Descobrindo safadezas com meu sogro #1 - O início
Oie... Sou a Tatiane! Criei o perfil na Casa dos Contos pra poder contar minhas histórias e também as de algumas amigas. A gente sempre gostou de contar nossas aventuras, desde novinhas contávamos nossas descobertas e desejos, ainda hoje quando saímos para conversar, sempre contamos o que anda acontecendo em nossas vidas e lembramos as coisas do passado. Ah, o assunto quase sempre termina sobre sexo.
Hoje tenho 24 anos, formada em Veterinária, moro no interior de São Paulo e estou noiva, devo casar no final deste ano.
Sou morena clara (parda), baixinha (tenho 1,56cm) cabelos pretos lisos na altura do meio das costas, uso óculos e sempre fui magrinha. Assim como minha mãe, a gente dificilmente engorda... Minhas amigas odiavam essa “facilidade” genética. Na época do conto eu usava aparelho nos dentes.
Quando eu tinha 14 anos conheci meu primeiro namorado, ele era 3 anos mais velho que eu e também era virgem. A gente se conheceu na escola e começamos o namoro. Ele até que era meio taradinho e doido pra gente logo transar, como tive uma criação “tradicional”, família evangélica, eu procurei me controlar, mas claro que tinha minhas taras, lógico todas secretas.
Então passei a frequentar a casa dele (FOI LÁ QUE PERDI MINHA VIRGINDADE!!) e conheci sua família. Sua mãe muito simpática, muito trabalhadora e seu padrasto era todo sério, de poucos risos, mas eles me tratavam muito bem. Já o pai do meu namorado, eu não conheci porque ele morava em outro estado.
No início eu era toda apaixonada e não me imaginava olhando para outra pessoa. Tudo estava ótimo, muito amor, paixão e também umas crises de ciúmes dele, mas tudo bem. Certo dia minha mãe resolveu ir na casa da família do meu namorado pra ver se podia confiar e deixar eu ir pra lá direto. Depois de uma tarde toda de papo, ela esperou passar uma semana e deixou eu dormir lá. Ouvi muito sermão antes, mas acabou deixando eu dormir na casa dele. E lá se foi minha virgindade!
Passando uns meses depois da primeira vez que dormi lá comecei a reparar o meu sogro. Durante uma madrugada me levantei para ir ao banheiro, passando em frente ao quarto dos meus sogros ouvi uns barulhos estranhos. Na volta resolvi parar atrás da porta, ouvi muitos gemidos e sons de cama balançando. Fiquei curiosa resolvi encostar o ouvido na porta e ouvi minha sogra: “Calma, amor! Você é muito grande!” e os gemidos continuaram. Em seguida ouvi meu sogro dizer assim: “Estou doido pra gozar na tua boca, mas você é cheia de frescura, sua puta safada.” Logo depois de ouvir isso eu corri para o quarto e fui dormir.
Aquilo mexeu com minha imaginação, eu já tinha ouvido minhas amigas comentarem sobre gozadas, mas eu mesma não pensava naquilo. Depois daquele dia as coisas ficaram rondando o meu pensamento, inclusive passei a reparar mais o meu sogro.
Um dia fomos para a piscina do SESC da nossa cidade, eu, meu namorado e meus sogros. Não pude deixar de reparar o volume na sunga dele, mas não podia dar bobeira. Sem falar na ciumeira do meu namorado porque eu estava vestindo biquíni, até que era tamanho normal, mas ele queria que eu fosse de maiô. Pra falar a verdade eu nem gostava de me expor. Eu não tinha coragem de usar biquíni muito cavado e pequeno em local público, e olha que eu só uso calcinhas pequenas porque acho mais confortáveis. No final do dia eu estava frustrada porque não vi em nenhum momento meu sogro me olhando, parecia que eu não existia pra ele. Estava confusa, eu não me sentia atraída apenas pelo homem, mas sim pelo que ele representava em termos sexo. Provavelmente pelas coisas que eu ouvi naquela bendita noite.
Meu sogro se chama Márcio, tinha na época 47 anos. Alto, tinha uma barba bonita, uma pequena barriguinha e era bem atraente sim, mas sempre com uma cara fechada. Ele trabalhava numa fábrica perto da casa deles e seu horário às vezes mudava, ele ficava um mês no turno da madrugada e no outro em horário normal.
Um dia ele estava chegando do trabalho, minha sogra já tinha saído, e foi direto para o banho. Como eu dormi lá, eu havia acabado de tomar banho para ir para a escola e acabei esquecendo minha calcinha no box. Quando lembrei disso fiquei aflita e ao mesmo tempo curiosa pra saber qual seria a reação dele ao ver minha calcinha lá. Uns minutos depois eu vejo que ele terminou o banho e o esperei sair pra eu pegar minha calcinha, assim que ele saiu do banheiro deu pra ver um volume grande na toalha enrolada em sua cintura. Dei bom dia e ele respondeu rápido, entrando logo em seu quarto.
