Saindo da rotina do casamento com um amigo

Eu me chamo Andréia, tenho 35 anos, casada a 10 anos, sou magra, seios pequenos, cabelos pretos longos, olhos castanhos escuros, tenho as coxas grossas e um bumbum grande comparado ao meu corpo, meu marido é um bom homem sempre cuidou de mim somos amigos inseparáveis, conversamos muito, saimos bastante, gostamos de cinema e gastronomia, apesar de tudo isso ser bom, a cama já estava sem graça a tempos, ele sem pegada, nitidamente sem vontade, acho que o convívio, a rotina nos transformou em amigos, tipo irmãos, e tudo fluia bem menos a cama, onde ficavamos meses sem transar e quando acontecia era algo morno, como que obrigação dele, ouvia muitos casos de casais que separavam e diziam, era ruim juntos e pior longe, pois o amor os fazia sentir saudades, e falta de muitas coisas, mas juntos ainda faltava algo, eu sempre fui mais tranquila, meu marido tinha liberdade pra sair a noite, ficar num barzinho com amigos, conversando e cervejando, voltava pra casa, as vezes um pouco alto mas nunca embriagado demais, as vezes voltava sóbrio e não parecia ter bebido, o que me fazia pensar, onde teria ido, mas ele sempre teve o espaço dele, nunca cobrei nada, fiquei pensando que talvez ele tivesse tido alguns flertes, aventuras fora do casamento, mas como eu disse, nunca me preocupei muito com isso, pois ele sempre parecia muito envolvido e atencioso comigo, a pessoa mais próxima e mais importante pra ele. Conversando com uma amiga, ela disse que era normal a parte da cama sofrer altos e baixos, e as vezes estes momentos mais pra baixos eram muito demorados, o que fez com que ela e o namorado ficassem mais liberais, dando mais espaço um pro outro, sem cobranças sem neuras, achei interessante, mas disse que meu marido tinha esse espaço de certa forma eu também não era uma pessoa presa, que precisasse dar relatórios pro marido, ela simplesmente disse, então aproveite amiga, já vi muitos caras interessantes te cantando no escritório, eu disse ah mas homem é tudo assim, atacam o tempo todo, atiram pra todo lado, ela disse; você é linda menina, eles te desejam, não digo pra ir saindo ai com todo mundo mas se gostar de alguém em especial, se de o direito de pelo menos ter algo bom na cama, de vez em quando não vai fazer mal pra ninguém.

Voltei pra casa pensando no que ela me disse, eles pareciam um casal tão normal, felizes, super ligados e ainda tem espaço pra sair com pessoas diferentes, deve ser bom pra quem consegue lidar com isso, eu até conseguiria mas o Henrique, acho que ele por ser inseguro, um pouco preconceituoso pela criaçao religiosa, acho que nunca iria topar.

Passaram alguns dias e eu encontrava com a Claudia mas sem falar muito sobre isso, era minha melhor amiga, as vezes almoçava no apto dela, pois morava bem perto do escritório onde trabalhavamos, um dia a vi saindo com um rapaz, eu fiquei curiosa, ela disse, é um amigo, hoje é folga do namoro e sorriu.... fiquei pensando naquilo e voltei pra casa, dormi e tive um sonho diferente, onde tinha um encontro com um rapaz, e rolou beijo abraços, amassos, e eu acordei com aquela sensaçao que tivesse realmente estado com um namoradinho, a calcinha até molhadinha, o que me impressionou o realismo do sonho, achei engraçado, gostava de lembrar do sonho mas não tinha muitos detalhes, estava desaparecendo da memória a cada dia , menos detalhes, então, eu resolvi criar algo assim viver um pouco essa sensação, de ter outro rapaz envolvido comigo, fiz um perfil num site de namoros, não destes de casais querendo trair, mas um site de namoro de solteiros, só por curiosidade e chegaram algumas mensagens....

Eu lia as mensagens entusiasmada, estava tudo bem no trabalho, eu e meu marido no mesmo, sem brigas mas sem romance também, passava o dia esperando a noite pra poder ver as mensagens e fui fazendo amizades, alguns descartava pois eram rudes, grosseiros, mas alguns poucos, tinham as suas virtudes, um deles particularmente, parecia ser muito inteligente e fazia perguntas que exigiam reflexão, mas eu gostava, respondia tudo com sinceridade, e ele sabia bastante sobre mim, sobre meu casamento, que meu primeiro homem foi meu marido, pela criação religiosa, os dois eram evangélicos, nos conhecemos na igreja, mas ultimamente com a correria do dia a dia, mais a frustração de ver as igrejas se tornarem negócios lucrativos, pedindo sempre mais dinheiro, passamos e não frequentar mais, apesar de manter as amizades e os costumes.

