UMA NINFETA CARENTE.
Existem coisas que só acontecem conosco por acaso ou por força do destino, que sempre teima em nos surpreender e nos reservar momentos curiosos e excitantes como este que me ocorreu no primeiro semestre do ano de 2003, quando estava em meu primeiro relacionamento.
Naquela ocasião eu trabalhava como cobrador de ônibus urbano em uma empresa de transporte coletivo municipal da minha cidade. Coincidentemente a linha em que eu era escalado atendia o meu bairro e por mais que eu fosse cauteloso no trato com o público-alvo (neste caso, os passageiros) sempre tinha as oportunidades de se arrumar um “esquema” com alguém, mas na condição de comprometido e a maioria dos passageiros me conheciam além de os meus sogros viajarem comigo com relativa frequência; entretanto, nenhum destes empecilhos foram capazes de interferir na minha futura “empreitada”, cujo fato virá a seguir.
Esta história teve início na primeira semana de junho do corrente ano. Eram nove horas e quinze minutos aproximadamente e na terceira viagem da rota a ser feita quando em um dos pontos de parada próximo a uma passarela situada na rodovia estadual uma passageira estende a mão solicitando o embarque. Seria um fato normal e corriqueiro como qualquer outro devido ao costume que tinha de mesmo sentado à roleta estar folheando um jornal e a minha gaveta com muitas balas Hall’s que além de degustar eu tinha o hábito de oferecer aos meus passageiros e com esta jovem não foi diferente. Como foi a última a embarcar, ao passar pela roleta me cumprimentou e educadamente retribuí. Como estava descascando uma bala perguntei a ela se também queria... ela não só aceitou como perguntou se podia ficar próximo à catraca pelo fato do ônibus estar lotado e eu assenti com a cabeça. A viagem prosseguiu e no percurso não lhe dei muito assunto até o momento de seu desembarque no centro da cidade.
No dia seguinte e no mesmo horário a jovem estava no mesmo ponto de parada na rodovia e embarcou novamente no coletivo, saudando-me como no dia anterior. Para não perder o costume ofereci uma bala a ela, que aceitou obviamente. Disse à jovem passageira que era o seu dia de sorte pois o ônibus estava com poucos passageiros em relação ao dia anterior e alguns lugares vagos para se assentar, mas disse preferir ficar em pé perto da catraca pois desejava conversar comigo (foi numa dessas conversas com passageira perto da roleta que começaram os meus envolvimentos com uma estudante de enfermagem chamada Julia e estava prestes a se repetir com esta jovem).
Aline tinha na ocasião dezessete anos (doze anos mais nova, pois eu tinha vinte e nove) e uma beleza incomum: Cerca de um metro e sessenta e cinco de altura, morena cor de jambo, cabelos negros longos e cacheados, olhos castanhos e lábios carnudos provocantes... trajava calça jeans, tênis comum e uma blusa branca de alcinha com um decote que realçava os seus seios fartos e bem desenvolvidos para a sua pouca idade; ela havia se mudado para a região recentemente e me confidenciou que o seu pai trabalhava embarcado em uma das plataformas da Petrobras no estado do Rio de Janeiro e em regime de turno de revezamento, trabalhando quinze dias e folgando outros quinze. Aline pretendia seguir os passos do pai e estava cursando o primeiro período de engenharia do petróleo à noite e durante o dia trabalhando no programa de menor aprendiz em um banco federal da cidade na função de atendente ao público, igual àquelas pessoas que ficam de jaleco auxiliando os clientes nos terminais de caixas eletrônicos. Porém, como nem tudo são flores na vida de ninguém, ela me fez algumas queixas sobre o seu então namorado.
- Não sei mais o que faço em relação ao Gustavo, Samir. É a segunda vez em duas semanas que ele marca para sairmos juntos e ele não comparece.
- Por acaso ele tem algum hobby que costuma fazer, como jogar bola com os amigos ou algo similar?
- Sim, gosta de jogar bola às sextas-feiras. Ele e os amigos participam de torneios de futsal e na última vez que ele foi acabou não comparecendo na minha casa no final de semana. Ele disse que vai passar a noite lá em casa, já que meu pai está embarcado. Estou furiosa.
O fato da Aline estar furiosa com certeza era falta de vara. Ela desembarcou normalmente e do lado de fora acenou para mim. No terceiro dia e no mesmo horário ela embarcou em companhia de um rapaz alto e de semblante fechado; Aline preferiu deixá-lo passar primeiro para pagar as passagens e me cumprimentar, dirigindo-se para as últimas poltronas que estavam desocupadas. Em alguns momentos enquanto folheava costumeiramente o jornal percebi o Gustavo tentando beijar a Aline, mas a mesma evitava o beijo... pensei comigo: “Isso não vai prestar nem um pouco.”; chegou o ponto do desembarque dele pois ia para a faculdade e ela ofereceu apenas a face para ser beijada, ainda contrariada com a situação. Quando viu pelos vidros de trás do ônibus que o namorado atravessou a rua, Aline saiu de seu lugar em direção à roleta.