Entrei no banheiro, peguei a calcinha e vi que ela estava toda molhada. Acho que ele abriu pra ver como ela era e acabou deixando toda molhada. Não tinha marca de nada diferente nela, só molhada mesmo. Nesse dia eu acabei colocando ela para secar no varal da varanda. Não sei o que me deu e acabei colocando ao lado cueca dele.
Isso tudo foi mexendo comigo, eu procurava excitar mais o meu namorado só que ele não percebia que eu estava saindo daquela fase de iniciante no sexo e começando a ficar mais solta na hora H. Ele geralmente fazia de ladinho e gozava rápido, tadinho. Às vezes rolava papai e mamãe e a gente se beijava muito assim, era uma delicia. Mas eu queria mais...
Comecei a procurar vídeos na internet. Não tinha tanta coisa como hoje, mas já dava pra achar alguns vídeos pornôs interessantes. Estando cada vez mais com o tesão à flor da pele, resolvi conversar com uma amiga mais velha que eu, ela se chama Letícia e estava com 18 anos na época. Contei pra ela o que estava acontecendo e ela falou que tava tendo um caso com o seu tio (POSSO CONTAR EM OUTRO MOMENTO) e disse que homem maduro era outra coisa, ela estava preocupada por ele ser da família, mas estava adorando e gozava horrores com ele. Ela disse que ela se sentia mulher de verdade com ele e era tratada como uma puta na cama. Aquilo me deixou maluca e molhada.
As coisas foram ficando mais graves quando meu namorado começou a servir o Exército. Eu dormia na casa dele umas 2 ou 3 vezes na semana, ele saía de casa às 05h, ainda estava escuro. No primeiro dia que dormi lá e meu namorado saiu de madrugada, logo de manhã fui tomar banho antes de ir para a escola e acabei “esquecendo” a calcinha lá. Nessa época eu já chamava meu sogro de tio Márcio, assim que notei, ele já estava no banho. Me arrumei e fiquei perto da porta do banheiro esperando ele sair. Assim que ele saiu, foi a mesma coisa... o volume muito grande na frente e dessa vez ele não correu pro quarto. Eu dei bom dia e vi que estava com a cueca na mão para colocar para secar, ele respondeu: “Bom dia, Taty! Acho que você esqueceu sua calcinha lá no banheiro.” Fiquei vermelha e disse: “Verdade tio, desculpa tá?” Ele sorriu e disse que não precisava se desculpar, mas era pra ter cuidado com o Daniel (meu namorado) porque ele ia ficar com bastante ciúmes se soubesse que seu padrasto tomava banho tendo a calcinha da sua namorada junto, em seguida deu uma risada bem safada. Eu fiquei vermelha e ele completou: “Aquele dia na piscina ele estava todo nervoso com você usando aquele biquíni comportado, imagina se ele souber que outro homem já viu o tamanho da sua calcinha”.
Fiquei surpresa com aquela afirmação e perguntei como ele tinha visto o tamanho dela. Tio Márcio disse: “Abri, ué! Linda por sinal. Se estivesse com um biquíni assim naquele dia da piscina, os homens iam ficar doidos com você”. Em seguida eu perguntei se ela tinha me olhado, ele respondeu que sim, mas achou meu biquíni muito grande e comportado e não olhou mais. Sorri sem graça e fui pegar a calcinha para colocar para secar ao lado da cueca dele.
Logo chegou o mês que o plantão dele estava de manhã e não pude mais vê-lo chegar do trabalho nos dias que dormi lá, mas de noite quando eu ia ao banheiro dava para ouvir muitas coisas pornográficas no quarto dos meus sogros. Aquilo me deixava louca! Teve um dia que eu cheguei acordar o Dani para transar com ele, devido ao tesão que eu estava depois de ouvir tantas coisas no corredor.
Assim que tio Márcio voltou a trabalhar na madrugada, no dia seguinte eu dormi lá. De manhã foi a mesma coisa, ele foi para o banho e se deparou com minha calcinha lá. Desta vez eu deixei uma calcinha tipo tanguinha. E fui esperar ele sair do banho pra pegar a calcinha. Ao sair do banheiro vi que tio Márcio estava com a toalha nos ombros e usava um short curto, tipo aqueles antigos de jogador de futebol e provavelmente sem cueca por baixo, pois o volume estava enorme. Ele me deu bom dia e disse que minha calcinha estava lá, no final ainda comentou: “Nossa! Dessa vez sua calcinha é bem pequena hein, Taty”! Eu ri sem graça e disse que era confortável, além de eu ser pequena, ela cabia certinho no meu corpo. Ele riu e disse: “Deve ficar uma graça no seu corpo”. Eu ri e disse que só quem viu até hoje foi o Dani e minhas amigas. Ele perguntou se o Dani gostava, respondi que ele não elogiava e parecia que não gostava quando eu usava aquele tipo de calcinha.
