Descobrindo a podolatria

No meu conto anterior, relatei como eu reencontrei meus amigos de infância e como eles me fizeram jogar um joguinho bem safado. Neste, irei contar como eu descobri e me apaixonei pela podolatria.

Na minha família, nós somos muito próximos. Nunca houve tabus entre nós, Sempre foi muito natural lidar com nudez ou falar sobre sexo. Conversamos como se fosse com amigos, então não há constrangimentos. Meu irmão, depois que ficou maiorzinho, passou a sair comigo e meus amigos numa boa, sempre cuidou de mim quando bebia e eu cuidava dele. Meus amigos, o Rafa e o Marcelo, também abraçaram ele e ajudavam, ensinando a chegar nas meninas. A relação sempre foi ótima!

Alguns anos atrás, meu irmão resolveu conversar comigo sobre uma descoberta dele.

Teu pézinho é tão bonitinho, né Bia?

Isso foi um pouco aleatório, né. Deveria agradecer?

Ah, são tão cuidadinhos, devem ser bem macios.

Que isso Bruno?

Nada, só olhei e achei que podia fazer um elogio.

Pro meu pé?

É, ué. Quer uma massagem?

Agora eu me preocupei. O que tá acontecendo?

Só queria saber se é tudo bem falar isso assim.

Tá querendo pegar alguma menina oferecendo massagem no pé?

Ah Bia!

Tá bom, aceito a massagem. Não vai ficar de palhaçada e fazer cócegas, né?

Claro que não!

Estávamos sentados no sofá, assistindo televisão, então só nos viramos de lado, para ficar frente a frente. Ele parecia nervoso, também pudera! Foi ficando meio tímido, mas pegou primeiro meu pé direito e começou a massagear. De começo mais parecia que ele estava só apertando do que fazendo massagem mas, quem diria, começou a ficar gostosa a massagem. Ele começou a acertar na força, segurando firme e esfregando as mãos. Estava muito relaxante.

Tão relaxante que eu acabei me jogando para trás, me encostando no braço do sofá, larguei a cabeça para trás e fechei os olhos, para relaxar mais. Isso só aumentou meu susto na hora que senti uma mordida no meu tornozelo. Dei um pulo e perguntei o que ele estava fazendo.

Relaxa Bia, só aproveita. Depois me fala se gostou.

Tu mordeu meu tornozelo, cara.

Faz parte da massagem, relaxa.

Acabei deixando ele continuar, até ver que ele começou a chupar meus dedos. Colocou o pé em cima da coxa e pegou o outro, começou a massagear igual. Até que senti a bermuda puxar. Achei esquisito. Olhei para ele e a expressão de prazer no rosto dele era incrível. Ele devorava meus pés. Devo confessar que estava mesmo muito gostosa a massagem e ver aquela cara de prazer ajudava muito.

Estranhei, afinal, era meu irmão. Não parecia muito certo sentir tanto prazer comigo. Mesmo que fosse uma “inocente” massagem. Mas fiquei curiosa com aquela puxada que havia sentido. Não quis olhar, sabia que poderia ver algo que não devia. Acabei só mexendo um pouco para o lado o pé que estava em cima da coxa dele e logo pude confirmar o que eu não queria acreditar.

Ele estava muito de pinto duro. Mal encostei e já tirei o pé dali. Ao mesmo tempo, ele abriu e arregalou os olhos, olhando para mim. Levou um susto, parou com tudo, soltando meu pé. Se desculpou e saiu rápido para o quarto dele.

Eu estava um pouco chocada, é claro. Era meu irmão menor, naquele estado. Não parecia certo. Mas também, estava tão bom! Me recuperei do susto e fui atrás dele. Bati na porta do quarto e entrei.

O Bruno meio que fingiu que não tinha acontecido nada e estava na frente do computador assistindo um clipe. Me sentei na cama, perto dele e tentei conversar.

Pô, não fica assim. O que que tá acontecendo? Conversa comigo.

Ah, eu fui um imbecil.

Tá sendo. Mas precisa me contar o que aconteceu.

Não tá vendo que eu tô com vergonha?

Não tá vendo que eu tô insistindo porque não precisa disso?

Ah Bia. De uns tempos pra cá eu comecei a perceber que eu estava olhando e prestando atenção nos pés das meninas.Mas eu sei que é meio esquisito, tenho tentando não olhar.

Mas porque? Tu acha bonitos?

Alguns sim. Não sei, me chama atenção. Quando são bonitos eu fico desse jeito.

Ah, mas deve ser normal, Bruno. Os meninos são assim, qualquer coisa já ficam assim, não é?

É, isso é. Mas aí eu fui pesquisar na internet.

Ai meu Deus. O que tu viu?

Muita coisa. Isso é um fetiche, podolatria o nome.

Acho que isso não importa tanto, né?

E tem gente que gosta de muita coisa diferente. Aí eu encontrei uns vídeos.

Ai meu Deus.

Pera aí, eu vou te mostrar.

Eu não sei se...

Nem consegui terminar de dizer que não queria assistir. Eu até queria. Mas ele abriu um vídeo no computador. Pulou um pedaço do vídeo e tinha uma menina chupando um cara. Ele pulou outro pedaço e então eu vi a menina esfregando os pés no pinto. Ela masturbava ele com os pés. Assistimos uns dois minutos de vídeo até que o cara gozasse nos pés da menina.

Admito que foi muito excitante, mas ainda não parecia certo.

Bia, já tinha visto isso? Conhecia? Já fez?

Não, mas acho que quero experimentar. Só que não é certo, né? A gente.

Eu sei. Mas também não tem nada demais, é igual a massagem.

Quando me dei conta, ele já estava só de camiseta, de frente pra mim e eu estava colocando os pés no pinto duro dele. O Bruno pegava um pé e chupava os dedinhos enquanto esfregava o pinto no outro. Logo ele estava me ajudando a colocar os pés em volta, abraçando o pinto e batendo uma para ele.

A expressão de prazer dele era maravilhosa. Por mais esquisito que fosse vê-lo olhando para os meus pés e gemendo, eu estava muito excitada também. Não demorou muito até que ele desse uma grande gozada nos meus pés. Com eles todo melados, nós dois caímos na real.

Ah cara! Tem que limpar isso daí, se eu for lá vou sujar o chão todo.

Sim, calma. Já volto!

Não que eu me orgulhe disso, mas confesso que quando ele saiu do quarto para buscar papel higiênico, dei uma pequena lambida nos meus dedos para experimentar. Logo em seguida ele voltou, limpou para mim e fui tomar um banho. Não acreditava no que tinha acontecido. Mas aprendi algo novo e descobri um fetiche muito excitante!

E claro, vou deixar meu email aqui pra quem gostou e quiser conversar comigo