Juliana escrava adolescente parte 18

Quando eles se aproximaram de mim, a gorda retirou a venda dos olhos daquele rapaz. Então todos começaram a cantar o "Parabéns pra você". Depois de cantar. A gorda falou.

- Parabéns filho, muitas felicidades. Espero que goste da surpresa que a mamãe preparou pra você.

- Nossa, eu adorei.

- Vai lá, apaga as velinhas. E você pode fazer o que quiser depois. Há, não tenha pressa, você tem até as 7 da manhã pra se divertir.

Ai ele apagou as velas e ficou me olhando um pouco. Então eles o chamaram à mesa pra comer. Enquanto eles comiam e conversavam, eu permanecia pendurada na trave. As minhas pernas já estavam doendo.

Depois de beber e comer, a gorda o mostrou uma porta e cochichou algo no ouvido dele. Eu via um rorriso estranho no rosto do rapaz, que depois veio na minha direção. Ele pediu ajuda pra me tirar da trave.

Depois de me tirarem, ele pegou outra correntinha e engatou na que estava entre os meus seios, e me puxou pra dentro do colégio, lá ele me conduziu até uma sala, ele dava uns puxões na correntinha fazendo ela esticar os meus peitinhos me causando dor. Ele sorria vendo a minha cara de sofrimento . Depois que entramos ele trancou a porta.

Na sala havia uma mochila sobre uma cama, ele sentou-se na cama , soltou a correntinha e falou.

- Você é muito gostosinha, hoje eu vou me acabar de tanto gozar. Agora dá uma voltinha, pra eu ver melhor o seu corpinho.

Então eu dei uma voltinha, aí ele mandou eu ficar com a bunda virada pra ele. Depois ele se levantou e começou a passar a mão em todo o meu corpo. Às vezes ele pegava os pircens dos meus peitinhos e girava um pouco eles. Eu gemia de dor.

Aí ele retirou a mordaça, quando ele fez isso eu chorando muito comecei a falar.

- Moço, não faça nada comigo não, eu não queria estar aqui, eu vim forçada, por favor eu...

Plaft plaft. Ele me deu dois tapas na cara que eu caí no chão.

- CALA A BOCA, SUA ESCRAVA INSOLENTE, eu não tô nem aí se você veio por que quis ou não. Eu sei que você é uma escrava e vai fazer tudo que eu quiser e pronto.

Aí ele me levantou pelos cabelos e me deitou debruçada no seu colo.

- Como castigo por ter falado sem permissão eu vou te dar 30 palmadas e mais, eu quero que você conte cada uma delas.

Então ele começou a bater na minha bunda.

- AAAIII, 1. Aaaai 2 Aaaaiiii,3.

- SEM GRITARIA, essas não valeram. Vamos começar de novo.

Plaft plaft, plaft, plaft

- 1 , 2 , 3 ,4

E assim foi até completar as 30 palmadas na minha bunda que ardia.

- Pronto, espero que agora você saiba quem manda aqui.

Aí ele me levantou e mandou eu ficar em pé.

- Agora dê uns pulinhos. Eu quero ver os sininhos dos seus peitinhos tocando.

Então eu comecei a pular, e aqueles sininhos balançavam, tocavam e deixavam os meus peitinhos doloridos. Eu fazia menção de chorar, mas ele me repreendia.

- Nada de choro, aguenta aí, senão vai ser pior pra você .

Meu Deus, esse cara é pior do que eu pensei. Eu que achei que ele iria só me comer e depois me dispensar. Mas ele era um verdadeiro sádico e não media esforços para me torturar.

- Ótimo, agora já está bom. Pode parar.

Aí ele retirou aqueles sininhos, mas o fez dando uma girada nos meus peitinhos me arrancando gemidos de dor.

- Aaiiiii.

Quando eu gemi, ele apenas sorriu. Dava pra ver que, apesar de ser bem novo, ele era muito sádico.

- Hum, vendo você desse jeito eu fico louco de desejo. Não dá pra resistir.

De repente, ele me jogou em cima da cama, abriu as minhas pernas e socou com força na minha xaninha. Aquilo doeu, eu não pude evitar e gritei.

- Aaaaaaaaaiiii aaaaaaaiiiiii.

- Isso, grita, vadia. É assim que eu gosto.

Então ele começou a dar tapas na minha cara enquanto socava o seu cacete em mim. Agora eu estava sendo estuprada e surrada ao mesmo tempo.

Antes de gozar, ele parou de meter, tirou o pau pra fora e me levantou da cama.

Depois ele foi até a mochila, retirou um elástico dela e me deu uma elasticada no meu seio direito.

- Aaaaaaaiiiiii

- Há há há há como isso é divertido. Mas vou deixar mais legal ainda.

Aí, da mochila, ele retirou uma venda e vendou os meus olhos. Depois ele me girou várias vezes, me fazendo perder a noção de espaço. Então ele ficou me acertando com aquele elástico.

- AI AI AI AI.

Como eu estava amarrada e vendada, eu não podia saber aonde seria atingida. Ele me acertou nos meus peitinhos, na minha bunda, nas coxas, nas minhas costas, até na minha xaninha ele me acertou com aquele elástico.

Depois ele me colocou sobre a cama, com o rosto no colchão, e a minha bunda ficou bem empinada.

- Agora abra bem as pernas. E não se mecha.

Eu abri, pensando que ele iria me comer novamente. Mas ele me acertou com aquele elástico bem no meu cuzinho.

- AAAAAAIIIIIII.

A dor foi tanta que eu virei pro lado. O que o deixou puto da vida.