- Eu não te ofereci bala antes por causa do seu acompanhante... seu namorado, né?
- Eu não vejo problema nenhum em ganhar as suas balinhas. Quanto à sua pergunta, é aquela porra mesmo.
- O que ele fez pra te deixar tão azeda assim, menina?
- O que ele não fez né, Samir? Poxa, já faz duas semanas que não transo e ontem ele fraquejou na cama... disse que tem torneio no final de semana e não vai poder me ver. Só não sei até quando vou suportar isso.
Aline me fez estas confidências com os olhos marejados e a muito custo segurando o choro. Gustavo certamente estava colocando galho nela e na hora “H” dar este furo com a namorada? Ela também estava desconfiada, mas procurava não se manifestar a respeito deste assunto até que chegou o momento dela desembarcar. Dei-lhe um beijo no rosto e pedi para ela ficar bem, no que agradeceu e foi embora.
Os dias se passaram e nenhuma novidade até o início da semana seguinte, onde um fato mudaria a minha rotina e a de Aline. Ela embarcou no ônibus com uma expressão séria e de óculos escuros, sentando-se perto de mim após atravessar a catraca e permaneceu em silêncio, interrompido quando chegando ao seu ponto de desembarque e ao invés de se levantar ela se segurou no meu braço direito com firmeza e me pediu ajuda... Aline começou a chorar.
- O que aconteceu, querida?
- O Gustavo me traiu, Samir. Esse tempo todo dizendo que ia jogar bola, aquele safado estava saindo com outra menina... e era a minha melhor amiga.
Como a partir daquele trajeto o ônibus ia só esvaziando até chegar ao ponto final, saí da minha poltrona e sentei-me ao seu lado. Aline encostou a cabeça em meu ombro e, chorando se lamentava do ocorrido.
- O que eu fiz de errado, Samir? Será que não sou o suficiente para ele? Precisava dele ir atrás daquela piranha?
- Você não fez nada de errado, menina. Quem fez foi ele de dispensar uma morena gata dessas para ir atrás de outra. Em seu lugar eu não faria isso.
- É sério isso que você está dizendo? Você me acha atraente?
- Bom, não dá para negar isso. É uma pena eu estar comprometido atualmente, senão a história seria outra.
Pra que fui falar isso. Era notório que a Aline estava me dando mole e eu procurando resistir o máximo devido aos fatores citados no começo do texto referentes à família e a minha então companheira que era muito ciumenta e tinha que ter ginga para driblar esta marcação cerrada e chegar na cara do gol; a Aline deu a deixa que eu precisava para marcar este golaço.
- O Gustavo era comprometido e me traiu; então, por que você não pode fazer o mesmo?
- Percebe o que você está me dizendo, garota? É lamentável o que sua cabeça está pensando neste momento, a descoberta da traição do seu namorado, a sacanagem que a sua amiga te fez... é preciso colocar a cabeça no lugar.
- Ex-namorado, você quer dizer... e ex-amiga também. Tenho que te confessar uma coisa, Samir: desde que embarquei neste ônibus pela primeira vez que te vi, senti algo muito diferente e especial em você e a parti daí não consegui mais tirá-lo da minha mente. Já não estava mais bem com o Gustavo, mas o que ele fez juntamente com a que dizia ser minha amiga mais leal não tem perdão. Quero viver um novo momento, você me transmitiu essa segurança.
Puta merda. O que eu mais temia aconteceu. A Aline estava apaixonada por mim e o chifre que tomou a deixou mais carente. Como lidar com a mente de uma menina com apenas dezessete anos mas com um corpo de uma mulher de uns vinte e quatro, vinte e cinco? O fato é que eu não queria brincar com os sentimentos dela.
O ônibus fez a volta pelo ponto final e como a linha era do tipo circular seguiu para retornar ao destino inicial e chegando no Centro a Aline desembarcou acenando timidamente para mim. Eu tinha o hábito de fazer escalas extras no horário da tarde em outras linhas de três a quatro vezes na semana e assim pude arrumar uma maneira menos complicada para sair com a Aline sem ter a marcação incessante da “patroa” no meu pé. Em uma sexta-feira, exatamente no horário em que a Aline costumava sair de seu trabalho no banco cheguei em um táxi convidando-a para entrar apressadamente, pedindo para o motorista rumar em direção a um motel situado na orla.
Já dentro da suíte escolhida caímos na cama aos abraços e beijos. Aline era uma morena espetacular e acima das expectativas quando a tive em meus braços. Ela reclinou a cabeça no meu peito e eu fazendo carinho nos seus cachos por um bom período, quando a levantei pelo queixo tornando a beijá-la. A ninfeta estava adorando as minhas demonstrações de carinho e subiu em cima de mim me abraçando forte, parecia que queria me engolir. Eu correspondendo fui desabotoando a sua blusa e o seu sutiã mal cobria os seus seios. Com minha mãos alisando as suas costas soltei essa peça que tanto oprimia as suas tetas que se revelaram aos meus olhos, parecia ter sido desenhadas à mão... nunca tinha visto seios tão perfeitos e redondos, apesar de fartos eram bem firmes; não resisti e comecei a lamber aqueles bicos negros e deliciosos, passando a língua de leve e alternando com chupadas bem molhadas. Aline respirava ofegante e gemia.
