Juliana escrava adolescente, 19

Um conto erótico de Juliana a escravizada
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 27/04/2019 20:51:15

Eu estava amarrada nos fundos do quintal do Maurício. Fiquei assim por tanto tempo, que não resisti ao cansaço e acabei dormindo. O sol já estava alto quando eu fui acordada por um tapa dado por ele.

- Acorda cadelinha.

Ele desamarrou as minhas mãos e mandou eu preparar o seu café da manhã.

- Você mesma desamarre os seus pés, mas não retira a mordaça, nem a coleira.

Eu fiz como ele mandou, entrei na casa e fui pra cozinha preparar o seu café. Depois de tudo pronto eu fiz a mesa e fui até ele e acenei com a cabeça. Ele se sentou à mesa e falou.

- Agora retire a mordaça, venha pra debaixo da mesa e fique chupando o meu pau enquanto eu me sirvo.

Então eu fiquei chupando enquanto ele se alimentava. Eu estava faminta, mas não me atrevi a pedir pra comer.

Depois de comer, ele mandou eu limpar a casa e depois ir tomar um banho. Quando eu fiz tudo que ele mandou, ele me autorizou a comer alguma coisa. Mas me deu apenas 10 minutos pra isso. E ainda cronometrou o tempo. Depois ele entrou na cozinha.

- Já deu o seu tempo, agora vá pra sala, mas vá de quatro, cadela.

Eu fui como ele mandou.

- Agora senta sob seus calcanhares , de frente pra TV, que nós vamos assistir um filminho.

Ele ligou a TV e começamos assistir, era um vídeo mostrando tudo que aconteceu comigo naquele colégio.

- Tô vendo que você se divertiu muito nessa noite. Há há há há.

Eu me senti muito humilhada naquela hora.

Depois de quase duas horas assistindo aquele filme e lembrando das torturas que eu passei, eu chorava baixinho tentando esconder o meu choro dele, mas eu não consegui.

- Tá chorando é? Deve ser de saudades da noite passada, só pode. Há há há há.

Quando acabou o filme, ele mandou eu ir pro quarto dele e me deitar na sua cama. Eu fui andando de quatro e entrei no seu quarto. Fiquei lá esperando ele, que demorou um pouco. Quando ele entrou, colocou o seu pau na minha boca.

- Chupa.

Foi só isso que ele disse. Depois que o seu pau estava bem duro ele abriu as minhas pernas e enterrou o seu pau na minha xaninha.

- Que bucetinha gostosa que você tem. AHHH.

Depois de gozar, ele me empurrou pra fora da cama, ficou deitado e mandou eu ir embora. Eu dei graças a Deus quando ele me dispensou.

Eu corri pra casa, e fui direto pro banheiro, lá eu desabei a chorar.

Eu preciso sair dessa situação, tem que haver uma saída. Eu pensava, pensava mas não via solução, eu estava condenada a ser escrava do Maurício pra sempre. Tinha que me conformar, eu era uma escrava e devia me submeter a todos os seus caprichos. Esses pensamentos me causavam muita agonia.

E assim a minha vida seguiu, e o tempo foi passando. O Maurício abusava de mim na hora que ele quisesse, às vezes mandava mensagens no meio da noite me obrigando a ir servi-lo. Teve uma vez, quando eu já tinha 17 anos, que ele me disse que me levaria pra praia, na casa de um amigo dele. Naquele fim de semana, mais uma vez, eu inventei que passaria a noite na casa daquela amiga, (como eu já estava com essa idade a minha mãe suspeitava que era mentira mas não implicava) então, na sexta à noite, exatamente às 8 horas, eu cheguei na casa do Maurício. Eu não levei nada, como ele havia mandado. Eu estava vestida apenas de camiseta e mini saia, sem soutiem nem calcinha. Ele já estava me esperando com tudo pronto. Então ele mandou eu entrar no carro e nós partimos em seguida. Na viagem ele me explicou como eu deveria agir.

- Na casa que nós vamos, tem um casal, eles querem ter novas experiências, na verdade é ela que quer isso, então você tem que dizer que adora ser minha submissa. Entendeu bem?

- Sim senhor.

- Ótimo, seja bem convincente, senão você me paga.