No dia a dia, eu ficava ansiosa pra chegar em casa, e ver as mensagens, não as via no trabalho pois queria estar sozinha, relaxada, com tempo pra refletir e responder e contar sobre mim, um dia lá estava eu, com o note aberto, vendo as mensagens, lia todas, achava graça em algumas, mas todas me interessavam, achava gostoso ter algo secreto, amigos e mesmo que ainda não os tenha visto pessoalmente, mas me fascinavam.

O Edu particularmente era um cara esperto, sempre malicioso, mas agradável engraçado e sabia ser interessante, envolvente e sensível, gostava de ler as mensagens e responder depois, nada daquele papo chato de skype, de conversas vazias, superficiais, mas sim, conversas mais profundas, com tempo pra reflexão, respostas elaboradas, com o tempo, a proximidade aumentou e a gente passou a conversar mais, e até as vezes, por skype, assim nos viamos também, eu contei que era casada que tinha entrado no site de curiosa, ele solteiro, mas também não estava procurando nada sério, ficou interessado assim mesmo, disse que gostava de mim, se atraia por mim, nos entendiamos bem, ele sentia falta quando não podiamos conversar e não tinha contato comigo, nem alguma mensagem, e pra mim era o mesmo, levava minha vida normal, mas essa paquerinha estava se tornando algo mais intenso, uma ligação mais forte, que fazia falta, um dia ele disse que estava na hora de nos vermos, tomarmos um café, frente a frente, eu concordei.

Não marcamos nada, mas ele sabia onde eu almoçava, o horário de almoço do escritório e o horário que eu saia, um dia ele me ligou perguntando se eu ia almoçar, eu estava atrasada uns 15 minutos do meu horário normal, enrolada com trabalho, estava saindo naquele momento para almoçar mas estava indo a um restaurante pequeno la de perto, ele disse, então me equivoquei, pois estou no shopping pensando que você viesse aqui... Ah você está ai? ah então fique, eu ainda estou no caminho mas vou até ai sim, a gente toma um café ou almoça por ai mesmo, pode me esperar eu estou chegando,

ele disse estou na praça de alimentaçao, perto do comida mineira tah... Ah sei onde é adoro comer ai, já estou chegando...

Nesse dia, se eu soubesse que ele viria teria me arrumado mais, apesar de ir trabalhar sempre bem vestida acho que escolheria algo diferente, mais sexy, estava com um vestido liso, rasteirinha e cabelos presos, bem simplesinha, desejei estar de saltinho alto, um vestido mais curtinho, com um decote mais ousado, mas ele quis fazer surpresa né...

Cheguei lá um pouco ansiosa, diria até insegura, muitas coisas passaram na minha cabeça, que era um passo adiante, de tudo que havia feito, (mas era esse propósito mesmo afinal) mas acho que estava insegura, se eu iria gostar dele pessoalmente, ou se ele iria gostar de mim também, e porque eu não esperava não me preparei pra isso, mas enfim... lá estava eu chegando, subindo no elevador do shopping, na praça de alimentação, fui caminhando, vi o restaurante e notei ele sentado, olhando no celular, mandei um audio, estou chegando.. já estou te vendo...

estava movimentado e quando me aproximei ele me viu, estranho pareceu diferente, aquele cara um pouco ousado, dono de si, estava com uma expressão diferente, talvez surpreso, será que decepcionei? devia ter deixado pra outro dia, viria bem mais bonita, arrumada, sexy, parei na frente dele, agora eu que deveria estar com uma expressão séria, observando ele, então ele apenas disse... UAU e sorriu.

Uns segundos se passaram, mas pareceu um silêncio eterno, então ele me observou dos pés a cabeça, e fez um olhar meio safadinho, e falou, você é muito gostosa... e ficou me olhando. Confesso que gostei de ouvir porque estava insegura, mas ele estava sorrindo me observando dos pés a cabeça, eu disse, ah você não avisou se não me arrumava melhor . Ele riu, eu gosto de surpresas, ver as pessoas constrangidas, mas você é linda menina, ainda mais pessoalmente. Eu que não consegui conter um sorriso largo, então eu disse, não tenho muito tempo vamos pegar a comida enquanto isso conversamos.

Foi gostoso, almoçar com ele, olhando pra ele, vendo ele fazer algo trivial, como comer, e eu o mesmo, toda hora sorriamos, rimos muito, como dois amigos de muito tempo. A hora voou, ele disse, você tem de ir né, eu disse que sim mas que tinha adorado a surpresa e que nunca havia me aberto tanto com alguém, contado tantos segredos, sobre mim e ele me inspirava confiança, e que havia gostado muito dele também.

