Ooi gente, tudo bem?
Meu nome é Paula, Paulinha pros íntimos e a história que vou contar aconteceu há um booom tempo, quando morava com meus pais e ainda estava no ensino médio. Hoje tenho vinte e poucos anos, e a história aconteceu a cerca de cinco anos atrás, mas já nessa época eu mostrava a que vim, tinha os peitos redondos e empinados, bem volumosos sobre a blusa, uma cinturinha linda, bunda durinha e redonda e pernas torneadas, até porque comecei a malhar desde cedo, graças a Deus! Meu rosto não fica pra trás de meu corpo também, sou loirinha graças a minha mãe e tenho olhos castanhos claros graças ao meu pai, quase cor de mel, minha boca sempre foi carnuda e meu cabelo volumoso.
Nunca dei motivo a meus pais para desconfiarem de mim enquanto morei com eles, não que eu não desse minhas escapadas, já na escola mamei alguns garotos, dei pra outros, mas nada que me deixasse larga afinal, eram pessoas da minha idade e não estavam sexualmente desenvolvidas ainda, o pau tinha muito que engrossar, o que só aconteceria quando eles praticassem o bom e velho sexo! Eram os homens mais velhos que me interessavam, um interesse secreto que deixava minha bucetinha molhada toda noite.
No segundo ano do E.M tive o prazer de me mudar com meus pais para uma nova residencia na região nobre da cidade, era um apartamento de 2/4, bem espaçoso e confortável, que ficava do lado do apartamento de um amigo meu do colégio, Alexandre, um negão corpulento e alto, quase 2 metros de altura, já havia repetido duas vezes o colegial e tinha cerca seus 20 anos de idade, mas não se abatia por isso, animava a sala, tinha um jeito malandro, uma voz gostosa, e pelo que já vi sobre a calça, um puta de um volumão. Mas era seu pai que me deixava louca, Carlos, policial do estado, já devia ter seus 37 anos, uma barriga saliente de todo bom policial, ombros largos e cara fechada, com pequenas entradas no caminho pro pau. Seus braços, alias, seu corpo inteiro também era bem forte, e alto que nem o filho, o que igualmente me deixava louquinha e molhada. Mas apenas o olhava, não tinha muitas oportunidades de fazer mais do que isso...
O melhor era a noite, talvez por descuido dos meus pais, mas a parede do meu quarto era encostada na parede do casal ao lado, Carlos, o policial, e sua esposa, passavam a noite fudendo quando ele estava em casa (dia sim, dia não)... e como eles fudiam... a parede tremia e eu ouvia a cama deles ranger, minha bucetinha ficava toda molhada e eu batia siririca enquanto eles fudiam, pedia todas as noites que meus pais não viessem a meu quarto de madrugada pra não ouvir essa delicia e trocar os quartos.
_ Vagabunda, tá gostando? tu é minha putinha tá me ouvindo? vou te dar outro filho gozando bem fundo - Ele falava putaria baixinho enquanto eu ouvia tudo na integral, dava pra ouvir seu pau batendo forte na parede da buceta da esposa, os tapas no rabo, os gemidos, gozei 3 vezes.
E a mulher dele nem era lá muito interessante, já tinha seus 36 anos, e como toda quase coroa começava a mostrar os sinais da velhice, eu era muito melhor... apertadinha, novinha, eu merecia ser comida por aquele homem, e não demorou até que tive uma oportunidade...
_ Paulinha meu amor, mamãe vai no supermercado com o papai fazer a feira ok? voltamos em algumas horas.
Teria a casa toda pra mim, o que não esperava era que a mulher de Carlos e seu filho Alexandre também fossem ao supermercado, ficando somente ele, que estava na sua folga. Era cerca de 10h00 da manhã quando a campainha toca:
_ Marcos tá aí? - Era Carlos! procurando por meu pai, mas não pude deixar de reparar que ele me olhou dos pés a cabeça, ainda estava de camisola preta bem curta, parecendo um mini vestido, só que folgado, por baixo da mesma felizmente estava sem calcinha.
_ Não, ele foi no supermercado, posso ajudar?
_ É que minha esposa não fez café, tu teria aí?
ERA MINHA CHANCEEEEEEEEEEEEE, inventei logo uma mentira:
_ Não tem feito mas eu posso fazer, quer entrar? - Falei, retribuindo o olhar de cima a baixo que ele me deu na mesma moeda, que creio eu, ele entendeu.
Ele estava com uma camisa sem mangas branca, era negro e alto, a calça era daquelas folgadas e dava pra ver o desenho do seu pau mole, mesmo assim grande.
Ao entrar na residencia fiz com que me seguisse ao sofá.