No caminho ele me deu muitas instituições de como eu tinha que fazer ou falar. Quando estávamos chegando, ele pegou uma mordaça e a colocou na minha boca, depois amarrou os meus braços pra trás, então nós seguimos. Chegando lá, ele buzinou, aí um portão eletrônico se abriu e ele entrou com o carro numa garagem, ele me ajudou a sair do carro, abriu uma porta lateral e entrou eu fui o seguindo a dois passos atrás dele. O casal estava na cozinha preparando a janta. Ele os cumprimentou e me apresentou a eles.

- E AE, essa aqui é a Juliana, Juliana, esse é o Fabrício, e essa é a Débora.

Débora era uma morena linda e tinha 18 anos. Ela ficou tão admirada quando me viu amordaçada e amarrada, que quase derrubou uma bandeja de salada. O Fabrício também não tirava os olhos de mim e muito admirado, exclamou.

- Puxa, cara, eu tô vendo mas não tô acreditando. Não vejo a hora de começar a festa.

O Maurício mandou eu dar uma volta pra eles olharem e admirarem as minhas mãos amarradas. A Débora ainda tocou na corda pra ver se eu estava amarrada de verdade, porque aquilo pra ela era surreal. Aí o Maurício falou.

- E tem mais, gente.

Então ele mandou eu abrir as pernas e levantou a mini saia que eu usava, mostrando os pircens e a correntinha com cadeado da minha xaninha. E depois ele levantou a minha camiseta mostrando os pircens dos meus peitinhos. Eu me sentia muito humilhada e ainda tinha que disfarçar fazendo cara de quem estava gostando. Depois de um tempo ele me desamarrou e retirou a mordaça. Então os dois homens foram pra sala enquanto eu e a Débora ficamos na cozinha. Eu estava envergonhada, mas tentei disfarçar dizendo.

- Você quer ajuda pra preparar a janta?

Ela também estava constrangida e mal conseguia falar.

- A-a-a-acho que sim. Corta dois tomates pra mim.

Depois de um silêncio, ela perguntou como era esse negócio de submissa, qual a sensação de ficar amarrada entre outras coisas. Eu falei como o Maurício mandou, eu dizia que era maravilhoso, que eu sentia muito prazer, que tudo era excitante, a sensação de ficar amarrada e indefesa era indescritível. Eu acho que ela acreditou, pois não parava de fazer perguntas.

Quando nós terminamos a janta, ela chamou eles pra comer. O jantar foi um pouco silencioso só o Maurício que parecia à vontade. Depois de jantar nós fomos pra sala. Então a Débora ainda duvidava daquilo, então o Maurício falou.

- Tô vendo que você está em dúvidas, então vou mostrar pra você como ela é totalmente obediente. Cadelinha, se ajoelha ali no meio da sala .

Ela se espantou quando ouviu ele me chamar de cadelinha.

Eu imediatamente me ajoelhei no chão. Depois fiquei de quatro, conforme as ordens do Maurício. Aí ele mandou eu levantar e tirar a minha roupa. Ela com medo de se entregar, mas a excitação e a vontade de realizar uma antiga fantasia falou mais alto. E depois de alguns goles na sua bebida e diante daquela situação única, ela aceitou ser escrava naquele fim de semana. Aí o Maurício tomou controle de tudo e falou.

- A partir de agora você também é nossa escrava. Vai fazer tudo que a gente mandar. E sempre deve responder Sim senhor. Senão obedecer será castigada severamente. Agora tire a roupa bem lentamente.

Ela respondeu, sim senhor e também ficou nua.

Aí eles amarraram nossas mãos pra trás das costas nos colocaram coleiras e nos levaram pro quarto. Ela foi colocada na cama de barriga pra cima e as pernas abertas. Aí o Maurício mandou eu chupar a xaninha dela que estava bem molhada, e não demorou nada pra gozar.

- Ahhhhhhh meu deus ahhh. Depois disso eu fiquei ajoelhada. o Fabrício colocou ela debruçada numa cadeira, e amarrou os seus pés aos pés da cadeira e a fez chupar o seu pau. Logo após o Maurício meteu na sua buceta. Ela protestou, não querendo aquilo, então o Maurício lhe deu vários tapas na bunda, dizendo que ali ela era apenas um objeto pra uso deles, parece que aquilo a deixou mais excitada, porque foi só ele enfiar em sua buceta que ela explodiu em outro gozo. Ela só não gritou porque estava com um cacete na boca. Depois eles trocaram de lugar. Mas o Fabrício pediu pra o Maurício esperar um pouco antes de colocar o seu pau na boca da Débora. Ele queria que ela pedisse pra ele não fazer o que pretandia.

