CÚMPLICES? 17
QUERO DE INÍCIO DEIXAR MINHAS SINCERAS DESCULPAS, POR ATÉ AQUI NÃO TER CONSEGUIDO DIMINUIR O INTERVALO ENTRE UMA PUBLICAÇÃO E OUTRA. ESCREVER É UM HOBBY, O QUAL TENHO QUE CONCILIAR COM OUTROS TANTAS OBRIGAÇÕES NO MEU TEMPO LIVRE.PEÇOTAMBÉM QUE AO TERMINAR A LEITURA DEIXEM SUA NOTA, COMENTÁRIO, CRÍTICA E ELOGIO. COM BASE NELES TEMOS COMO SABER O QUE TEM ACHADO DA HISTÓRIA E TRABALHAR MELHOR NELA.
BOA LEITURA!
O trio de amigas achou que o resto do fim semana em Guarajuba seria de mais sexo, porém um mal estar da mãe das Irmãs Laura e Letícia terminou por frustrar seus planos. No final deu tudo certo, foi apenas uma elevação de sua pressão arterial, mas aquilo terminou por quebrar todo o clima.
A vida continuava e as expectativas de todos era quanto ao novo encontro do grupo de swinger’s. Alexandre estava cada vez mais fascinado com o ponto que a vida sexual do casal chegara. O medo que tinha de perder a esposa diminuía consideravelmente. Para ele a satisfação sexual com tudo que vinha acontecendo, demonstrada por ela, o fazia entender que tinha sido a decisão correta a ser tomada. Como tantos outros casais do grupo diziam, fazer parte dele era um divisor de águas num casamento, e sempre para melhor. A fase que vinha vivendo o satisfazia por completo.
Laura, diferente do marido, vinha percebendo um crescimento de sua vontade de experimentar mais e mais o prazer que o sexo proporcionava. Crescente também era o sentimento de culpa, pois uma vontade de curtir momentos fora ao grupo de amigos swinger’s e do marido, existia. Lembrava com saudosismo da brincadeira que teve com sua Sobrinha e seu amigo. Ali, por mais que tivesse a consciência pesada, teve sua satisfação superando.
MARCÃO: - oi!
LAURA: - que susto!
MARCÃO: - desculpa. Essa não era minha intenção.
Laura aguardava Priscila para um almoço no shopping. E nesse meio tempo foi surpreendida por Marcos.
- sumiu.
LAURA: - afazeres mil. Casa, filhos, marido, trabalho...... Enfim, vida corrida.
MARCÃO: - pensei que íamos nos ver de novo. Tudo que ocorreu naquela noite foi muito bom. E seu marido passando a semana em Brasília.
LAURA: - como você sabe?
- ah! Manu.
MARCÃO: - por sinal ela é louca pelo Tio. Fala muito nele.
LAURA: - sério!
- o que ela fala tanto dele?
MARCÃO: - a competência e a pessoa que é.
LAURA: - foi bom te ver, mas eu ...
Marcão sentia uma atração forte por aquela mulher. Não que nutrisse sentimentos maiores, mas o tesão era grande. A noite que teve com ela e Manu foi de sexo intenso e o desejo de tudo se repetir nunca deixou de existir. Na verdade ele cobrava isto para Manu, mas depois dela o repreender por todo este interesse repetitivo, deixou de lado.
MARCÃO: - era louco para falar contigo, mas não tinha seu número e não tinha cara de pedir a Manu.
LAURA: - fez muito bem. Não esqueça que sou casada e ...
MARCÃO: - minha intenção não é atrapalhar nem um pouco ele, mas ter momentos como o que tivemos. Não magoamos ninguém daquela forma.
LAURA: - é viver perigosamente.
- não sei onde estava minha cabeça, ou melhor juízo.
MARCÃO: - você curtiu muito.
- vamos fazer assim. Não quero te chatear, muito menos te constranger. Também tenho compromisso e não quero deixá-lo de lado. Mas adorei nossa aventura e confesso que minha vontade é repetir tudo aquilo, ou melhor, ter um momento só nosso. Minha vontade é te pegar.....
Laura ouvia atentamente tudo que o moreno dizia, e um tesão tomava conta de todo seu corpo. Lembrava da noite que teve com Manu e ele. Sentia sua xota piscar bem como molhar. Mas por um instante se incomodou pois viu que a distância era observada por Priscila e deu fim aquela conversa. Esperançoso de que pudesse ter mais momentos quentes com Laura, Marcos entregou um cartão para ela.
Depois da surpresa proporcionada por Marcos, Laura almoçava com Priscila. O tesão ainda tomava conta dela, pelas lembranças do encontro com o moreno e a sobrinha, bem como pelo papo girar em torno do encontro delas e Alexandre.