Disse isso, e ficou um silêncio, então ele se aproximou e pegou minha mão, senti o calor da mão dele, uma sensação incrível, um arrepio pelo corpo, ele veio e me deu dois beijos no rosto, um de cada lado, perto da boca e ficando pertinho ainda, não sei porque, talvez por impulso, dei um terceiro beijo, um selinho mas logo em seguida corei, lembrei que era casada, que havia gente demais lá, mas acho que foi tão rápido que passou despercebido, ele sorriu, ficou me olhando, um jeito de namorado tendo que se despedir da namorada. Os dois sorriram, mas não de forma descontraída, alegre mas um sorriso carinhoso, meio que tímido, as nossas mãos pareciam grudadas ainda, então eu disse, a gente vai se ver bastante se você quiser, ele sorriu, inspirou profundamente, disse calmamente... é o que eu mais quero.

Voltei pro trabalho, os pensamentos distantes, ainda do encontro, minha colega estranhou disse que eu estava no mundo da lua, o que eu tinha, respondi, ah nada, só distraída, ela sempre zueira disse, ah ai tem !!! depois me conta heim... as duas riram, e eu disse baixinho, depois eu conto.

numa quinta feira, meu marido apressado com a viagem, se despedindo como sempre, um beijo rápido, um selinho, amanhã na hora do almoço estou de volta e foi saindo, vai com calma Henrique, vai dar tudo certo. TUM a porta se fechou.

Estava me arrumando pra ir trabalhar também quando vejo uma mensagem, era do Eduardo, um código , hoje tem reunião? caso eu não pudesse falar diria sim, se pudesse diria, não tem reunião. respondi rápido, sem reunião, o chefe viajando. Ele perguntou se poderia me ver na hora do almoço eu respondi que estava enrolada, e quase não teria tempo de almoçar, ele ficou um pouco chateado, disse pena, outro dia então... respondi, o chefe está viajando só vem na sexta, eu posso aceitar um jantar. Demorou um pouco a resposta acho que ficou pensativo, depois respondeu, perfeito!!!

Não sei porque estava calma antes, e agora abria as gavetas, procurando algo pra vestir diferente, nada me agradava, olhava o relógio e iria me atrasar, resolvi pensar nisso depois, poderia tranquilamente comprar algo no shoping mais tarde, mas ainda assim me demorei, peguei minha sandalia de festas, e parti, no metro pensando no dia que seria atribulado e que depois encontraria Eduardo, justo hoje, toda enrolada no trabalho mas teria que ser hoje, outra oportunidade destas não aconteceria tão cedo. Tentei concentrar no trabalho hoje estariam todos os sócios, algumas decisões importantes, muita correria, afazeres, eu acabei até esquecendo um pouco do encontro, mas no fim do dia, tudo havia corrido bem, minha colega disse que sairia com o namorado hoje, eu contei que o Henrique viajou e voltaria amanhã, ela disse, ah vamos até o shopping eu quero comprar uma sandália que vi outro dia.

Eduardo queria marcar as 7;00 horas mas já eram 6.00, eu disse, as 9.00 horas, porque hoje eu não tenho pressa pra voltar. Ele parecia ansioso, queria vir aquela hora mesmo me pegar, mas eu falei, calma, eu estou com a Claudia no shopping ainda vou no apartamento dela, o namorado vai passar as 9.00 horas eu vou estar pronta também. Ele mandou um ok.

A Claudia me mostrou a loja, a sandália linda, eu comprei uma igual, só menor pois ela é bem mais alta e o pé bem maior também, entrei numa loja de lingeries, comprei uma conjunto soutien e calcinha, preto e vermelho, calcinha fio dental, super pequenininha, na frente, transparente, a Claudia até riu nossa, alguém quer fazer uma surpresa em casa, eu não contei nada, que na verdade tinha um encontro, achei um babydoll preto, transparente também bem curtinho, a Claudia me viu experimentando, zuou muito, disse alguém está querendo transar... sem saber do que se tratava já estava tirando uma onda imagine se eu conto a verdade. No apto dela, ela disse que ia tomar banho pra mim ficar a vontade, o apto dela é pequeno mas tem um banheiro externo e outro na suite, eu perguntei se podia tomar banho também, antes de ir, ela disse claro. Ainda era cedo, havia tempo, tomei o banho sem pressa, peguei o depilador na bolsa e deixei a pepeka bem peladinha (sabia que ele gostava assim), coloquei a calcinha e o soutien novos, e o vestido por cima, a sandália nova e me apressei na maquiagem, lápis preto e himel, um pouco de blush, um baton rosa escuro, perfume suave, fui pra sala, minha amiga no quarto, a luz acesa fui até la, ela ainda na maquiagem, olhando a hora, NOSSA, ela disse, você se arrumou toda? mas seu marido não foi viajar? TOIN!! caiu a ficha dela. AHHHH então é isso sua safadinha, ficou me olhando, rindo, que safada você menina, toda quietinha, e nem me contou nada, eu disse é só um amigo, nada demais, tímida querendo evitar mais zueira, ela ficou tão empolgada que eu falei, não vai contar nada pra ninguém, nem pro seu namorado. Ela riu, eu ?perder a oportunidade de contar isso a alguém? e riu muito!!! não se preocupe, eu e o Renato não temos segredos, mas ele sabe guardar segredo tah ficou me admirando e observando, eu falei AH TAH BOM!! e sai correndo, dizendo TCHAU MIGA. Ela ficou falando algo, mas eu não ouvi direito e bati a porta, logo mandei uma mensagem, pois era cedo ainda, mas disse, estou pronta vem me pegar? ele estava num barzinho tomando algo eu disse que estava ao lado do escritorio no prédio da Claudia, não demorou ele chegou.