- Tem uma coisa que eu sempre quis fazer e ela nunca permitiu. Eu vou comer esse cuzinho agora.

- Não, no cu não. No cu não.

Ela dizia isso tentando se soltar sem sucesso. Enquanto sentia o pau dele encostar no seu buraquinho virgem. Aí o Maurício chicoteando as costas e a bunda dela, falou.

- Como assim, não? Você não tem querer aqui. Vai nos servir e pronto.

Aí o Fabrício disse.

- É hoje, até que enfim chegou a hora de inaugurar esse rabinho gostoso.

Ele derramou algum lubrificante no cuzinho dela, e foi enfiando devagar. Ela gritava e o xingava, então o Maurício meteu o pau na sua boca calando e fazendo ela se engasgar. Os olhos dela se lacrimejaram, nessa hora o Fabrício já tinha atolado tudo no rabo dela e estava fodendo com violência.

- Ahhh Débora, seu cu é uma delícia, não sei porque sempre negou ele pra mim. ahhhhh ahhhh.

Então ele gozou no rabinho dela, e eles trocaram de novo. E o Maurício voltou a meter na sua buceta. Enquanto o Fabrício a fazia limpar o seu pau com a sua língua. Depois o Maurício gozou e também a fez limpar o seu pau. Então o Fabrício foi tomar banho. Eu estava ajoelhada no chão, quase esquecida por eles. Aí o Maurício olhou pra mim e e mandou eu limpar a buceta e o cuzinho da Débora. Depois disso, o Maurício pegou um vibrador e o amarrou encostado na buceta dela. Quando ele o ligou, ela deu um gritinho de espanto, mas depois começou a gemer. Aí ele saiu do quarto e também foi tomar banho.

Um tempo depois, eles voltaram, retiraram ela da cadeira e retiraram também o vibrador, e amarraram os seus pés, a amordaçaram e a vendaram, deixando ela deitada no chão. Depois fizeram o mesmo comigo, e disseram que iam dar uma volta e saíram. Eu adormeci e fui acordada por um tapa dado na minha bunda. Aí alguém desamarrou os meus pés, me levantou e me colocou debruçada na beirada da cama. Como eu estava vendada, não sabia se já era de dia ou era noite ainda. Então eu fui penetrada na minha xaninha, sem saber qual deles estava me comendo, pois eu escutava os gemidos dos outros dois. Depois de gozar, ele amarrou os meus pés novamente, mas também os amarrou junto das minhas mãos, então eu ouvi o Maurício dizer.

- Hoje vocês vão dormir assim. Aí tudo ficou em silêncio e, mesmo estando desconfortável, eu acabei dormindo.

Só acordei com um tapa na bunda e aí o Maurício desamarrou as minhas mãos e mandou eu retirar a venda e desamarrar os meus pés, mas eu não podia retirar a mordaça. O Fabrício fez o mesmo com a Débora. Então o Maurício nos colocou uma bem ao lado da outra e amarrou o meu pé esquerdo junto do pé direito da Débora e fez o mesmo com as nossas pernas e coxas. Assim nós só consegueriamos andar com muita coordenação, uma fazendo o mesmo movimento da outra. Ele fez o mesmo processo com as nossas mãos e braços e mandou a gente ir pra cozinha. Pra preparar o café da manhã. Nós estávamos amordaçadas e amarradas daquela forma, então tivemos muita dificuldade e levamos muito tempo pra terminar tudo. O que nos rendeu algumas chicotadas.

Depois de preparar tudo e colocar a mesa, o Maurício retirou a minha mordaça e amarrou a minha mão, que estava solta, nas minhas costas, o Fabrício fez o mesmo com a Débora. Aí eles encostaram duas cadeiras e mandaram a gente se sentar à mesa pra comer. Eu tive que comer usando a minha mão que estava amarrada na mão da Débora, e ela idem. Depois o Maurício soltou as nossas mãos das costas e mandou a gente limpar a cozinha ainda unidas pelas cordas. Depois eles nos desamarraram e mandaram a gente segui-los para a sala, onde eles se sentaram e nos mandaram chupa-los. Uns minutos depois, o Maurício mandou a Débora abrir as pernas e ordenou que eu chupasse a xaninha dela. Ela estava muito excitada, pois a sua xaninha estava bem molhada. Eu fiquei a chupando a e logo senti que ela gozou. Eu parei de chupar e levei um tapa na bunda.