LAURA: - estou aqui imaginando você vestida naquele body.
PRI: - tenha certeza que pouco de mim estará coberto. Alexandre hein!
LAURA: - ele é assim. Mas se superou com aquele que te deu.
PRI: - você vestiria algum tipo aquele?
LAURA: - sinceramente acho que sim.
PRI: - não acredito!
LAURA: - estou falando sério.
PRI: - ainda bem que você voltou ao normal.
LAURA: - não entendi?
PRI: - até aqui te achei um pouco apreensiva, inquieta e até certo ponto nervosa.
- foi aquele moreno que te deixou assim.
LAURA: - perdeu a noção da realidade?
Laura não gostou do questionamento, bem como da forma como foi feita a pergunta. Mas aquilo a entregou. Priscila percebeu algo no ar. Prezava aquela amizade e para o bem dela não foi mais além, bem como relevou o tom grosseiro com que a amiga a interpelou.
PRI: - desculpa se teLAURA: - detesto tomar susto. E tomei um daqueles ali. Estava entretida no celular e sou tocada pelas costas.
PRI: - bonitão hein?
LAURA: - ficante de minha sobrinha. Mas sinceramente não tem nada a ver com ela, fora o .....
Laura ia além, mas se conteve.
PRI: - estilo machão.
LAURA: - macho comedor. Ele tem porte mesmo.
PRI: - se tem. Agora gostei foi do “macho comedor”.
LAURA: - gostou? Faz seu estilo?
PRI: - na verdade achei interessante foi a sua definição para ele. Quanto a meu interesse, sinceramente não. Prefiro os ditos normais. Tipo meu marido e o seu.
- homens que se cuidam mas sem grandes exageros.
- eo vi muito pouco e de longe, mas quando vejo alguns desses caras imagino logo que tem uma rola daquelas.
LAURA: - e você não curte?
PRI: - prefiro das médias para baixo. Já tive uma experiência desagradável com um que tinha uma rola que além de grande era grossa. Sentia me rasgar. E fiquei machucada.
LAURA: - na verdade independente do tamanho tem que saber meter. Muitos caras acham que só em estar metendo nos dá prazer. Mas não é assim.
- mas vou te confessar uma coisa. Eu gosto de uma grande e se for grossa também, melhor ainda.
PRI: - uau!
LAURA: - você se deu bem então. Alexandre tem uma pequena. A dele tem 14cm exatos.
PRI: - é a média.
- a do meu é um pouco maior. Tem um pouco mais de 17cm. A muito tempo atrás medimos por acaso.
- mas se gosta tanto de grande, não existe frustração em você?
- tenho uma colega que só gosta de grande. Já chegou a dispensar caras quando na pegação percebia que a rola era pequena.
- disse que nela só faz cócegas.
LAURA: - aí já é exagero. A de meu amor me dá prazer sim. Mas antes dele só tive as grandes e todas sem exceção me fizeram gozar muito e gostoso.
PRI: - e quando percebeu que a dele era pequena não rolou frustração?
LAURA: - se disser que não, estaria mentindo. Mas minha história com Alexandre é diferente. Existe muito mais que sexo envolvido.
- apesar de que o sexo é algo que numa relação a dois tem que haver satisfação.
PRI: - existe em você ou falta algo?
Laura mais uma vez se sentiu incomodada com um questionamento de Priscila.
LAURA: - todos tem fantasias. Gosto por ter sido acostumada desde a minha primeira experiência no sexo, com rolas grandes.
- mas casei com um que não tem uma. Mas compensamos com a safadeza que nele esta cada vez maior e também com outras coisinhas.
Pensou em falar que essa coisinha era o swing, mas se conteve.
PRI: - não temos nada cem por cento nesta vida. Sempre tem uma questão que nos desagrada.
LAURA: - mas o pau pequeno de Alexandre não me desagrada.
PRI: - que bom!
- vendo estes programas de relacionamento, onde o assunto era tamanho do pênis, se falava que quando a mulher gosta dos grandes e não tem em casa rola frustração. E em alguns casos rola traição para se satisfazer.
- esse lance de traição sempre existiu, mas hoje nós mulheres estamos traindo mais facilmente que antigamente.
Laura se sentia incomodada com o rumo daquela conversa.
LAURA: - você está prestes a trair seu marido.
PRI: - e vou traí-lo. Preciso!
- até certo ponto pago um preço por ser bonita. Tenho essa impressão. Quando era adolescente adora atrair olhares, ser o centro das atenções. Mas depois tudo isto passou a me incomodar.
LAURA: - muitas pagam pelo fato de serem bonitas. O desejo daqueles que nos têm ao lado, é nos guardar numa redoma. Para muitos deveríamos ser totalmente submissas a eles.
