Nem a sogra japa escapou

Um conto erótico de JAPINHAS DA VIDA
Categoria: Heterossexual
Data: 02/02/2019 22:06:58
Nota 10.00

Nem a sogra japa escapou.

Olá pessoal, vinha aqui vez por outra para ler alguns contos mas sempre os mesmos, pelo que vejo, em cada email enviado com um conto já lido. Então, está precisando renovar. Já escrevi um conto que não está mais aqui: O incrível conto que não era estória, sobre um casal onde o marido adorava ser corno de uma japa maravilhosa.

Bom, já tive transas com mulheres de todas as cores, idades, físicos diferentes e, de todas elas, as japas foram maioria disparada, como verdadeiras mulheres especiais em tudo, seja vaquinha, depravada, patinha, gueixa, safada, tarada. Me desculpem as outras, nenhuma me fez tantas lembranças boas. Quem sabe ainda me façam mudar. Não sei o que as japas têm, mas há algo que possuem dentro delas como um segredo escondido e, naquele silêncio social, de respeito e certa timidez, há uma fogueira dentro daqueles corpos que não têm controle, principalmente quando a japa está realmente decidida a dar.

Ahhh, mas, por acaso fodem diferente? Sim, para mim. Não sei explicar, só aproveitar esse desejo, esse fogo. E, nessa timidez delas eu vou lentamente descobrindo desejos até que realizo. Não deixei nem a sogra escapar. Pois aí vai:

Minha sogra já não é nada novinha, nenhuma japa que vocês possam imaginar, toda durinha, bundinha com tracinhos que unem-se com as coxas, pouco arrebitados ou até chateadinhas, mas que, peladinhas, viradas de costas, dá para se ver a carequinha e o cuzinhos bem demarcados, nas mais magrinhas. Nas mais crescidinhas, basta levantar uma das pompinhas e meter em pé mesmo, colocar de 4 e ter aquele pêssego aberto soltando sumo na língua. Com certeza elas gostam tanto de seus corpos que gozam por serem desejadas. Assim é minha sogra, cheia de desejos. Me desculpem a falta de detalhes, melhor ficar no conto e a imaginação fica por conta do leitor.

Ela sempre me pegou de um modo diferente, desde que a conheci, já no primeiro dia de visita em sua casa. Senti pelo beijo na face e no abraço. E assim se foram os anos e anos, e bota ano nisso, mas com o devido respeito e sexto sentido que algum dia algo ia rolar. A intimidade era tanta que nem o sogro se importava, acreditando nas brincadeiras dela. Ela, de uns anos atrás para cá ficava dizendo que a gente ainda ia dormir juntinho, agarradinho. Sentado no sofá, ao lado dela, acabava com a mão sobre minha coxa bem próximo do pau. Aquilo me excitava e ela sabia que sim. relava levemente, constantemente. Quando estávamos sós, ela era mais solta e me contava da vontade de transar, ainda e da falta de desejo do marido. Comecei a conversar mais com ela nessa linha e a abri para uma conversa franca, dizendo que ela ainda poderia ter essa vontade realizada e que sexo é uma coisa ainda presa ao tabu como fidelidade, mas uma fidelidade que tolhia o desejo em prol do outro mas que eu não considerava traição. Traição é querer alguém para si sentimentalmente e querer largar o outro. O que ela sentia era desejo e que eu estava ficando excitado sempre que ela falava nessa frustração. Eu acabei ficando com tara dela, querendo foder aquela pequena mulher, sim, toda respeitosa, toda vista como uma velha, com o seu tempo sexual já extinto, como é da cabeça de todo mundo, dos filhos, dos familiares, dos amigos, das pessoas em geral.

Eu já estava separado da filha dela mas continuou como genro querido. Tanto é que temos as chaves de nossas casas.