- Não mandei você parar de chupar.

Então eu voltei a chupar, e nisso o Maurício se ajeitou atrás de mim e enfiou o seu pau no meu cuzinho. Agora todos nós quatro estávamos em uma orgia, mas só eu que não estava sentindo prazer. Depois de um tempo, nós duas trocamos de lugar, quando ela começou a me chupar, eu não estava excitada, mas logo meu corpo respondeu ao seu toque, e eu comecei a gostar daquilo, e então eu gozei. Ah enfim, depois de muito tempo na vida, eu gozei. Pois na minha condição de escrava, isso era quase proibido pra mim. Eu sempre era usada e abusada como um objeto. Ah como foi bom aquilo.

Depois eles fizeram uma limpar a buceta da outra. Aí nós ficamos ajoelhadas enquanto eles assistiam TV sentados no sofá. Depois de muito tempo, o Fabrício falou.

- Já é quase meio dia. Tá na hora de preparar o almoço. Cadelas, vão pra cozinha fazer o almoço. Então eles nos recolocaram as mordaças, então nós fomos de quatro pra cozinha. Lá a gente se comunicava só por gestos. Mas deu pra gente se entender. Depois do almoço pronto, nós fomos de quatro pra sala chamar os dois. Eles se sentaram à mesa enquanto nós tivemos que ficar de quatro ao lado deles, ainda amordaçadas. Quando eles terminaram de almoçar, colocaram seus pratos com resto no chão.

- Aí está a comida de vocês, podem retirar as mordaças e comer, mas nada de usar as mãos.

Eu comecei imediatamente, mas a Débora ficou só olhando, e se negou a comer daquele jeito, então eles amarraram suas mãos pra trás e enfiaram a sua cara no prato. Forçando ela a pra baixo e deram vários tapas na sua bunda, até terminar de comer tudo do prato.

Depois da gente comer, o Maurício falou.

- Agora uma vai lamber a outra. Pra limparem essa sujeira.

Aí, eu lambi a Débora e ela também me lambeu. Depois eles voltaram para a sala nos puxando pelas coleiras. Eu fui de quatro, mas a Débora teve que ir de joelhos, pois ela estava com as mãos amarradas atrás das costas. Na sala eu também tive as mãos amarradas pra atrás. E ficamos ajoelhadas de frente pra parede. Enquanto eles se deitaram, o Fabrício no sofá e Maurício numa rede na varanda.

Quase uma hora depois, o Maurício se levantou e chamou o Fabrício.

- Acorda cara, já é quase 4 horas da tarde.

Então os dois nos levaram pro banheiro e lá o Fabrício me deu um banho.

- Fica em, com as pernas bem abertas e afaste bem os braços. E não se mecha.

Ele ligou o chuveiro no frio, e me banhou todinha. Depois o Maurício fez o mesmo com a Débora.

- Agora uma vai secar a outra com a língua.

Disse o Maurício.

Então eu passei a minha língua no corpo inteiro dela, que retribuiu a gentileza. Eles nos levaram pro quarto e lá eu fui jogada na cama e eles colocaram a Débora em cima de mim com a cara dela na minha xaninha e eu com o meu rosto na xaninha dela.

- Se chupem, suas putas.

Aí, eu caí de língua naquela xaninha, enquanto tinha a minha sendo chupada. Logo aquilo ficou gostoso e nós começamos a gemer. E logo nós duas estávamos gozando.

- AHHHHH HUMMMMMM AHHHHHHHH.

Assim que nós duas gozamos, eles inverteram nossas posições, eu por cima e ela por baixo.

- Podem continuar se chupando. Nós queremos ver vocês gozando muito.

Aí, nós voltamos a nos chupar e eu gozei mais duas vezes. Então eles mandaram a gente se levantar da cama.

O Maurício olhou no celular e falou.

- Já são 6 horas. Tá na hora.

Eles nos desamarraram e mandaram a gente segui-los de quatro até a garagem, que era toda fechada. Lá eles pegaram duas cordas e amarraram nossas mãos pra frente. Como a garagem não era forrada, eles passaram as outras pontas das cordas numa viga do teto. Aí eles puxaram as cordas nos fazendo ficar em pé, com os braços esticados pra cima, mais ou menos um metro e meio afastadas uma da outra, e depois amarraram nossos pés. Aí, olhando pra nós, o Fabrício falou.