- e isto independe da classe social e nível educacional.
PRI: - todos que entraram em minha vida de alguma forma tentaram. O que já recebi de proposta. E até hoje meu marido tenta, mas ele não cria maiores asas por......
LAURA: - o que foi?
PRI: - até hoje me pergunto porque ainda sou casada. A única coisa que ele tem de bom é o sexo. Me faz gozar gostoso. Mas fora isto!
- sexo é algo muito importante numa relação, mas não é tudo.
- comodismo....
Priscila abriu seu coração para Laura. No fim do almoço perceberam que depois dali a amizade tinha se tornado mais forte. Ao se despedirem deixaram mais ou menos acertado o dia do tão esperado encontro do trio de amigos.
LAURA: - aí amor!
ALEX: - hum essa voz melosa assim está morrendo de tesão e querendo algo.
LAURA: - querendo muito sua rola.
ALEX: - onde você está meu amor?
LAURA: - no estacionamento do shopping Salvador. Acabei de almoçar com Pri.
ALEX: - hum, falaram de nosso encontro e terminou por te encher de tesão.
Na verdade o que encheu de tesão Laura, foi chegar no carro pegar o cartão de Marcão e lembrar da transa com ele e de imaginar como seria bom mais uma vez um encontro.
LAURA: - na verdade minha sede hoje é por rola.
- tá no escritório é?
ALEX: - sim.
LAURA: - tranca a porta.
ALEX: - nem pensar. Não tem como.
LAURA: - poxa! Queria ver sua rola toda dura para mim.
- aposto que ele tá latejando agora por..
ALEX: - termina. Eu sei que você adora ser chamada de puta.
LAURA: - ah amor! Também não é assim.
ALEX: - é assim sim.
- olha como esta meu pau, sua puta.
Os dois se falavam por chamada de vídeo. E Alexandre mostrou o volume que sua esposa o levava a ter.
- à noite quando os pequenos estiverem dormindo você faz outra chamada de vídeo dessas e vou te ver com um consolo preto grosso e grande todo enterrado na sua boceta.
LAURA: - ah safado! Assim você me deixa louca. Ainda tenho que voltar para o TRE.
Aquela conversa atiçava mais ainda Laura e começou a pensar em Marcão.
ALEX: - está de saia?
LAURA: - não!
- estou de calça.
ALEX: - abaixa ela.
LAURA: - você é louco!
ALEX: - abaixa sua puta. Você está doida para isto.
- se você botou na área de sempre, o movimento é pouco e com a película que temos no vidro, ninguém vai ver.
Laura fez o que o marido mandou.
- hum calcinha comportada.
LAURA: - claro! Você queria que eu sempre andasse com um fio dental?
ALEX: - já te vi com essa lingerie e ela mesmo sendo comportada, fica um negócio em você.
LAURA: - você tá tão safado amor.
- ahhhh!
ALEX: - assim não vale.
Laura assim que mostrou ao marido a lingerie que vestia massageou sua xota.
- puxa ela para o lado.
LAURA: - seu doido!
ALEX: - isto!
A imagem vista por Alexandre não era cem por cento, por conta do malabarismo que Laura tinha que fazer e pelo estado de tensão. Tinha que ficar atenta a qualquer aproximação.
Laura agora, depois de colocar a calcinha um pouco de lado, massageava seu clitóris. E isto a deixava louca.
LAURA: - ahhhhh! Quero pica porra!
ALEX: - isto safada! Extravasa esse lado puta seu.
LAURA: - olha que......ahhhh..... eu extravaso mesmo.
Laura agora tinha em sua mente Marcão e sua xota babava de tesão, também com os incentivos de Alexandre.
- olha como ela esta.
Depois de passar dois de seus dedos em sua xota, os mesmos estavam ensopados.
ALEX: - que delícia!
LAURA: - vai para o banheiro. Quero ver sua rola.
- ahhhh!
ALEX: - enfia o dedo com vontade na xota, vai.
LAURA: - eu não consigo.
ALEX: - consegue!
Laura arranjou uma posição melhor e podia agora meter com vontade dois de seus dedos
LAURA: - ahhhhhhh!
- ahhhhh!
- quero uma pica, amor.
Laura viajava imaginado Marcão com ela.
- ahhhhhh!
- de noite você quer me ver quicando e gozando numa rola preta, grossa e gostosa é?
ALEX: - muito. quero te ver gozando bem gostoso.
Assim que em seu íntimo, Laura resolveu que iria encontrar Marcão, gozou intensamente.
- que delícia, amor!
LAURA: - ahhhhhhhh!
- você gosta da sua puta?
ALEX: - amo!
LAURA: - repete.
ALEX: - amo!
LAURA: - ahhhhhhhhh!
- que isto!
- meu Deus!