dar praze a uma mulher, com pelos bem parados, ja estava totalmente encharcado de tesão dentro da cueca. Escuto um barulho de plástico, e sinto ela colocando a camisinha no meu pau sem nenhuma cerimônia, carinho ou oral - não estava ali para sentir prazer, estava ali unicamente para satisfazê-la. Logo após, ela passa um lubrificante e senta em cima de mim, eu vou ao delírio ao sentir que estou dentro dela, aquela buceta macia, apertadinho, bem quentinha. Ela então começa a rebolar em cima de mim, e sem alarde, me da um tapa na cara novamente (como foi levar um tapa inesperado, ao mesmo tempo é super prazeroso). E ela fica ali algum tempo, quicando e rebolando em cima do meu pau, gemendo e me dando alguns tapas de vez em quando. Até que ela goza novamente, dessa vez em cima do meu pau. Logo em seguida ela sai de cima de mim, sem falar mais nada e vai tomar banho, eu fico ali sozinho, amarrado e vendado.


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