- Maurício, já quase no horário que marcamos de encontrar com aquelas gatas de ontem.

A Débora fez uma cara feia, e disse.

- Que história é essa de se

encontrar com outras mulheres? Eu não vou aceitar isso. Eu sou sua namorada e não nasci pra ser corna não. Me solta já.

Então o Maurício só olhou pro Fabrício, que entendeu o recado, e deu um tapa na cara dela, dizendo.

- Que namorada? Agora você é minha escrava, meu brinquedo, minha cadela. É isso que você é, entendeu bem? Você é minha escrava.

Ele pegou um chicote e deu várias chicotadas nela. Aí o Maurício pegou outro chicote e me chicoteou também. Só por diversão. Então eles nos amordaçaram e saíram da garagem.

Alguns minutos depois, nós ouvimos o carro do Maurício partir. Eles nos deixaram amarradas em pé, com as mãos pra cima, e nossos corpos estavam doloridos das chicotadas que levamos.

Nós ficamos horas amarradas assim, até que ouvimos eles voltarem. Aí o Maurício nos desamarrou, mas imediatamente amarrou nossos braços pra trás. E nos levou pra dentro da casa. Ele nos deixou ajoelhadas na sala e chamou o Fabrício que logo entrou junto de duas moças. Quando elas nos viram, elas começaram a rir. Então o Maurício falou.

- Eu não disse pra vocês que nós dois éramos dominadores? Então aqui estão nossas escravas.

Aí o Fabrício retirou as nossas mordaças, dizendo que era pra ficarmos caladas. O Maurício entregou as guias das nossas coleiras para as moças.

- Agora elas são escravas de vocês também. Podem leva-las pro quarto.

Então, elas nos puxaram pro quarto, tivemos que ir ajoelhadas, pois estávamos com as mãos amarradas atrás das costas e não nos permitiram levantar. No quarto ficamos ajoelhadas no chão, enquanto todos subiram na cama e começaram a transar.

A Débora começou a chorar, vendo o seu namorado comer outra bem ali na sua frente. No final o Maurício falou.

- Agora vocês vão limpar as bucetas delas e também os nossos cacetes.

Elas imediatamente sentaram na beirada da cama com as pernas abertas e nos puxaram pelas coleiras, enfiando nossas cabeças em suas bucetas. A Débora levou alguns tapas do Fabrício, pois não estava lambendo.

- Sua cadela vagabunda, você está me envergonhando, lamba direto ou vai apanhar muito.

Aí ela lambeu a buceta daquela moça. Depois chupou o pau do Fabrício, até deixá-lo limpinho. As moças não paravam de rir da Débora.

- Há há há há há. Essa é uma vadia muito desobediente mesmo.

Depois de um tempo em que eles estavam deitados na cama e nós duas ajoelhadas no chão, elas disseram que queriam mais sexo. Então o Fabrício disse.

- Eu tô de boa, já transei bastante hoje. Mas, se quiser pode usar a minha escrava.

Ela gostou da ideia e imediatamente deitou a Débora de cabeça pra cima e subiu sobre ela encostando sua buceta na sua boca.

- Chupa escrava, chupa bem gostoso que eu quero gozar na sua cara.

Ela esfregava a buceta na cara da Débora e a xingava muito. Aí a outra moça começou a fazer o mesmo comigo, isso durou muito tempo, até elas gozarem e saírem de cima de nós.

Passados mais ou menos uma hora, eles voltaram a transar com elas. Desta vez, trocaram de parceiras. E novamente nós tivemos que limpar todos os quatro. Aí elas disseram que foi muito divertido, e queriam repetir outro dia. Então se despediram e foram embora. Aí o Maurício falou.

- Agora que estamos só nós. Eu quero que vocês se chupem novamente.

Ele colocou a Débora em cima de mim, com a buceta na minha boca e a minha na dela. A buceta dela estava bem molhada, no fundo ela gostou de ser tratada daquele jeito. Ela gozou duas vezes antes de eu gozar.

Depois eles nos deixaram amarradas no chão, com as coleiras presas nos pés da cama. Então foram dormir. Como estávamos muito cansadas nós também dormimos.

No dia seguinte eu fui acordada pelo Fabrício que logo colocou o seu pau na minha boca.

- Chupa escrava, chupa bem gostoso vai.

Enquanto eu o chupava eu vi que o Maurício estava comendo o cu da Débora, que reclamava.

- Ai ai ai ai, pára tá doendo. Ai ai.

