Pietro.

Um conto erótico de Renning
Categoria: Homossexual
Data: 21/02/2019 00:55:55

O primeiro contato mais íntimo que tive com Pietro foi um pouco... estranho, para dizer o mínimo. Mas só serviu para me deixar mais curioso sobre todas as coisas que já rondavam na minha mente. Éramos jovens, bem jovens, e nos conhecíamos basicamente desde sempre - o que significa; desde que me lembro. Sei que nossas mães ficaram amigas depois de se conhecerem na escolinha onde fomos matriculados a primeira vez, onde então conheci Pietro. E desde aquele momento, estudamos sempre nas mesmas escolas e nossas famílias se tornaram próximas ao ponto de crescermos juntos tendo a mãe um do outro como tias postiças.

E muito tempo passou, claro. Estávamos descobrindo o mundo e todas as coisas das quais não fazíamos ideia antes, abandonando aquela inocência da infância e adquirindo novos interesses. O principal deles, claro, era o sexo. E desde sempre eu sentia que era diferente mas foi nessa época que a coisa foi ganhando mais contorno; e isso ficava muito evidente quando eu ouvia os demais garotos da minha idade falando sobre as meninas ao passo em que eu fingia que meu gosto musical pelos Jonas Brothers era só pela música e não porquê eu fantasiava um romance conturbado onde me via tendo que escolher entre o Nick e o Joe. Entenda, mesmo com essas fantasias, a ideia não era palpável o suficiente para eu tivesse certeza do óbvio - ou talvez eu negasse para mim mesmo, não sei.

E aí Pietro fez com que a minha suposta dúvida caísse por terra. Não era incomum dormirmos um na casa do outro, fosse para brincarmos ou por pedido da minha mãe ou da dele decorrente de alguma necessidade. E Pietro, naquela época, era visivelmente muito mais ouriçado com toda sorte de putaria do que eu, o que era compreensível já que meus desejos eu reprimia até de mim. E sendo ele um moleque movido por hormônios e com tesão correndo nas veias, acho que a nossa proximidade e o meu 'jeito reservado' fizeram com que tudo acontecesse. Eu sei que já era tarde porque aquele primeiro contato me acordou no meio da noite. Eu estava tendo um sonho estranho, coisa que não lembro de ter tido antes, e neste sonho eu sabia que estava transando com um dos Jonas Brothers, mas me via confuso sem saber qual era. E eu estava excitado e foi assim que eu acordei naquela noite, apenas abrindo os olhos, sem me mover, só para perceber que a sensação que eu estava tendo no sonho era real. Senti minha cueca melada e meu pau duro contra o colchão, pulsando e só depois me dei conta da causa; minha cueca estava abaixo da bunda, uma mão me apalpava sutilmente, abrindo minhas nádegas e um dedo gelado deslizava sobre as pregas do meu cu, às vezes forçando.

E mesmo com o choque, eu não me movi e nem fui capaz de reagir. Era óbvio que era Pietro quem estava por trás daquilo, ainda que eu não tivesse virado para vê-lo. Dormíamos sempre na mesma cama, mas como éramos dois esqueletos, sempre foi espaço suficiente para ambos. E nunca havia acontecido nada semelhante aquilo até aquela noite. O problema foi que não ter dito nada ou sequer demonstrado que eu havia acordado fez com que Pietro continuasse me bolinando livremente, e mesmo que no primeiro momento o susto tenha me feito sentir certa indignação, não demorou até que uma onda de curiosidade me atingisse e, subsequente à ela, a excitação que antes me alcançava no sonho, agora me fizesse arrepiar ali, estando consciente. Resultado, não fiz ou disse nada e fingi estar dormindo até que Pietro se desse por satisfeito e dormisse - me deixando ali na pilha, com dificuldade para voltar a pegar no sono.