_ Pode sentar, vou preparar seu café - falei, me dirigi até a tv e me abaixei pra pegar o controle, fazendo-o perceber que eu estava sem calcinha, os lábios de minha xoxota molhadinhos pra ele. Peguei o controle e entreguei a ele, claramente sem jeito pelo que vira, mas percebi um volume em seu pau. Não conseguia deixar de olhar seu pau, que agora estava duro.
_ Tá doida por ele né?
Ele sorriu, agora percebia que ele havia percebido meu interesse por seu corpo.
_ Pode ser - Respondi toda manhosa.
_ Novinha é pior que puta, né? Não pode ver piru que a xoxota se mela toda.
Falou no pé da minha nuca, me apertando e já enfiando a outra mão por dentro da minha calça. Aquele linguajar e a forma bruta de lidar com a situação eram piores que feitiço pra mim. Estava pronta pra aceitar qualquer ordem de um macho forte daqueles, falando daquele jeito no meu ouvido. Senti a mão grossa abrindo minha xota e tive que suspender o corpo um pouquinho. Ele deu a primeira dedada de leve e eu gemi.
- Olha que filha da puta!
Tirou a mão e fez questão de passar no próprio nariz.
- que xoxota cheirosa cumade, ainda é apertadinha, que é virgem eu duvido muito, mas tu nunca sentiu um pau grande de verdade aí né? Ah, se toda novinha fosse assim putinha que nem tu, senta aqui, senta?
Seu tom sério, porém carinhoso, me dava uma falsa segurança excitante. Eu fui empinadinho e sentei com a raba bem onde ele batera com a mão, sobre sua coxa. Ele veio mais pra frente e ficamos cara à cara pela primeira vez.
- Já tomou nesse cuzinho alguma vez também?
Pra fazer charme, fingi que tava tímida. Foi aí que descobri que o puto gostava de manha. Ele pôs a mão na minha boca e me trouxe mais pra perto, como se me encorajasse. Deslizou meu cabelo por trás da orelha como se fosse bem íntimo. Eu sentia que a qualquer momento aquele cafuçu poderia me amassar.
- Fala pro pai, fica com vergonha não!
Estava seduzida.
- Ainda não.
Outra golada. Tornou a me olhar e riu. Sem dó ou pureza, agarrou um volume grosso e arrogante de volume de rola na bermuda e segurou firme a grossura, me mostrando..
- Olha o caralhão que eu vou torar nesse teu cu hoje, sua puta! Pega pra tu sentir o peso da minha piroca, pega!
Sem nem pensar duas vezes, segurei aquela mala toda e fiquei chocada pela grossura, comprimento e massa de saca que tinha no pacote completo. Aquele linguajar dava o toque final no jeito marrento e abusado daquele policial safado. Ele segurou os elásticos da minha calça e puxou pra cima, na intenção de ver minha raba comendo ainda mais o tecido, totalmente marcada. Eu fiquei toda empinadinha, na pontinha do pé, ainda dei uma voltinha na frente do negão. Ele deu outra apertada daquelas no caralhão. Levantou, deu um tapa firme e agarrou uma nádega inteira minha, apertando forte. Chegou no meu ouvido e falou baixinho, enquanto me bolinava.
- Onde é o banheiro?
Puxei ele pela mão e o levei pro andar de cima. Entramos pelo quarto dos meus pais.
- Teus pais dormem aqui?
- Sim.
Fomos pra suíte e pulei na cama, deixando aquele homem grande e gostoso de boca aberta.
- Caralho novinha, você é uma putinha mesmo viu?...
Me deu um tapa farto na bunda e mandou eu arreganhar a buceta pra ele, o que eu fiz de bom grado, olhando pro seu pau.
- Picão, né putinha? Pode dando conta dessa vara, anda. Abre a boquinha pra "mim" entrar.
Ainda fiquei uns segundos só admirando o balançar natural daquela bengala, sentindo o cheirinho de macho e me deixando hipnotizar por aquela rola.
- Anda, caralho!
Deu-me um tapinha na boca e eu fui abrindo devagar.
- Tu não quer que eu coma teu cu? Agora deixa de cutcharra, vai abrindo logo essa boca, piranha!
Eu mal separei os lábios e a cabeça já foi entrando e se acomodando na minha língua, atritando o freio bem na parte babada e áspera e tomando tamanho, ocupando espaço, alargando minha boca em questão de poucos segundos.
- Boca quente do caralho! É uma filha da puta mermo! Chupa essa porra!
Eu tentava, mas era difícil me mover, a caceta era muito grossa. Lentamente e com a ajuda da mão, fui ditando um pouco os movimento e me acostumando com suas dimensões, alisando também o saco pendurado e os pentelhos enormes e cheirosos. Estava entre as pernas abertas e peludas de um macho de verdade.