Depois eles nos desamarraram e mandaram a gente se vestir pra irmos embora. Colocamos apenas uma mini saia bem curtinha e uma camiseta. Então eles amarraram nossas mãos pra trás das costas novamente e aí o Maurício falou.

- Eu tenho mais uma coisinha pra vocês.

Ele nos mandou abrir as pernas introduziu um vibrador em nossas bucetas.

- Agora sim, vocês estão prontas pra viagem.

Então nós entramos no carro, e o Fabrício amarrou as nossas coxas pra gente não abrir as pernas, fazendo o vibrador funcionar melhor. Então nós partimos. Nós duas fomos na parte de trás e eles na frente. Assim que pegamos a BR eles ligaram os vibradores. A viagem durou quase duas horas, e nesse tempo eu gozei três vezes, a Débora deve ter gozado umas cinco ou seis.

Quando chegamos no casa do Maurício, eu logo fui liberada pra ir embora. Ao me despedir da Débora, ela me disse.

- Obrigada, eu nunca vou esquecer dessa experiência. Foram momentos inesquecíveis, eu adorei muito.

Eu não disse nada, mas eu confesso que gostei de algumas coisas também.

Um mês depois, o Maurício mandou eu fazer uma coisa diferente. Eu tinha uma amiga de 15 anos. O nome dela é Eduarda, mas todo mundo a chama de Duda. Quando o Maurício a viu na minha festa de aniversário, ele ficou louco pra ter aquela menina.

Aí ele me mandou dar um jeito de eu transar com ela na casa dele. É claro que tudo seria filmado e ele usaria isso pra chantagear a pobre moça. Ainda mais sabendo que os pais dela eram religiosos e muito rigorosos.

Então, mesmo relutante e adiando o máximo que pude, e foram quatro meses, desde que ele mandou eu fazer aquilo. Num dia a convidei pra passar uma tarde na casa do Maurício. Falei que iria também o Felipe, um menino por quem ela mesma me disse que estava apaixonada. Depois da escola, a gente foi direto pra lá. Eu preparei uma caipirinha pra gente beber e depois de uns goles eu coloquei um vídeo, fingindo não saber bem do que se tratava. Mas eu sabia muito bem, eram duas mulheres fazendo sexo.

Então, depois de 3 caipirinhas, ela já estava entregue, aí eu comecei a fazer um carinho nela, tirei seus tênis e massageei os seus pés com uma mão, com a outra eu fui subindo, fazendo círculos até tocar na sua bucetinha.

- Hum, isso está gostoso.

Ela falou.

Eu fui subindo, subindo, de repente eu estava praticamente deitada em cima dela. Arrisquei dar um beijo na sua testa, depois outro, e desci até a sua boca. Pra minha surpresa, ela correspondeu ao beijo. Aí eu comecei a tirar a sua roupa, primeiro a camiseta, depois a calça, logo nós duas estávamos nuas.

- Nossa Ju que é isso nos seus seios?

- Isso é pra dar mais prazer.

Eu menti. E como ela estava meio bêbada, ela acreditou, eu acho.

Sem perder tempo, eu comecei a beija-la todinha e ela também me beijou inteirinha. Eu não era lésbica, mas até que aquilo estava gostoso. A bucetinha dela estava muito molhada e eu meti a minha cabeça nela e comecei a chupar com muita vontade fazendo ela ter um orgasmo tremendo, e gritando de prazer. Depois ela também me chupou me fazendo gozar.

Mas depois eu me senti muito mal, pois eu sabia que o Maurício iria fazer a Duda sofrer muito e a culpa era minha. Mas como eu desobedeceria uma ordem dele?

Depois daquele dia eu quase não via mais a Duda, quando eu a via, ela me evitava. Eu sabia que ele estava fazendo com ela o mesmo que fez comigo. Com certeza ele estava escravizando a coitada.

Dois meses depois, num sábado, o Maurício me chamou pra ir na sua casa. Ele estava na porta de entrada com uma corda na mão, mandou eu ficar nua ali mesmo, sem se importar se alguém poderia me ver da rua. Depois que eu tirei toda a minha roupa ele me amarrou e me puxou pra dentro. Quando eu entrei, eu tive uma grande surpresa. Lá estava a Duda nua e amarrada, como eu suspeitava, mas a surpresa foi ver outra garota amarrada ao lado dela. Eu a conhecia era a Márcia, uma garota de uns 15 ou 16 anos. O canalha foi bem esperto, além de me usar pra ter outra escrava, ele a usou pra ter mais uma.