O carro estacionou, abriu o vidro, ele sorriu, a porta do passageiro se abriu, eu entrei, o coração disparado, uma excitação não sei se sexual, mas de agitação, de aventura, ele me observando, como que admirando, eu estava com o coraçao a mil mas estava pronta, olhei pra ele, esperando ele dizer algo, dizer onde iriamos, o que faríamos, mas ele ficou me observando calado, então eu falei... vai acontecer... não é isso que queria?

Ele; você não imagina o quanto, eu sorri e disse, e onde vamos? Ele disse, onde preferir, Quais são as escolhas eu disse sorrindo. Acho que você tem vontade de ir num motel não é mesmo, mas também podemos passar a noite no apto, algo mais sossegado e tem tudo que precisamos lá. Eu disse, quero passar a noite com você, o local não me importa. Ele sorriu e disse, então deixe comigo.

O caminho foi mais com sorrisos olhares, as vezes ele me tocava na perna com a mão fazendo carinhos, eu cheguei mais pertinho, coloquei a mão na perna dele tbm, após alguns minutos ele chegou em um prédio, alto, bonito, apertou o controle e a garagem se abriu, havia uma guarita ele abriu o vidro e cumprimentou o porteiro, entramos na garagem, ele desligou e disse chegamos, o coração acelerava cada passo que eu me aproximava mais dessa aventura, descemos ele me abraçou e fomos andando até o elevador, subimos alguns andares, ele me olhando, as vezes sorria gentilmente as vezes fazia uma cara de safadinho provocativa, eu falei pra parar de me olhar daquele jeito, não estava sendo fácil pra mim, se nao eu iria sair correndo, ele me abraçou por trás, beijando meu pescoço então a porta se abriu, fomos andando de mãos dadas, em direção a porta, ouvindo barulho dentro dos outros aptos, tv ligada, gente conversando, a vida normal ao redor, entrei no apto era bem sofisticado, bonito, amplo, Eu disse você mora aqui? Ele respondeu calmamente, não!! é de um amigo, ele está viajando, me pediu pra cuidar daqui. Nossa é lindo, fomos até uma janela de vidro, uma vista bonita, ele me abraçou por trás ficamos vendo a vista e conversando, futilidades, até que ele disse, ah deixa pegar algo pra gente beber, o que você quer? Ah nada muito forte, também não gosto de cerveja, se tiver um vinho talvez. Ele ah vinho acho que não mas vou fazer um drink que você vai gostar.

Fiquei observando a vista, ele chegou com os drinks, experimentei, não estava forte, o que tem aqui? perguntei, ele disse, ah algumas coisas pra relaxar,