E é claro que mil neuroses me ocorreram. Mas, como disse, aquele primeiro toque fez com que eu encarasse as coisas de outro modo. Se as projeções com os ídolos teens não bastavam para que eu assumisse para mim mesmo,o que eu queria, aquela primeira experiência com Pietro fez com que um anseio se fizesse no meu âmago. E a consequência disso foi eu me dedando durante todos os banhos ao me masturbar enquanto rememorava aquele momento. Além da ansiedade de novamente dormir com Pietro na esperança de que ele repetisse a dose, sem que eu sequer precisasse me expôr. E como era comum acontecer, eu sabia que logo surgiria uma oportunidade e assim se fez; e igualmente, como previsto, Pietro repetiu. A diferença é que eu fui incapaz de dormir, apenas fingi durante todo o momento. E senti os dedos dele deslizando minha bermuda vagarosamente, temendo ser brusco e me acordar, até que o frio batesse na minha bunda descoberta. E a palma da mão esfregando meu glúteo antes de abri-lo, o dedo gélido e molhado de baba coçando as pregas do meu cu. Eu me vi em um aperto tendo que fingir estar dormindo, não podendo deixar escapar nenhuma reação. É irônico porque eu temia que ele me descobrisse quando na verdade era ele quem estava fazendo algo às escondidas. E isso se repetiu por mais vezes do que pude contar, até se tornar quase uma rotina. E na época, ainda fingindo ignorância e inocência, eu lembro que muitas das vezes, partiu de mim o pedido para dormir na casa de Pietro ou vice-e-versa, sempre com alguma desculpa; estudar, jogar, ver filme e etc.

E com o tempo Pietro foi pegando confiança e chegava até a ser inconsequente; e eu visivelmente mais dado. Era só irmos dormir que logo eu já me colocava parcialmente de bruços, de costas para ele e até adotei um short reservado para aquela ocasião, que tornava mais fácil tirar. E Pietro apertava minha bunda com mais força e fez o caminho dele até conseguir me dedar de verdade, ainda que enfiasse só a ponta do dedo - e depois se tornaram dedos - e eventualmente Pietro começou a pincelar a cabeça do pau na minha bunda. Fato é que eu, inocente, pensei que ele nunca perceberia que eu estava acordado durante aqueles momentos. Mas refletindo hoje em dia, acho correto assumir que ele percebeu sim em algum momento e durante certa fase nós só continuamos fingindo que um não sabia do outro. O que chegou ao fim quando eu, já alucinado de vontade, comecei a facilitar mais mas não o suficiente; eu tinha tanta curiosidade de sentir o pau dele roçando sobre as minhas pregas que, ao invés de me colocar com a bunda meio para cima - o que dificultava o alcance dele - eu passei a me deitar de lado, de modo que ele só precisava mesmo se aproximar. E não bastasse isso, eu ainda dava um jeito de ficar razoavelmente empinado, acreditando piamente que a posição poderia soar natural. E nas primeiras duas ou três noites arriscando aquilo, Pietro agiu de acordo com o esperado, sarrou na minha bunda enquanto mantínhamos as aparências, e eu pude sentir o calor de seu pau na minha bunda, bem como a mão dele na minha cintura, me puxando contra ele.

Mas tal como eu, ele também tinha desejos e queria ir além. E a forma como as coisas aconteciam talvez não permitisse isso, e portanto ele rompeu com o nosso acordo nunca admitido. Eu lembro especialmente daquele momento porque a força que ele fazia chegava a tornar estúpido que eu continuasse fingindo que estava dormindo. E ainda assim eu fingia. Sentia sua mão me apertar e puxar minha pélvis enquanto ele roçava com a força o seu pau entre as bandas da minha bunda. E eu podia sentir sua respiração bem próxima de mim, ouvia seus gemidos quase que ao pé do meu ouvido. Até sentir sua cabeça encaixando no meu pescoço e, como se nada mais precisasse ser dito, ele pedir para que eu me empinasse mais. Eu nem respondi na hora, só fiquei nervoso. Até que ele repetiu, pondo a mão na minha bunda e a puxando e foi como se meu corpo reagisse sozinho, obedecendo. Eu engoli seco e tentei me concentrar ao mesmo tempo em que fazia um esforço para abstrair e deixar a coisa acontecer só. Felizmente isso sequer foi difícil. Pietro estava tão embebido de vontade que manteve a cabeça praticamente apoiada sobre a minha, fungando forte o meu cheiro e arfando entre os dentes, enquanto me apertava e esfregava o pau sobre as minhas pregas. E sem demora eu já estava entregue, me empinando mais e mordendo os lábios em uma tentativa de conter qualquer som.