- Veja só, cadelinha, os negócios estão prosperando, eu tinha só uma escravinha, e agora eu tenho 3. Não é uma maravilha? Agora venha aqui e mostre pra essas inúteis como se faz um boquete decente.

Aí eu me ajoelhei e coloquei o pau dele na minha boca.

- Olhem bem putinhas que depois vocês terão que fazer igual.

Depois de um tempo chupando, ele tirou o seu pau na minha boca e foi até a Duda e fez ela chupar também. Aí ele tirou da boca dela e socou na boca da Márcia. Aí ele nos colocou uma bem ao lado da outra, com os nossos rostos colados um no outro, e ficou enfiando o seu pau em nossa bocas.

- Hummm hummm como isso é bom hummm.

Quando ele gozou ele fez questão de lambuzar nós três ao mesmo tempo.

Então ele me desamarrou e mandou eu limpar toda a casa. As meninas, ele amordaçou e as levou pro quarto, eu só ouvia gemidos de dor e barulho de chicote e palmadas.

Com o tempo, ele me procurava bem menos. Mas antes ele pediu pra Gorda me colocar mais quatro pircens na minha xaninha, assim eu fiquei com três pircens em cada lado dela. Então ele arrumou uma correntinha e a prendeu nos pircens com um cadeado.

- Eu quero ter certeza de que você não irá aprontar por aí. Afinal você é minha propriedade.

Como ele abusava cada vez menos de mim, ele me alugava pra outras pessoas. Agora ele me prostituia e recebia muito bem por isso. Nessas alturas eu já havia transado com dezenas de pessoas, entre homens e mulheres.

Eu já estava conformada com a minha escravidão. Agora eu já estava com 18 anos. Então ele me chamou. Chegando na casa dele eu vi um homem de certa idade, devia ter uns 55 a 60 anos. Eu pensei que seria só mais um cliente que abusaria de mim.

- Cadelinha, fique nua e faça um boquete no meu amigo.

Eu tirei toda a minha roupa e tirei o pau daquele homem pra fora e chupei. Ele gozou meio rápido e encheu a minha boca de porra. Depois disso o Maurício comeu o meu cuzinho, mostrando o cadeado da minha bucetinha pra aquele cara. Depois disso o Maurício mandou eu ficar em pé com as mãos na minha cabeça e com a cara virada pra parede.

Aí eles conversaram muito. Então veio a bomba.

- Cadelinha, eu tenho uma notícia pra você. Eu te vendi pra esse senhor aqui, passei todos os vídeos e fotos que eu usava pra te chantagear a propósito, o nome dele é Augusto, seu novo dono, e você vai viver na chácara dele, lá em Goiás. Como você já tem 18 anos, os seus pais não poderão impedir.

- Não, por favor, não faça nada comigo não, por favor, eu não quero ficar longe da minha família.

Eu chorei desesperada, implorei muito, mas ele me falou que a oferta era irrecusável, seria muito dinheiro. Mais do que ele conseguiria na vida toda. Ele não me disse qual era a quantia. Afinal, uma escrava não precisava saber.

- Vocês partirão em uma semana.

- Mas o que eu vou falar pros meus pais?

- Sei lá, inventa uma história. Não é problema meu.

Então eu inventei que recebera uma oferta de trabalho muito boa, e ganharia muito mais que qualquer outro serviço por aqui e também teria experiência, pra quando voltar eu poderia arrumar um emprego muito bom.

Então, na semana seguinte eu fiz as malas e me encontrei com aquele senhor na casa do Maurício. Lá eu fiz outro boquete pra ele. Aí nós fomos pro aeroporto.

Horas depois, nós estávamos em Goiás. Lá havia um carro nos esperando, era uma picape e na carroceria tinha alguma coisa coberta por uma lona. Depois de duas horas de estrada, nós chegaríamos na tal chácara. Foi o que disseram. Ali começaria uma nova faze na minha vida. Ali eu seria escrava 24 horas por dia, sete dias por semana. Ali eu vivi momentos de dor e sofrimento que jamais imaginaria passar

Continua


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Comentários

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02/05/2019 11:19:10
Muito bom ! Continua os outros tambem ! Seus contos sao os melhores 👏👏
01/05/2019 18:06:34
O conto está ficando cada vez mais perfeito.


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