você precisa, pegou no meu copo e me levou na boca, toma mais um pouquinho!! Ah acho que você está querendo me embriagar eu disse. Que nada está fraquinho, e eu quero você acordada hoje a noite toda, mas vai ficar mais relaxada, virei um bom gole, olhando pra ele, não parecia forte ao tomar mas senti que subiu rapidamente, talvez por não estar acostumada a beber, falei nossa!! balancei aqui, ele disse, ah isso é bom, tira a tensão , relaxa... Bebi tudo, ele fez outro e me trouxe, eu olhava a janela pensativa ele ficou preocupado, você se arrependeu? eu disse, não, não vou parar chegando até aqui, e virei o copo. Tive que abraça-lo pois subiu rápido mesmo parecendo fraco, doce. Nos beijamos eu abraçava ele mais pra segurar, pois estava um pouco zonza, eu já tinha bebido em festas, viradas de ano, e acontecia isso, no primeiro gole, subia rápido, fica zonza, não estava diferente agora, mas ele estava gostando disso, disse!! Poxa você não está acostumada a beber mesmo riu e virou o copo dele. Ficamos em pé nos beijando, então ele me puxou pro sofá mas eu pedi pra ir ao banheiro antes, entrei era bem iluminado espelhos grandes, peguei minha bolsa, e tirei o vestido, por baixo a calcinha vermelha e preta, e o soutien, coloquei o babydoll preto meio transparente, tinha planejado tudo, não iria desistir agora. Abri a porta sem fazer barulho ele havia ligado a tv, era um canal de música ao vivo, ele distraído olhando, quando me aproximei ele me olhou surpreso, disse, UAU!! ficou admirando um tempo depois sorriu com aquela carinha de safado que fazia, eu fiz um bico, reprimindo a atitude dele, ele tocou no sofá e disse, vem aqui garotinha vem !! eu me sentei ele rapidamente me puxou, fiquei deitada nele, apoiada nele, ficamos conversando, nos beijando e bebericando, até que a coisa esquentou, os beijos durando mais tempo, enquanto a mão dele, me tocava cada pedaço do meu corpo, ele me elogiava e dizia que meu marido era um cara de sorte, eu pedi pra não falarmos dele, ele meio que zombando disse, seu desejo é uma ordem. Os beijos, eram bons, eu procurava a boca dele, não queria parar, me sentia uma adolescente beijando, logo senti a mão dele procurando minha parte mais sensível, por dentro da calcinha, e os beijos ficaram ainda melhores com ele me tocando no clítoris, via o jeito que ele me olhava, e gostava de ver o desejo nos olhos dele, meu babydoll curtinho transparente, funcionou imaginei. então ele o tirou lentamente, me admirando, tirou o soutien, fiquei só de calcinha, minha mão alcançou o penis dele por dentro da sunga, estava duro como pedra, ele disse, vem aqui e me pegou no colo, me levou pro quarto, me jogou numa cama enorme, redonda, tirou as roupas mas ficou de sunga, abriu minhas pernas, ficou observando a calcinha transparente dando beijinhos por cima dela, depois começou a beijar e dar chupadinhas na coxa, na virilha e foi tirando a pequena calcinha, olhou pra mim com um olhar de desejo, levou a boca ao meu ventre, lambendo, beijando, dando chupadinhas e foi descendo, me lambendo, chupando até chegar onde queria, eu já estava pra lá de molhada, quando ele tocou a boca, foi uma sensação tão forte, me contorci gemendo, ele sabia o que estava fazendo e gostava de me causar aquela sensação, me chupou tanto tempo, que explodi em orgasmo várias vezes, já pedindo pra ele me penetrar, eu dizia vem.. vem Edu, repetia, vem , vem, queria ele dentro de mim, me penetrando, mas ele parecia querer me provocar mais, judiar de mim, eu comecei a mandar, falar gritando, ME COME ME COME, mas ele com a lingua e os dedos brincando na minha ppka, me deixava cada vez mais descontrolada, eu já gritava palavrões como nunca fiz antes, xinguei ele de safado, viado, puto, ele me chupando e dedando, pensei será que ele não vai me comer? então implorei, falei Edu, por favor me come, não aguento mais, por favor... por favor, me comeeee...

Então ele abriu a embalagem tirou a camisinha me olhando, satisfeito de me ver daquele jeito, rapidamente vestiu o pau dele, se deitou por cima de mim,

