Sendo puta do meu senhor: Segundo e terceiro dia - parte 10

Eu, ainda amarrado na mesa, totalmente exposto com varios homens ao redor. Não tinha a mínima noção de quantos homens entraram no apartamento, pois eu estava na mesa com a barriga para baixo e a cabeca de lado. Dava para ver de relance os caras circulando em volta da mesa, já completamente nus. Eles passavam a mão no meu corpo e metiam o dedo dentro do meu cu esporrado. Senti a penetração de um caralho, mas não sabia de quem. Isso me deixava mais louco de tesão! Eu me tornava a puta que queria ser. Minha vida mudaria para sempre. Sempre desejaria um cacete, não importava de quem.

Sentia que os caralhos eram trocados e eu pedia mais. Meu cu estava totalmente lubrificado e livre para penetrações mais fortes. Logo senti um metendo com mais velocidade, sinal de que viria porra gostosa do macho. O cara urrou quando gozou me deixando louco, gemendo como uma puta, agradecendo o esperma recebido. A porra vazava pelo cu escorrendo pela perna. Me desamarraram para eu lamber o chão melado. Enquanto eu esfregava minha cara no chão de quatro, veio um outro taradão metendo em mim. Olhando em volta contei mais 3 caras alem dos dois que me levaram para o novo local.

Já estava fora de mim e implorava por cacete e porra:

- Arrombem meu cu! quero caralho dentro de mim! quero porra, por favor, eu imploro! gozem em mim!

Os caras ficaram doidos e não paravam de meter. Fui sentindo mais porra entrando - Como é maravilhoso dar o cu!

Depois que gozavam, levavam os cacetes para eu chupar e provar a porra.

Pedi permissão para ir ao banheiro urinar. Quando cheguei lá, estava um cara tomando banho. Sentei no vaso e urinei aproveitando para eliminar o resto de porra que ainda estava no meu cu. Enquanto eu fazia isso, observava o macho tomando banho. O pau mole, lindo, balançando, despertou meu tesão novamente. Eu olhava hipnotizado para aquela massa de pelo e o safado alisava me provocando. Fui de quatro até o chuveiro e abocanhei aquela maravilha. Ele era banco, parrudo, peludo, tipo urso. Um tesão de homem! Ele me levantou, me virou de costas para ele e meteu sem pena. Eu gemia muito chamando atenção dos outros que observavam na porta do banheiro. O macho logo gozou dentro de mim, o que me deixava feliz, pois adoro e acho lindo como um homem alivia em mim.

Fui para sala de quatro. Já passava da meia-noite e caras estavam sentados com a TV ligada passando um porno gay. Esperei alguma ordem e um deles me chamou para chupar o pau dele. Fui engatinhando até ele e enterrei minha cara naquele caralho lindo. Enquanto chupava, sente uma mão passando gel no meu cu e logo, um caralho entrando. Meu cu estava tão frouxo que o caralho deslisava com facilidade dentro de mim. Eu gemia e pedia mais. Voltava a dar atenção ao caralho que eu chupava que nem percebi que haviam chegado mais dois caras que, ao verem a cena, se despiram e tomaram os lugares dos que eu estava servindo. Agora eu chupava e dava ao mesmo tempo para os dois recém chegados. Os outros tocavam punheta e já pediam para trocar. Começaram a revezar novamente. Eu era somente um objeto e estava adorando tudo aquilo. Adoro ser dominado! O prazer que sentia era maravilhoso. Eu cheirava piroca enquanto outro me comia.

O cheiro de porra no ar era embriagante e eu esfregava a cara nos caralhos melados. Depois de quase 3 dias, eu me tornei uma puta verdadeira. Eu daria para qualquer um!

Todos queria gozar dentro de mim, dentro do deposito de porra que me tornei!

Depois que todos gozaram de novo, pedi permissão para ir ao banheiro urinar e espelir o resto de porra que ainda ficou dentro de mim. Quando voltei, tinha um colchão na sala onde eu dormiria. todos foram embora e fiquei com os dois caras que me alugaram do meu mestre. Durante a noite, ainda fui fodido pelos dois. Acordamos todos umas 10 horas da manhã do domingo.

Fui ao banheiro e me limpei como podia. Ainda não podia me lavar, pois ainda não tinha permissão.

Na mesa, tive que sentar no colo dos dois, revesando entre um e outro enquanto tomavam café. Eu comi e implorei que eles gozassem no meu pão para eu provar a porra deles de manhã. Fui atendido prontamente. Chupei os dois até gozarem.

Eu admirava aquela pirocas e cheirava cada um.

O cara mais novo, era lindo, parecia um modelo. Eu o desejava novamente dentro de mim, mas foi o mais velho que me levou para o quarto e ficou só comigo. Me colocou um plug e me fez chupar o caralho dele novamente. Aquilo acendeu meu desejo e implorei caralho de novo dentro de mim. ele me fez sentar em cima e cavalgar ele até eu conseguir faze-lo gozar. O mais novo entrou no quarto quando o taradão estava gozando dentro de mim novamente. Ele deitou do lado e fui para cima como uma cadela no cio de frente para ele. Meu cu cheio de porra vazava sobre ele e ele gemia como um louco.

Ter aquele macho lindo dentro de mim me deixava louco de desejo. queria dar muito para ele. Eu intenssificava a cavalgada até que gozou intensamente dentro de mim. Ver aquele rosto lindo no delirio do gozo me encheu de felicidade. Acho lindo ver um homem gozando.

Quando olhei para a porta do quarto, meu senhor estava observando a cena com um sorriso maroto. corri para ele e implorei dar um beijo no caralho dele. Permissão dada, tirei o caralho para fora e beijei muito aquele membro gostoso do meu dono e senhor.

Fomos para sala e fiquei de quatro no meio dela enqunto eles conversavam. Meu senhor perguntou como eu havia me comportado e fui muito elogiado pelos anfitriões e falaram que eu seria solicitado outras vezes. Eu estava admitido dentro do grupo fechado de bareback e não poderia recusar nenhuma solicitação de nenhum membro.

Voltamos para o apartamento do meu macho e lá ele me comeu novamente, so que desta vez ele iria me fazer gozar. Ele meteu em mim enquanto eu me masturbava. Quando ele gozou dentro de mim, manteve o pau dentro para eu gozar. Foi um dos maiores gozos da minha vida, muito intenso. Até hoje quando recordo, poucos homens me fizeram gozar tão gostoso como Jaime fazia.

Aqui acabo meu relato da minha iniciação ao sexo hardcore.

Espero que tenham gostado.

Um beijo nos cacetes de todos,

Mark