Naquela mesma noite ele pediu que eu ficasse de bruços e eu senti ele se sentar sobre minhas pernas, apoiando uma das mãos sobre meu ombro e usando a outra para encaixar o pau no meio da minha bunda. E ele movia a pélvis com o que hoje eu diria até que era um talento natural, dividindo minha bunda com seu pau e, por vezes, picelando meu cu com a glande babada, fazendo força como se fosse me penetrar. Mudando de posição, senti suas pernas se encaixando entre as minhas, consequentemente fazendo com que eu me abrisse, e ainda pediu, sussurrante, que eu me empinasse, mesmo com o peso dele sobre mim. Seu peito colado nas minhas costas e sua boca sobre meu ouvido, Pietro passou os braços por baixo dos meus e agarrou em meus ombros, começando a fingir que me fodia com força. É curioso porque o ato em si nem era tão bom; o pau dele ficava batendo sobre minha bunda em cada "estocada", mas ele fazia aquilo com tanta vontade que eu me vi embalado no mesmo desejo - e eu gemia, tanto pelo tesão quanto pela forma como ele me sacudia mesmo. E ficamos naquela "brincadeira" de fingir que fodíamos de verdade até que ele cansar e dizer, risonho, que o pau dele estava ardendo. E mesmo que meu corpo doesse por tê-lo sobre mim durante aquilo, eu me vi querendo continuar mas não sabia como expressar aquilo - era ainda a primeira vez que fazíamos aquilo sem fingir ser um abuso noturno, né.

Mas Pietro, claro, tinha muito menos pudor do que eu. E naquela altura, isso era ótimo. Ele sequer pediu quando tomou minha mão e pôs sobre o pau dele, mandando que eu o masturbasse. E eu o fiz, de coração acelerado e escondendo minha própria ereção. E enquanto ele estava sentado na cama, ao meu lado, e eu ainda deitado, ele ainda se debruçou sobre mim e ficava mexendo na minha bunda como se fosse algum brinquedo, me dedando e apertando com força, dizendo o quanto eu era apertado ao confessar que já havia tentando enfiar o pau dentro do meu cu enquanto eu "dormia". E na mesma hora, eu juro, eu quis ter voz para sugerir que ele tentasse ali, naquela hora, enquanto eu estava acordado, mas meu receio falou mais alto e eu só mordia os lábios em frustração, ainda que risse por fingimento. E depois de algum tempo trocando carícias, Pietro me chamou, pedindo que eu me aproximasse e eu me pus de cotovelos sobre o colchão, no que ele pôs a mão na minha nuca, ficou de joelhos e puxou minha cabeça até o pau dele. De início eu sequer entendi o que eu devia fazer e ri, sentindo ele esfregar o pau na minha cara, mas no instante seguinte ele pediu que eu abrisse a boca e, totalmente sem jeito e um tanto receoso, eu o chupei.

Uma só chupada, o suficiente para eu sentisse o gosto salgado do suor misturado com o da pré-goza que escorria de seu pau. E olhei para ele, com um sorriso meio sem graça, achando que era só aquilo e pronto. Mas a mesma mão que se manteve na minha nuca me puxou novamente e eu voltei a chupá-lo. E ele me prendeu ali e começou a mover a pélvis, fazendo com que a cabeça de seu pau acertasse o céu da minha boca e me forçasse a mover a cabeça para que ele entrasse direito. E eu sentia o mastro quente deslizando sobre a minha língua e mesmo com toda a estranheza, me senti compelido a provar aquilo. Pietro puxou o pau para fora e eu tive que lamber os lábios, provando o gosto que ficou e limpando a minha saliva que escorria. Ele bateu uma punheta rápida bem ali, na frente da minha cara, antes de mover o pau até o alcance da minha boca novamente, sem que se fizesse necessário que me puxasse - eu mesmo fui até seu pau e voltei a chupá-lo. E Pietro gemia quase como se derretesse e aquele som entrava pelos meus ouvidos e eu degustava seu pau, já embevecido de vontade própria mesmo. Foi por ignorância e inexperiência que eu não prestei atenção nos sinais e senti as gozadas sendo despejadas na minha boca depois de me ver hipnotizado por seu pau pulsando sobre minha língua. E tamanha era ainda minha inocência que eu sequer fiz juízo daquilo, aceitando como uma consequência normal, algo que fazia parte - mesmo que soasse nojento. E eu não só tomei seu leite como ainda continuei o chupando, sentindo seu pau murchar na minha boca ainda insaciada.

