Chifrei minha irmã e apaixonei pelo meu cunhado – parte 2
Antes de mais nada, quero me desculpar com todos, pelo meu atrevimento e ousadia ao tentar escrever contos. Já vi que sou uma negação e depois que eu terminar este conto, pretendo aposentar a ideia de ser esse projeto de escritora de contos eróticos, que sou e deixar o espaço para quem tem talento de verdade. Infelizmente como aconteceu muita coisa entre meu cunhado e eu, mesmo resumindo o conto bastante, vocês ainda sofrerão com uns capítulos, ok? Não fiquem muito bravos e tenham só um pouquinho de paciência comigo, que em breve não precisarão mais ler meus textos amadores, ok? De qualquer forma, muito obrigada pela atenção de vocês.
Beijão!
_____________
Guto pagou a contado bar e rapidinho entramos em seu carro e fomos em direção ao motel que ele escolheu para nossa traição.
No caminho, com a carinha mais lindinha e safadinha do mundo, ele me pediu pra levantar a mini saia, tirar minha calcinha, entregá-la pra ele (cheirou-a o caminho todo) e pra dar umas bolinadinhas na minha xoxota pra ele ir se aquecendo. O problema era que ele não sabia se dirigia, ou se ficava me assistindo dedar minha xoxotinha, falando muitas e muitas baixarias pra também me manter aquecida e pronta pra ele.
- Nossa senhora, Maricar! Hum! Puta que pariu, safadinha. Que delícia de buceta, heim? Vai dar ela pra mim hoje, quantas vezes gostosa?
-Já que gostou tanto da minha xaninha assim, e como eu também estou na maior seca, vou dá-la pra você, quantas vezes você quiser e aguentar, gato! Será que vai conseguir tirar umas duas? Sei não, viu? Tenho minhas dúvidas! Cão que muito ladra, não morde, sabia?
- Está falando isso, só pra me provocar, né danadinha? Sabe muito bem da minha fama de garanhão. Tenho certeza que sua irmã te conta tudo, que fazemos na cama. Conta ou não conta, GOOOSTOOOSAAA?
- Claro que a bobona me conta tudo. E é por causa disso, que há tempos estou doida pra dar pra você. E por causa disso e para aproveitar essa rara oportunidade, que te quero dentro de mim a noite inteirinha, viu gatão? Será que vai dar conta do recado, “GARAAANHÃÃÃO?
- Se você soubesse a vontade que estou de parar esse carro agora e aqui mesmo, pra acabar com esse seu joguinho sacana, você não me provocaria mais, safadona! Mas você não perde por esperar. Já, já acabo de vez com ele.
- É mesmo? E como pretende fazer isso, gato?
- Fodendo essa sua bucetona deliciosa até te virar pelo avesso e se me liberar o cuzinho então, nem sei, viu? Tem séculos que não como nenhum! Nesse ponto sua irmã me talha o sangue, viu Maricar. A danada não me dá o cu, nem com reza brava! E você? Gosta de dar o cuzinho? Vai me deixar bombá-lo gostoso, tesuda?
- Adoro, gato! E depois que me contou que a Vanessa amarra o dela pra você, faço questão de te dar ele quantas vezes você quiser e pedir cu, gato.
- Puta que pariu de novo, viu? Parece que essa porra desse motel, mudou de planeta! Que caralho!
- Relaxa gato! Quer que bato um siririca, pra você se acalmar, meu bem? Minha bucetinha tá no jeito pra isso.
- Claro que eu ia querer, se não estivéssemos a menos de um quarteirão do fodido do motel, graças a Deus. Mas como estamos tão perto dele, não vai dar tempo nem de começar. UFA! Até que enfim, chegamos! Agora vai aprender direitinho a não ficar provocando machos de verdade, como seu cunhado. Se está acostumada a fazer isso com esses merdinhas de namorados, com esses projetos de homens que sempre vejo do seu lado, comigo vai aprender que o buraco é bem mais embaixo, sua safadona! Vou te regaçar todinha! Você vai ver!
- É exatamente isso que espero de um cara que tem a maior fama de garanhão do planeta. Se brincar, eu é que vou regaçar seu cacete inteiro com minha bucetinha isso vai ficar mais do que feio pra você, viu Guto?
E antes de pera na portaria pra pegar a chave da suíte, vermelho iguala um pimentão, ele só respondeu:
- Me aguarde, Maricar! Me aguarde, cachorrona!
Continua ...