senti o peso dele, sobre meu corpo, o penis dele tocou minha grutinha, senti a boca dele na minha com o gosto do meu gozo, ao mesmo tempo que ele entrava, tive um orgasmo tão forte que meu corpo ficou trêmulo, minha ppka tendo contrações fortes, acho que ele sentiu, começou fazer com força e enfiava bem fundo, me tocando no útero, eu abracei ele com minhas pernas, sentindo ele entrar e sair fundo, seu corpo colado no meu, eu mal conseguia controlar meu corpo, em êxtase, uma onda de choque sem fim, eu olhava pra ele, mordendo os lábios, me contorcendo, e ele me olhava, admirando as minhas reações, ele começou a gemer alto, vi que ia gozar, disse pra ele, goza na minha boca, goza na minha boca, na segunda vez que disse, ele parou, tirou de repente, eu arranquei a camisinha e levei a boca naquele pau duro quase explodindo, eu chupava com volúpia, o pecado tomou conta de mim queria a forma mais intensa de luxúria, senti o pau dele tendo espasmos, ficou mais grosso, inchou e os jatos vieram, na medida que espalhava pela minha boca, eu engolia e chupava ao mesmo tempo, cada jato sendo sorvido, sugado, ele urrava de tesão olhando pra mim, e eu olhando pro pau dele, querendo aquilo pra mim, sentia o esperma quente espalhar, grudar, encher minha boca, e eu engolia, até começar ficar menos intenso, soltando as últimas gotinhas, que eu não queria perder nenhuma, a respiraçao dele foi voltando ao normal mas ainda gemendo com a minha boca limpando tudo que havia de gozo, ele começou fazer carinhos nos meus cabelos, me olhava, recuperando o fôlego, você queria mais do que eu ele disse, sorrindo, dificil isso, eu gosto muito de sexo, eu recuperava o fôlego, ainda engolindo saliva com o gozo dele, ficamos deitados, a respiraçao dos dois ainda um pouco ofegante, deitados de mãos dadas, olhando pro teto, ele disse, espera um segundo, voltou com dois drinks, me sentei na cama, os dois nús, ele uma cara de feliz, olhava meu corpo e bebia, eu tomei o drink devagarinho, e depois começamos a nos beijar novamente, ele desceu a boca nos meus seios, sugando com vontade, umas mordidinhas sacanas, que até doiam, eu falava AI EDU!! ele ficou um tempão me chupando o pescoço, seios, barriga, e depois me virou, colocou o travesseiro na minha barriga e me deitou de costas, ficou beijando minha bunda, e lambendo, pensei, acho que ele foi um tamanduá em outra vida, pois nunca vi lamber tanto, acho que é beijo grego, eu nunca havia sentido isso, ele lambeu meu cuzinho, me deixou arrepiada, enquanto fazia isso me dedava o clítoris, eu comecei me contorcer e ele disse, você sabe o que eu quero né, eu lembrei que ele contou que gostava muito de sexo anal, virei o rosto e fiz que sim, sem me opor, ele se deitou novamente por cima, beijando meu pescoço me chupando, senti o pau dele, encaixando no meu cuzinho, perguntou - quer que eu coloque camisinha? fiquei sem saber o que responder, ele não era nenhum louco, acho que confiava em mim, eu disse, faz do jeito que você gosta mais. Ele cuspiu na mão e esfregou no pau dele, fez isso algumas vezes, depois cuspiu bem no meu cuzinho senti o cuspe cair bem em cima, então o pau dele, começou a esfregar, senti ele pressionando, a cabeça querendo entrar, eu gemi um pouco, acho que tive um pouco de medo, ele logo levou o dedo no meu clítoris e continuou forçando, o tesão foi aumentando, eu rebolava, me contorcia, ele falou no meu ouvido, vou comer o seu cuzinho, senti a cabeça entrando, o dedo dele no meu clítoris e a outra mão veio nos meus seios, amassando eles, respirei fundo, entrou de uma vez, doeu saindo lágrimas dos olhos, ele ouviu meu gemido, parou, deixou onde estava, eu resperei fundo ele falou baixinho tudo bem ? eu tomei coragem e disse, sim... mas saiu meio sem convicção, ele foi empurrando, as lágrimas escorrendo mas eu não impedi, senti que estava acostumando, meu cuzinho apertava o pau dele com força mas estava perdendo a batalha, ele fazia movimentos de vai e vem, lentos, ouvindo minha respiraçao, meus gemidos, ficamos assim um tempinho até que eu relaxei, acho que ele havia laceado, alargado meu rabo, sentia o pau dele entrar e sair, e com o rosto apoiado e as mãos encravadas no travesseiro, senti ele aumentar o ritmo, até começar a ser tão intenso, que balançava meu corpo pra frente e pra trás, ele fico vigoroso, a mão apertando meus seios a outra saiu do meu clítoris ,veio até minha boca, levou o dedo dentro dela com o gosto do meu sexo, depois tampou minha boca, não pra me impedir de gritar mas como um fetiche dele, socou com força tentando enfiar além do limite, tampando minha boca, começou a urrar, eu abri a boca um dedo entrou e eu fiquei chupando o dedo dele, senti então os jatos saindo, quentes inundando meu cuzinho, ele foi diminuindo até parar mas deixou ele dentro, descansando sobre meu corpo, respirando, recuperando o fôlego novamente.. então aconteceu algo inesperado, eu ouvi ele dizer OI. pensei, oi? porque oi? falei que foi? ele falou alto, faz tempo que vocè está ai? foi quando olhei havia alguém na porta, eu gelei, o cara falou, desculpe, não sabia que ainda estava aqui, ele saiu de cima de mim, o pau devia estar pingando aquele melado típico pós coito, o cara fechou a porta e saiu. Eu falei, quem é esse cara? ele disse, calma, é meu amigo, o apto é dele, eu esqueci que a gente ia passar a noite toda, ele achou que eu já teria ido embora, eu vou falar com ele fica aqui, colocou a roupa, até os sapatos, se vestiu e eu fiquei em baixo dos lençóis, Apesar dele estar tranquilo eu fiquei apreensiva, pois aquilo tudo era inédito pra mim, imagine, o amigo dele chegou, talvez em época de colégio nos tempos de solteira, as aventuras fossem assim mesmo, mas eu era casada, estava com um cara solteiro, que buscava apenas sexo, prazer, e nossas vidas se cruzaram, mas qual seria o desfecho, esperei, sem saber o que ia acontecer já que o apto é do amigo dele e acho que estava deitada na cama do cara, afff

Então ele volta calmamente e diz, está tudo bem, senta na cama de roupas ainda, eu disse, tudo bem? onde ele está? vai dormir na sala ? ele disse, talvez!!! talvez? porque ele vai embora ? não, ele disse, ele mora aqui, eu disse: Você quer ir pra outro lugar? ele então respondeu, olha fica tranquila, eu conheço ele, é super gente fina, fica tranquila pode confiar nele, eu disse, tudo bem, podemos ficar aqui então? ele disse, pode!! pode sim!! então ele falou olha, eu tenho que ir, minha namorada já ligou várias vezes mas o Paulo te leva embora amanhã cedo tah, O QUE ? o que você está me contando? sua namorada ligou ? vai me deixar aqui com ele? ele riu!!! mas você disse que sua vida sexual estava parada e queria mais agito mais aventura, está do jeito que você queria, eu fiquei olhando pra ele, confusa, então disse, Essa história que sua namorada ligou é mentira não é, já são 3 da manhã, ela deve estar na casa dela dormindo!! Ele riu!! é verdade, ela não ligou!! Então porque você vai embora eu disse!! ele respondeu, considere isso um presente!