- Nossa, que delícia... o Gustavo não me chupava assim... hummmm!!!
- Esquece aquele filho da puta e me deixe dar um trato em você.
Desabotoei a sua calça e percebi a sua calcinha bem molhada. Enfiei a mão por dentro e enquanto chupava os seus peitos massageava de forma suave o seu clítoris e com um dos dedos penetrando a sua vagina, que absorveu o meu toque contraindo os meus dedos com desejo e o brilho em seu olhar demonstrava isso. Beijei-a mais um pouco e resolvi atacar por baixo. Tirei delicadamente a sua calcinha e ela abriu as pernas, revelando uma buceta depilada e grossos lábios, uma visão maravilhosa. Caí de língua naquela racha encharcada de mel e sentindo o cheiro doce que emanava dela suguei com paixão. Precisava senti-la melhor, precisava fazê-la derramar seu néctar o quanto antes, pois estava sedento.
A minha língua dançava em círculos sobre a pepeca inchada de Aline e a fazia delirar. Ela sentia o balanço da cama e se sentia ainda mais excitada. Queria me sentir com urgência dentro de si, mas também queria gozar, e isso a torturava prazerosamente. Gemia de prazer sentindo o meu dedo escorregar para dentro e fora dela enquanto a língua movia-se com maestria em seu clitóris. Aline remexia e isso provocava nela sensações nunca sentidas antes. A morena gata agradecia silenciosamente cada toque da língua meu em seu corpo. Imagina como seria ter-me dentro dela e isso a deixava louca de curiosidade e tesão. Sentindo a buceta de Aline se contrair cada vez mais, eu me preparei para sugar o néctar que esperava ansioso. Não demorou muito para senti-lo em sua língua, já que o corpo de Aline queimava como se estivesse febril e ela gemia linda e deliciosamente.
Lambi o seu gozo e a esta hora devidamente nu pedi a ela que retribuísse me chupando. Aline se ajoelhou na minha frente e começou a chupar com uma certa força enquanto massageava o meu saco. Apesar da aparência de novinha sabia mamar um caralho muito bem. Ela coordenava as ações e mordia a base, descia pro saco sugando as bolas e voltando para a cabeça passava a língua e enfiava a boca de novo. Mamou por mais uns instantes e após colocar a camisinha subiu nele, descendo devagar. De cócoras começou o vai-e-vem rebolando no meu pau e gemendo despudoradamente. Ela se ajeitava sobre mim, eu a tinha mais perto do meu corpo, passando a enfiar de uma só vez o meu pau duro em sua bucetinha que ela mantinha fechadinha apertando meu membro prolongando meu prazer.
A minha boca sugava sua língua com sofreguidão e eu me sentia orgulhoso sentindo-a possuída por um garanhão que a tinha sob seu controle. Aline parecia embevecida com a situação, deixando-se levar como um barco à deriva. Invertemos de posição e num papai-e-mamãe pude ver e sentir o meu pau entrando e saindo com mais profundidade. Beijei os seus seios e Aline me abraçou fortemente e eu estava temeroso dela me arranhar as costas, tamanho era o tesão que estava sentindo naquele momento como se fosse um acasalamento.
A minha morena cor de jambo estava tendo o seu segundo orgasmo, gemendo alto e chorando. Era a vez dela me proporcionar igual prazer e ficou de ladinho, onde pôde sentir o meu pau entrando e saindo devagar e comecei a acelerar o ritmo, o fato de estar finalmente dentro daquela deusa me fazia perder a noção do certo e errado, e só conseguia sentir o prazer que nunca imaginara que ela podia me proporcionar. Aline era gostosa demais e isso me fazia sentir cada vez mais prazer. O ritmo das minhas estocadas havia aumentado e ela sabia o que aconteceria em breve. Já por cima dela e sem demorar, explodi em gozo enchendo o preservativo de porra. Soltei o meu corpo sobre a Aline e ela agradeceu.
- Que gostoso, eu nunca tive uma experiência assim na cama com homem nenhum e você me proporcionou este prazer imenso. Pode ter certeza de que qualquer hora vou querer mais.
- Tem certeza do que diz, Aline? Você sabe da minha atual condição.
- Não tem problema, meu lindo. Pelo que me disse a sua situação com a companheira está numa fase muito complicada. Obviamente que desejo o restabelecimento da sua relação mas, caso contrário, sabe o que encontrar aqui (disse ela, massageando a buceta toda esfolada).
Tomamos banho juntos e fomos cada um para a sua casa.
CONTINUA...