Pietro desfaleceu depois daquilo. Literalmente, caiu e não tardou para desabar no sono como se toda sua energia vital tivesse saído naquela gozada. E eu fiquei ali, deitado ao seu lado, com gosto de porra na boca, cu piscando e pau babando. O sono não vinha de forma alguma e sabe-se lá quanto tempo eu fiquei só apertando meu pau e desejando que Pietro acordasse. E a fissura era tamanha que em dado momento eu simplesmente concluí que tinha liberdade também de mexer nele, tal como ele havia feito comigo desde o início. Ou quase, dada as inversões. Pietro sequer havia vestido a roupa, dormia com a perna formando um quatro, de barriga para cima e braços jogados. Seu pau murcho ali, à mostra. Foi timidamente que eu o tomei nas mãos e fiquei lentamente punhetando, desejoso por vê-lo crescer. E ainda me vi surpreso por ter ocorrido. E eu me pus sentado, fiquei masturbando Pietro e por vezes eu me debruçava só para dar uma chupadinha na cabeça, renovar o gosto na minha boca. Eu puxava seu pau até o talo só para ver a cabeça dobrando, lustrosa, toda exposta. Forçava para cima para que a gotinha de porra se formasse bem no meio da boquinha da glande e descia, beijava e sugava a seiva. O problema é que aquilo só me deixava mais excitado e eu nem sabia mais que horas eram. Pietro, apesar do que eu fazia, não acordava - parecia preso em um sono pesado, totalmente exaurido de suas forças. E mesmo me entretendo ali sozinho, eu sentia o desejo que ele repetisse o que havia feito, ditasse o ritmo das coisas.

Foi por perceber, ali mesmo, que eu tinha a necessidade de ser conduzido que eu resolvi arriscar mais e ir contra isso. Foi pela sensação de fazer o que eu queria de verdade, ao invés de só me deixar ser usado e ficar a mercê, que eu me levantei e sentei sobre o pau de Pietro, de costas para ele. E ajeitei seu caralho bem no meio da minha bunda e sequer me importei que meu peso pudesse incomodá-lo, já certo de que ele não acordaria. E sem rodeios eu me vi deslizando o cu sobre a pica de Pietro enquanto eu me masturbava. E a sensação era tão boa, sentir meu pau pulsando enquanto meu cu piscava sobre o pau de Pietro, meu corpo todo arrepiando, eu estava prestes a gozar quando senti a mão dele agarrando minha cintura novamente. Olhei para trás no susto e ele sequer conseguia abrir os olhos, ainda assim gemia. E eu continuei por alguns segundos até que ele dizer que o peso o estava machucando, mandando eu me levantar e deitar de bruços na beirada da cama. E eu, feliz por vê-lo acordado e disposto, o fiz. Apoiei os joelhos no chão e os torso na cama, me empinando tal como Pietro ditava. E eu só me dei conta do que ele estava disposto a fazer quando ele mesmo disse. "Vou enfiar no seu cu, tá bom?", eu calei, consenti, simplesmente me fiz à disposição de novo e ansiei pelo que vinha.

Eu escondi a cara no colchão e, com as mãos, abri as bandas da minha bunda, me empinando. Pietro pincelou a entrada do meu cu antes de começar a forçar, usando uma das mãos para direcionar o pau e impedir que ele escorregasse, enquanto a outra ele mantinha apoiada na cama, praticamente debruçado sobre mim. Meu peito disparado, meu corpo todo à flor da pele, eu comecei a duvidar de que ele conseguiria mas quase que do nada, o pau deslizou sem qualquer dificuldade. Sequer senti dor - provavelmente porque era um pau ainda em desenvolvido e graças a todas as dedadas anteriores - e me vi delirando só com a ideia de ter sido penetrado. Pietro gemia orgulhoso, sua pélvis colada na minha bunda e forçando ainda mais, me obrigando a curvar a coluna ao me empinar mais. Eu gemi entre os dentes e por uns segundos não fizemos nada, só nos acostumando à sensação. Eu fechava os olhos e sentia como se pudesse visualizar a onda de prazer que corria sobre minha pele; sentir Pietro ali, sobre mim, com o pau enfiado na minha bunda, soava como um sonho de consumação do qual eu ainda não tinha plena certeza que tinha mas igualmente queria mais do que qualquer outra coisa. E fui eu que, apressado, movi a bunda, tentando rebolar e sentir o pica dele se mover dentro de mim. E logo Pietro se ajeitou, suas mãos na altura da minha cintura pondo todo o peso de seu corpo, até que ele voltou a mover a pélvis como havia feito antes.