Tio Márcio ficou pensativo e disse que aquele tipo de calcinha deixa as mulheres mais sensuais, e completou: “Como vou dizer? Ah, fica um tesão! Nós ficamos loucos com isso...” e deu uma risada safada. Eu perguntei se corria o risco de algum homem não gostar, ele riu e disse: “Só se for um gay”! Depois disse: “Se você quiser saber se eu gosto, me mostra pra eu ver como fica”. Eu respondi que não estava usando naquele momento uma parecida, ele respondeu o seguinte: “Então da próxima vez que você dormir aqui, traz uma assim pra eu ver como que fica”. Eu fiquei vermelha igual a um tomate e disse que ia pensar. Fui arrumar minhas coisas e fui para a escola.
Nem preciso dizer que minha cabeça estava longe e nem prestei atenção na aula. Eu suava, tremia, minha respiração acelerava e o dia demorou muito a passar. À noite dormi em casa e me masturbei várias vezes. No dia seguinte eu fui pra casa do meu namorado e levei uma calcinha vermelha bem pequena, no estilo tanguinha. Já de noite estava todo mundo dormindo e o telefone da casa do Dani tocou. Fui na sala atender e reconheci a voz do Tio Márcio: “Taty, é o Márcio! Todos estão dormindo”? Eu respondi que sim e ele disse: “Então tá, vou desligar. Não esquece de amanhã mostrar como fica aquela calcinha no seu corpo. Beijos, boa noite”!
Eu fui dormir louca! De manhã tudo normal como sempre: esqueci a calcinha e o esperei sair do banheiro para pegá-la. Só que dessa vez acabei demorando um pouco a tomar banho e quando ele chegou, eu já estava no quarto do Dani, mas ainda enrolada na toalha. Por baixo já vestia a calcinha e o sutiã. Fui para o corredor e ao abrir a porta, com a toalha também enrolada no corpo e aquele volume na frente, tio Márcio me vê de toalha, fica surpreso e diz: “Bom dia! Já trouxe a sua calcinha, linda e sexy como todas que eu já vi”. Respondi: “Ah, obrigada tio! Não precisava”. Ele sorri e diz: “Só quis adiantar logo pra poder ver como você fica com essas calcinhas”. Eu peguei a calcinha da mão dele e disse que ia lá fora pendurar. Ele disse: “Vai lá pendurar e volta para o meu quarto, estou te esperando”.
Eu tremia igual a um bambu na ventania, voltei para a casa e fui para o quarto dele. Ele estava deitado sem camisa e vestindo um short, com certeza, sem cueca. Entrei e ele: “Cadê? Vou poder ver como fica”? Eu fiquei com vergonha e falei que se ele não gostasse, não era pra rir. Ele perguntou: “Rir de que”? Eu disse que tinha vergonha do meu corpo e não me achava bonita, ele disse que quando me viu na piscina, me achou linda e com um corpão sensual, só o biquini que não valorizava.
Eu abaixei a toalha até aparecer meu sutiã do tipo tomara-que-caia e a prendi na cintura. Ele falou: “Hummmmm! É vermelha”? Respondi que sim, balançando a cabeça. Tio Márcio apertou o pau sobre o short e disse que eu era muito sensual, mesmo com pouca idade, tinha uma sensualidade enorme, mas talvez eu não sabia disso ainda. Eu agradeci cheia de vergonha e ele perguntou se eu ia mostrar ou não.
Me afastei um pouco da cama e puxei bem devagar a toalha até ela cair no chão. Eu abaixei a cabeça, estava com vergonha. Meu corpo estava todo arrepiado. Tio Márcio fez um som engraçado, tipo que estivesse puxando ar pela boca e em seguida deu um assovio, característico “Fiu fiu”, em seguida: “Nossa, Taty! Desculpa falar, mas que tesão você é... Puta que pariu”! Eu dei uma risada nervosa e agradeci o elogio. Ele perguntou se eu podia virar pra ele ver como estava atrás. Com a voz trêmula perguntei se ele queria isso mesmo. Tio Márcio deu uma risada e disse que era a coisa que ele mais queria na vida.
Me virei bem devagar e quando estava de perfil, ele pediu pra eu parar naquela posição pra ele ver o volume da minha bunda. Eu ri e parei assim, acabei sem querer empinando um pouco minha bunda. Ele perguntou: “Algum homem de verdade já te viu assim, Taty” ? Eu falei que só o Dani, ele riu e disse que não se referia à moleque. Logo perguntei qual seria a diferença e me respondeu: “Um homem de verdade estaria muito excitado e doido para fazer todas as loucuras possíveis com você agora, já um moleque de repente nem iria reparar como você é gostosa”. Em seguida ele manda eu virar a bunda pra ele ver como estava.