- Uuuuuuhhhhhhh! Sssss!
Ele esticou mais as coxas e não aguentei com o que vi. O safado tava de olhos fechados e fazendo bico, como se tivesse aproveitando ao máximo boquetão que eu pagava, bem quentinho e babado. ele tava com as mãos na cabeça e os bíceps marcados na pele escura. Os sovacos de fora e o peitoral exposto, assim como boa parte do corpo. O quadril empurrando a vara grossa da cafuçu na minha boca, com o saco espalhado na minha cara. Ele só saiu do transe pra dar mais tapas na minha cara.
- Putinha safada! Tô doidinho pra te currar, aqui!
Soltou o caralho com o dedo e ele veio direto no meu rosto, batendo firme nos meus lábios e pulsando. Ainda deixou um filete de baba de macho, que foi esticando conforme se afastava. Eu dei a lambida e senti o gostinho salgado de homem.
Ele me puxou na cama e foi me colocando de ladinho, deitado por trás de mim. Levantou uma das minhas pernas e veio beijando e mordiscando minha nuca e meu pescoço. Com o controle do meu quadril, encaixou a cabeça do caralho na porta do meu cu e deu a primeira forçada. Relaxei ao máximo e consegui dar espaço pro início da foda, mas o safado era impaciente e impiedoso, continuou empurrando, eu já estava pedindo pra parar de dor, mas queria ao mesmo tempo que ele não me obedecesse, queria ser a escrava sexual dele... Pisquei afoita e dei uma rebolada com o quadril, isso ajudou a dar aquela relaxada e abrir ainda mais espaço pra vara ir escorregando pra dentro, que era o que ela fazia com total maestria. Ao mesmo tempo, sentia um braço do filho da puta suspendendo minha perna e o outro passando por debaixo do meu corpo, abraçado comigo e massageando insistentemente meu seio por baixo. Os dentes dele enfiados no meu pescoço, já mordendo, babando, completamente descontrolado, respirando firme e ainda esfregando a barba na minha pele branca. Eu estava, aos poucos, sendo totalmente dominada e possuída por meu vizinho e não podia estar melhor. As pregas logo entraram em chamas, mas o estrago já estava mais do que feito. Metade do caralho já tava pra dentro, travado nas paredes quentes e apertadas do meu cabaço que se desfazia.
- Ooohhhhhhhhhh! Ahhhhh!
Continuava rebolando e dando caminho pra ser empalada por aquele estranho. Ele, por sua vez, não hesitava em ir atolando a bengala cu a dentro. Depois de muito esforço e suor, finalmente senti o saco pulsando na portinhola da raba. Ele apoiou uma das pernas de lado, abriu minhas nádegas com a mão e só foi mexendo o quadril pra dentro e pra fora, brincando de dedilhar o que sobrou das minhas preguinhas na hora de tirar.
- Caralho!!
- Tá gostando de dar a rabeta, né? Sabia!
Quando achei que não tinha como melhorar, ele começou a mudar de posição, me pondo de quatro e se posicionando atrás de mim, sem tirar a caceta. A brincadeira ia começar.
- Se prepara!
Segurou-me pelos quadris e curvou o corpo sobre o meu, completamente colado pelo suor. Com a cintura 100% livre, iniciou o vai e vem acelerado, mas sem me deixar cair com o peso dos corpos, dilacerando de vez meu cabaço.
- Ssssssss!
O som do choque entre nossos corpos era desnorteante e o impacto de suas bolas de touro em minha pele era quente, suado, pesado. À cada botada, ele ia mais fundo e alargava um lugar novo que eu nem sabia que ainda tinha lá dentro. Parecia que ia entrar com saco e tudo, minhas pernas chegavam a bambear pelo apoio e força que fazia.
- Tá sentindo esse cheirinho de queimado? É desse cu!
Falou entre grunhidos, mordendo minha nuca e orelha por trás.
- Fode, caralho!
Segurou-me pela cintura e apertou firme. Se é que era possível, senti a vara engrossando ainda mais e ocupando todo o espaço imaginável dentro de mim. Num impulso todo pra frente e caindo por sobre mim, o safado encheu meu rabo de porra quente que não acabava mais, parecia uma torneira ou até mijo. Acabada, caí mesmo pra frente e ficamos assim, deitados na cama, um por cima do outro, suados e ofegantes, retomando o fôlego. Logo a vara escorregou pra fora, meia bomba, mas deixou tudo bem melecado de leitinho de macho, ainda morninho.
Ele fechou o ziper e voltou pra casa dele, e eu fiquei na cama de meus pais, toda fudida, mal sabia que o filho dele me comeria junto com ele depois.
SE QUISER CONFERIR O VÍDEO DESTE CONTO É SÓ VIR AQUI: />