Pietro sequer se conteve e, graças, não haveria porquê também. Seu pau deslizava para fora e ele voltava a estocar, fazendo com que a botada estalasse nossas peles e eu sentisse minha bunda vibrando. E ele socava quase como se tivesse experiência, me mantendo preso ali, com meu cu refém da sua pica. Eu mordi o lençol e tentava conter os gemidos, mas cada nova pirocada que eu levava, o som escapava da minha boca, meloso. E Pietro, aspirando o ar entre os dentes, questionava se eu estava gostando, ainda que eu não tivesse em condições de responder. Mas ele insistia em questionar, quase preso a um monólogo. Até que uma de suas mãos alcançou meu cabelo e puxou minha cabeça, sem parar de me foder, e perguntou de novo; e entre a surpresa e os gemidos, eu confessei que sim - sobretudo depois dele me segurar pelo cabelo. E a cama se mexia levemente, meu corpo sacudia e Pietro estava concentrado em foder minha bunda, deixando o pau escapar às vezes mas voltando a me empalar tão rápido quanto, sem nenhum rodeio. Eu sentia minhas pernas ficarem dormentes, não conseguia fechar minha boca ainda que não emitisse nenhum som entre os gemidos, sentia meu cu tentando piscar ao redor da pica que o invadia. Meu pelos todos eriçados, meu pau pulsando, a sensação do orgasmo chegando em meio aquilo fez com corpo tremesse arrepiado. Eu não conseguia mais me conter, abafava meu rosto no colchão e sentia meus dedos apertando os lençóis - eu estava prestes a explodir e Pietro, aumentando o ritmo como se preparasse o desfecho, tornava a situação ainda pior. Até que ele se jogou sobre mim, esticando o corpo e atolando ainda mais a pica do meu cu, como se tentasse me rasgar, e aquilo fez com que eu gozasse na mesma hora. Senti meus sentidos caírem por um segundo, meu corpo todo amolecendo, minhas pernas formigando. Demorei até para me dar conta que Pietro também havia gozado e que naquele momento meu cu estava todo cheio de porra.

E Pietro, todo suado e esbaforido, caído sobre minhas costas, ria dizendo que a barriga dele estava sentindo cócegas. Seu pau ainda dentro da minha bunda, eu sequer conseguia falar - e respirar, graças ao peso de Pietro. Pouco depois ele se ergueu e eu senti goza escorrendo da minha bunda, me fazendo correr até o banheiro. Me limpar foi estranho; ver o papel sujo, sentir meu cu sensível, todo aquele cheiro subindo de mim e súbita sensação de vazio. Tudo isso somado a dúvida de como iria encarar Pietro depois daquilo e os receios das implicações daquilo. Contudo, quando saí do banheiro, ele já tinha dormido. E eu fui tropeçando até a cama, sem força alguma nas pernas. Na manhã seguinte não dissemos nada, tal como nos dias que se sucederam, aquela sensação me incomodava mas foi quase natural não tocar no assunto... Eu sentia um certo medo de ser descoberto, de que ele falasse alguma coisa ou de alguma forma mágica minha mãe descobrisse. Mas ao mesmo tempo, a masturbação se transformou numa compensação insuficiente para o que eu queria e ansiava; sentir o pau de Pietro dentro de mim de novo. E nem minhas fantasias com Nick e Joe Jonas compensavam, ainda que elas tivessem se tornado bem menos românticas e mais sexuais depois de ter sido deflorado. Por sorte (e graças a certa rotina), dias depois minha mãe precisou olhar Pietro para a mãe dele; e já no caminho que fizemos da escola para casa, mesmo sem dizer nada, eu já sabia o que aconteceria. E tamanhas eram as vontades que, mesmo sobre o risco do flagra, sequer precisamos esperar a hora de ir dormir; foi só Pietro sussurrar questionando se eu queria fazer alguma coisa que minutos depois eu já estava tomando seu leite, escondidos atrás da porta do guarda-roupa.

+ em renningcontos.wordpress.com (:


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Comentários

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Gostaria conocerte minina gostosa

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Muito, muito bom!

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Você sabe que sou seu fã, de carteirinha. Acho maravilhosa a construção do momento, a descrição da cumplicidade, a relação que brota natural e consentida. Dez, porque é a máxima. Seriam tantos mais, se possível.

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amei,continua logo, por favor,conto maravilhoso,nota mil.

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Cara q tesão de conto

Continuar por favor

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UAUUUUUU. QUE DELÍCIA DE CONTO. KD O PRÓXIMO CAPÍTULO???

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