“Puta que pariu”! Essa foi a fala dele. Eu perguntei se ele não tinha gostado, ele disse que estava hipnotizado com o que estava vendo. “Taty, que bunda gostosa você tem. Redondinha, empinada e com essa calcinha enfiada atrás, puta que pariu... que tesão. O Daniel gosta de chupar essa bunda”? Eu respondi que não. Ele deu uma risada e disse que o Dani era um otário que não sabia o que estava perdendo, e disse: “Você também está perdendo, sabia? Minha mulher adora ter a bunda e o cuzinho chupado, acho que você também iria adorar”. Eu sentia minha bucetinha encharcada.
Tio Márcio se senta na cama, com os pés apoiados no chão e se aproxima de mim, mas sem me tocar. Eu sentia minha pele muito arrepiada e o corpo tremendo sem parar. Perguntei pra ele o que mais a Tia Lucia (sua esposa) gostava de fazer com ele, ele riu e disse: “Tá curiosa safadinha? Ela gosta de quase tudo, só se incomoda com uma coisa”. Eu fiz de curiosa e perguntei o que era. Ele riu e disse: “A safadinha é curiosa, hein. Quer saber mesmo? Acho que é algo que você nunca fez”. Eu perguntei o que era e ele disse que adorava gozar na boca das mulheres que ele se relacionava, mas já tinha tempo que ele não transava com outra mulher que não fosse a sua esposa. “E você já experimentou porra”? Eu respondi que não e ele perguntou se eu queria. Fiquei em silêncio e ele falou assim: “Vou fazer uma coisa aqui, mas vai ficar em segredo. Tá”? Eu perguntei o que era e ele me perguntou se queria ou não. Eu acenei com a cabeça que sim e ele então pediu pra eu não olhar para trás.
Logo sinto seu corpo se movimentando e ele diz assim: “Vou gozar na tua bunda e se você tiver interesse, pode provar longe de mim. Depois você me fala o que achou”. Eu respondi com um “Ahan” e ele continuou se masturbando ali. Empinei um pouco minha bunda e cheguei um pouco meu corpo para frente, apoiando as mãos no joelho. Ele: “Caralho, Taty! Assim é foda... vou gozar”! Logo escuto ele gemendo alto e um liquido quente caindo em minha bunda.
Tio Márcio se levanta pra ter um alcance melhor e goza bastante em minha bunda e perto das costas. Ele diz: “Olha, há muito tempo que eu não gozava tanto assim. Sua bunda toda gozada é uma visão muito excitante... Caralho! Que tesão. Vai lá logo pro banheiro ver como ficou no espelho e se você tiver vontade, experimenta”. Como prometido, eu não olhei para trás e saí dali em direção ao banheiro.
Chegando lá eu tranquei a porta e olhei no espelho e tive noção da quantidade de porra que tinha ali. Olhei para o espelho e vi meu rosto vermelho, eu estava ofegante, minhas narinas dilatadas, o sutiã mostrava meus bicos muito duros, quase furando o tecido. Desci os olhos em direção a minha buceta e vi que estava muito molhada a calcinha.
Não me segurei mais e passei o dedo naquela lambança toda e comecei a lamber. Ao sentir o gosto da porra do tio Márcio, eu fiquei louca e comecei a chupar tudo, lambia minha mão, meu dedos. Tirei a calcinha e comecei a lamber o tecido todo. Levei a mão no meu grelinho e estava muito duro e molhado, passei a ponta dos dedos nele e pela primeira vez na vida senti as contrações de um orgasmo... Inevitavelmente gemi alto, praticamente urrei.
Passando aquele furacão, me recompus e vesti a calcinha de novo. Olhei no espelho e vi que não tinha mais nada ali, nem em meu corpo e na calcinha. Assim que saí do banheiro ouvi a voz do tio Márcio me chamando lá do quarto. “Vem cá Taty”! Assim que entrei vi que ele estava pelado na cama, com o pau pra cima, duro e ainda cheio de porra. Tomei um susto e encarei aquele pau grande, lambuzado de leite. Ao ver que estava olhando encantada para aquela pica, ele começa a punhetar bem de leve e pede pra eu virar a bunda. Viro na hora e ele fala assim: “Puta que pariu, está tudo limpo... Você lambeu”? Afirmei com a cabeça, em seguida ele perguntou o que eu achei do sabor. Fiquei muda e ele falou: “Responde logo safada. Aposto que adorou”. Eu apenas sorri.
Se gostarem do conto, eu continuo.