Como assim presente? ele com aquela cara de safadinho disse, eu conheço o Paulo ele é 10 super gente boa, ele não vai ter forçar a fazer nada, eu prometo, mas eu preciso ir porque acordo cedo amanhã, mas quero que você conheça ele, fique aqui e amanhã você volta pra casa, se levantando, eu dei um pulo!! Edu!! Eduardo volta aqui!! Edu minhas roupas estão no banheiro da sala!! so tem minha calcinha aqui, ele riu!! eu sei, mas foi você quem deixou lá!! Edu por favor, vai lá no banheiro pega minha bolsa minha roupa e trás aqui agora!! ele riu!! porque você esta fazendo isso Edu, eu confiei em você!! Ele falou e vai continuar confiando, porque o Paulo vai dormir na sala e amanha leva você, mas se você quiser sua roupa pede pra ele, e saiu, eu tentei levantar ir atrás mas ele abriu a porta, falou meio que rindo, está tudo bem, sério ele é um irmão pra mim, não vai fazer nada com uma amiga minha, amanhã ele te leva!! eu falei pega minha roupa, Edu? Mas ele saiu sorrindo aquela carinha de safado novamente.

Eu me cobri até a cabeça, pensativa, eu tinha minha calcinha que não esconde nada, só iria provocar mais o cara, o resto está tudo no sofá onde o cara esta dormindo e no banheiro lá da sala, então eu pensei, conheço o Edu, ele não iria fazer nada que eu não aceite, me levantei e pensei em tomar banho, estava suada cheirando sexo, escorrendo porra até pelo cú, procurei uma toalha, que raio de casa que não tem uma toalha no banheiro? esta casa!! putz, vou abrir o guarda roupa do cara e pegar uma toalha, mas, e se ele não gostar? confusa entrei no chuveiro, tomei um banho, a ppka melada, cheirando sexo, o meu rabo arrombado e escorrendo, não seria um bom jeito de conhecer o amigo dele !! fiquei um tempão, as vezes olhava pra porta, saia do box, abria a porta e olhava se o cara estava no quarto mas não, voltava pro chuveiro, fiquei até achar que não aparentava ter dado a noite toda, havia uma escova, ajeitei o cabelo, mas ainda precisava de uma toalha, abri a porta do quarto me escondendo, só de calcinha, a tv estava ligada ainda, som baixo e o rapaz parecia, estar dormindo no sofá, as pernas compridas mal cabiam lá, falei xiu!! psiu!! XIU!!! o cara (Paulo) levantou, me olhou, disse calmamente, o Edu precisou ir, ele mora aqui pertinho, mas não se preocupe, amanhã te levo, pois esta um pouco tarde pra cruzar a cidade, mas se você insistir eu te levo agora mesmo, e se levantou, eu disse, bom... talvez seja melhor, o Edu teve que ir, e eu não quero incomodar você, Ele rapidamente disse, imagine, você não incomoda nada, pode descansar, deve estar cansada. (pensei, o que? como assim? por ter transado a noite toda ele deve estar imaginando) eu disse não.. só estavamos... (ia dizer conversando mas acho que ele viu mais que isso) parei a frase, disse será que pode pegar minha bolsa e meu vestido no banheiro? ele disse, eu não posso, prometi ao Edu que não pegaria ele foi incisivo, e insistiu pra que eu não pegasse, deixasse você pegar!! e fez um gesto com os lábios e inclinando o rosto pro lado. Eu falei, ai esse Eduardo eu mato ele!! mas eu não vou contar pra ele que você pegou, prometo!! Ah mas ele disse que vai querer saber os detalhes de tudo, e eu vou ter que contar, então... Eu falei, ta bom eu não vou insistir está tarde, mas amanhã você pega, fechei a porta e me deitei, estava uma noite fresca de outono, me cobri um pouco com o lençol, pensar em tudo que estava acontecendo me fez rir, mas respirei fundo e fiquei com raiva do Edu, que safado adora zoar os outros. Demorei pra dormir até que o sono veio, acordei com o sol batendo na janela deixando o quarto mais claro, de repente me dei conta de onde estava, a situaçao que me encontrava, peguei o celular e escrevi pro Edu, vem aqui agora!! Ele respondeu!! ainda está ai? kkk. Eu escrevi vem aqui pegar minhas roupas nao quero acordar o Paulo ele parece super legal, já é um homem maduro não pode fazer molecagem com ele Edu. Ele respondeu, Ah então já conversou com ele né, ainda não pegou a roupa?kkk . sei que se insistir ele pegará, não vai querer te deixar encabulada ou constrangida, eu estou no trabalho, não posso ir aí, mas você está em boas mãos confio muito nele. Depois nos falamos minha princesa, disse ele. Fiquei pensativa, de repente senti um cheiro gostoso de café, o Paulo já estava de pé, fui no banheiro, me penteei, queria minha bolsa com maquiagem, roupas, e estava lá, ainda pelada, EU MATO O EDU!! de repente, TOC TOC, Ele bateu na porta, eu fui daquele jeito só de calcinha, abri um pouquinho, era o Paulo, com a minha bolsa e na outra mão o soutien e o babydoll, acho que vai precisar disso, disse ele calmamente e bem humorado, eu coloquei o braço pra fora, abrindo um pouco mais a porta mas ainda era pouco a abertura, peguei a bolsa, ao puxar, escapou e caiu no chão, ele se abaixou e pegou, eu então abri mais a porta, só de calcinha, tive que tentar pegar com as duas mãos, meu corpo saindo um pouco pela porta, olhei pra ele, que também estava me olhando, mas um sorriso cordial, segurei firme a bolsa e peguei constrangida o meu soutien e babydoll que haviam sido largados no sofá, havia junto uma tolha e ele sorrindo disse, o Edu tem bom gosto, você é uma menina linda, e eu não julgo você, se vista, vamos tomar café, e se afastando disse, não sei você mas eu preciso trabalhar.