- QUE MERDA, EU MANDEI VOCÊ NÃO SE MECHER.

Eu voltei pra posição anterior. Aí ele me deu mais duas elasticadas. Eu gemi, me contorci de dor, mas consegui ficar do mesmo jeito. Aí ele passou a mão na minha xaninha, e ficou enfiando um dedo nela e outro no meu cuzinho. Depois ele parou. Como eu estava vendada, a sensação era pior, pois eu não sabia o que viria a seguir.

De repente ele encostou o seu pau no meu cuzinho e forçou pra dentro. Aquilo doeu muito. E rapidamente ele já estava socando fundo na minha bunda.

- Hummm seu cuzinho é uma delícia, hummm.

Ele segurava nas minhas ancas e socava no meu rabinho que ardia muito. Aí ele pegou nos meus braços que estavam amarrados e os puxava com força fazendo eu arquear pra trás e a minha cara desencostar do colchão, e depois ele me soltava fazendo eu bater na cara e quase me afogar.

- Ahhhhhh vou gozar vou gozar ahhhhhhhh.

Aí ele gozou no meu cuzinho, jogando o peso do seu corpo sobre mim. E ficou assim um tempinho. Depois disso, ele me levantou.

- Agora fica aí em pé.

Então eu ouvi o barulho da porta se abrindo e provavelmente ele saindo dali.

Quando eu percebi que estava sozinha, eu comecei a chorar.

" Meu Deus, eu não aguento mais essa vida. Eu só tenho 15 anos e nunca fiz nada de mal pra ninguém, eu não mereço passar por isso. "

Meus pensamentos foram interrompidos por uma palmada na minha bunda.

- Olá gostosinha, eu voltei.

Eu ainda estava vendada, por isso não conseguia saber quando ele voltaria.

- Agora ajoelha aí.

Eu me ajoelhei.

Então ele encostou algo gelado nos meus peitinhos.

- Aaaaaaaaa

Eu pude sentir que era uma latinha, provavelmente era de cerveja. Eu fiquei ajoelhada por muito tempo, ouvindo ele beber e comentar sobre o meu corpo.

- Sabia que você é linda, muito gostosa, foi demais meter em você. Seu corpo é tão perfeito. Não seria bom se você fosse minha pra sempre? Já pensou? A gente ia se divertir muito mais que hoje. Eu poderia meter aí na hora que eu quisesse. Caralho só de pensar nisso eu já fiquei de pau duro. Pena que você não possa ver. Mas dá pra você sentir.

Então ele me puxou e colocou o seu pau na minha boca.

- Sinta como você me deixa.

O pau dele estava bem duro, e ele socava até a minha garganta. Pra piorar, ele resolveu pegar nos pircens dos meus peitinhos e ficou os puxando. Aquilo doía muito, mas eu não podia gritar, pois eu estava com o seu pau na minha boca. Então ele acelerou seus movimentos, parecia que ele arrancaria os pircens dos meus peitinhos. Até que ele os soltou e agarrou a minha cabeça e a forçava contra o seu pau. De repente ele gozou.

- Ohhhhhhhhh.

Mas ele permaneceu com o seu pau na minha boca até amolecer.

Eu ainda estava vendada, ele retirou o seu pau da minha boca, me levantou e me conduziu pra fora da sala. Então ele me ajoelhou me colocando debruçada sobre uma cadeira, então ele amarrou as minhas pernas nas pernas daquela cadeira, me deu um tapa na bunda e me deixou ali.

Próximo de mim eles estavam conversando, ouvindo música e se divertindo.

Eu fiquei amarrada assim por muito tempo. Até que, de repente, eu senti um pau encostando na minha boca. Como eu estava vendada, eu não sabia de quem era. Ele forçou o seu pau pra dentro, e ficou socando. Logo após, eu senti outro pau encostando na minha bunda e forçando passagem pra dentro do meu cuzinho.

- Aaarrrrmmm

Eu tentei gritar, mas aquele pau foi enfiado bem fundo me engasgando. Enquanto isso o outro já tinha atolado tudo no meu cuzinho e ficou num vai e vem frenético fazendo a cadeira se arrastar.

Eles me fodiam feito loucos até gozarem quase juntos.

- Ahhhhhh hummm, nossa agora eu tô acabado. Essa puta é muito gostosa.

- Ohhhh ahhhhhh. Ah nem fale. Que maravilha de bundinha.

Depois de gozarem, me deixaram ali e depois de um silêncio, voltaram a conversar entre si.

Só depois de muito tempo, desamarraram os meus pés e me levantaram, eu ainda permanecia com as mãos amarradas, então me puxaram pela coleira.

- Vamos, piranha. Eu sei que você está se divertindo, mas tá na hora de irmos embora.

Acho que foi a ruiva que falou.

Mesmo sem tirar a venda, me levaram até o carro.

- Você está muito suja pra entrar no meu carro.

Então me colocaram no porta malas, o fecharam e partimos dali.

Chegamos na casa do Maurício, eu não sei que horas eram, com certeza era bem cedinho, quase amanhecendo.

- Ele deve estar dormindo ainda. Então vamos deixar ela aqui fora.

Elas retiraram a minha venda, me levaram pro quintal nos fundos, amarraram os meus pés, me amordaçaram, me deitaram no gramado e prenderam a corrente da minha coleira bem rente ao solo. Assim eu não poderia me levantar. Então eu levei um tapa na bunda.

- Tchau tchau.

Me deixaram ali nua e amarrada no gramado e foram embora.

Continua