Eu me aprontei rapidamente, lembrando dos momentos que passei na noite anterior olhando pra cama, o Edu deveria estar aqui mas não somos casados nem namorados, acho que isso de ficar deve ser assim mesmo. Sai e havia na mesa, uma mesa servida de café, bolo, paozinho, manteiga, cafe e leite, algumas frutas no fruteiro. Eu disse, olha eu não quero incomodar, só preciso da carona até o metro, ele disse, nada disso, puxou a cadeira, e disse, temos tempo, colocou café na xícara e disse, não fique acanhada, se não terei que servi-la, fique a vontade pegue o que quiser, me mostrando o leite, toddy, etc... eu meia sem jeito um pouco constrangida, querendo matar o Edu, não quis dar trabalho pra ele que parecia ser super gente boa mesmo, tomei só um café e um pedaço de bolo, enquanto ele se apresentou, disse no que trabalhava, enquanto comia e tomava café, bem a vontade, descontraído, depois disse, o Edu falou muito de você, você mexeu com o coraçaozinho do rapaz, sei que é uma boa moça, e vocês tem uma ligaçao cármica eu imagino. Fiquei pensativa depois disse, a gente não deveria ter saido do patamar da amizade mas tudo saiu do nosso controle, eu fui brincar com a sorte e acabei me apegando também. Ele disse, não se recrimine, seja feliz deixe seu marido ser feliz também, sei que tiveram algo especial eu ja tive momentos assim valem a vida. Eu agradeço sua boa vontade, vocês devem ser bem amigos mesmo, Há muitos anos disse ele, eu não queria incomodar, você é muito legal, eu fiz você dormir no sofá, dormi na sua cama, sem você me conhecer, estou mesmo envergonhada. Ele disse, eu moro aqui uma época do ano, depois fico uns meses na Europa, temos algumas filiais lá e alguns sócios são muito exigentes e chatos, a minha casa é de vocês, se precisarem nem precisam pedir. Se levantou olhando que eu já havia tomado meu café, disse, vamos menina, te deixo na estaçao Paraíso, é aqui perto, te serve? Sim claro, está ótimo, eu vou trabalhar, daqui mesmo. Vai ficar tudo bem, precisa de algo disse ele; eu respondi sei que vai ter uma amiga chata me fazendo milhões de perguntas e vai rir muito da minha cara, mas vai ficar tudo bem sim. descemos o elevador e no caminho a conversa descontraida, ele super gentil, amável, bem humorado, desci e entrei rapidamente na escadaria do metro, me misturando com a multidão parecendo ser um dia normal, como todos os outros mas na verdade tinha sido uma aventura muito além da minha rotina, eu nem acreditava no que tinha acontecido, ansiosa por encontrar a Cláudia e contar tudo em detalhes, e ouvir ela rindo de mim, pensei, Era isso que eu estava buscando mesmo, algo totalmente fora da rotina, e com o Edu com certeza ficou uma grande aventura, mas eu ia dar muitos beliscoes nele, e dizer pra nao fazer mais isso porque que já tinha sido muito bom o começo da noite não precisava terminar com tantas situações desconcertantes. As vezes penso, relembro deste dia e não sei se foi o melhor dia da minha vida a maior aventura mas com certeza inesquecível.

Obrigada e desculpe pela leitura longa, espero que tenham curtido

bjos