Pois, no ano de 2018, antes do Natal, eu, estava no quarto, na minha cama solitária e me chega a sogra, bem cedinho, eu ainda dormindo, entra debaixo da coberta e me pede para dar uma abraço nela. Ela encosta sua bundinha e meu pau que logo endurece. Ela dá uma esfregadinha com o quadril e pega no meu pau. Disse, nossa, ele é grosso para mim. Eu não titubeei e coloquei sua mão dentro do pijama. Ela pegou o menino com firmeza e o mediu com a mãosinha esquerda, olhando para a porta que ficou entreaberta. Disse: isso não entra em mim. Eu disse que entrava, devagarinho, mas entrava. Ela disse, sente a minha boceta, veja como ela é. Eu coloquei a mão por dentro da calça dela e a bolinei levemente enfiando depois o dedo na xaninha dela. Ela deu uma estremecida. Eu perguntei o que foi. Ela disse que foi um prazer que ela não sentia fazia anos e achava que tinha gozado. Ela ficou mais uns minutos, se levantou e foi embora.

Passado uns bons dias em silêncio, nada toquei sobre aquele dia.

Chegou então um momento que ela voltou a tocar no assunto sobre sexo e aproveitei para agradecer pelo presente de Natal. Ela sorriu e perguntou se eu gostei. Eu disse que fora o melhor presente no ano. Ela disse que também gostou muito e ficou com remorso depois mas que sentiu vontade de dar para mim, mas que eu era o genro e que não era certo. Eu disse que sexo é sexo e não queria que fosse algo ruim para ela. Ela disse que não era ruim, apenas que não sabia o que fazer, que até tentou com o marido mas ele não reagia, apenas deixava segurar o pau. Depois disse que estava envergonhada em dizer isso e, novamente ficou caladinha por uns dias.

Mas, as japas possuem um fogo que parece não se apagar. Aparecia uma oportunidade e voltava a dizer que a gente ia dormir juntinho e fazer festa.

Um, dia, na minha casa, estavam ela, minha ex e o sogro. Ela cismou que queria tomar banho. Eu disse para a ex- leva-la ao meu quarto. Ela disse que seria melhor eu, o que a mãe reforçou, se poderia usar o meu banheiro. Disse que sim. Então a levei e arrumei toalha, inclusive. Ela entra no chuveiro e pede para que eu a esfregasse. Eu disse que não daria para fazer isso. Ela disse tire a roupa e entre, não tem nada demais. A porta do quarto aberta, mas ninguém subiu para ver. Eu, meio sem graça tirei a roupa e entrei no box. Ela pegou o sabonete e disse: Me dê um banho em tudo, tá? Eu comecei pelas costas mas ela queria o corpo todo e me pegou a outra mão e colocou nos seios dizendo que era tudo. Deu uma inclinada e vi seu cuzinho quietinho numa pele branquinha e com longas marcas do tempo. Ela disse, pode lavar lá também. Passei a mão no sabonete e toquei sua bundinha passando pelo cuzinho e chegando na bocetinha. Ela disse: ___ Dentro também, tá? Eu perguntei se aquele cuzinho já tinha sido estreado. Ela disse que o marido nunca fez nada. Eu disse que dava vontade de fazer ela sentir como era tomar na bundinha. Ela pegou no meu pau e disse: ___ Ele vai me rasgar toda, não dá mesmo. Enfiei o dedo na bocetinha dela e dei uma pequena fodida com o mediano. Ela disse que era ali que ela sentia gostoso. ___ Bate no fundo, bate. Isso... gostoso... Não podia demorar, então aumentei a água e terminamos logo. Aí nos enxugamos. Descemos como se nada tivesse acontecido. Isso durou uns 5 minutos mas pareceu uns 20. Ninguém desconfiou. Ela também fez como se nada tivesse acontecido. As coisas aconteciam por acontecer e algum momento seria o ápice.

O ano passou eu chegou ao final de 2019.

O sogro teve que viajar por um dia e a ex- não podia ficar com a mãe porque era dia de semana. Eu disse que não dava para ela ficar lá na minha casa porque não havia acomodações para ela, não sendo justo que ficasse na sala também e ainda tinha o problema com os cachorrinhos, que não gostam dela, já que apanharam dela em algum momento. Aí, minha filha ficou com os cachorrinhos e eu fui para a casa da sogra. Hmmmm.... um prato feito... Eu já fiquei excitado.... Parece que ela também, concordando plenamente.

Era uma quinta-feira, ainda frio lá fora e fiquei com a sogra durante o dia inteiro sem rolar nada, apenas preparando comida, já que ela não cozinha mais, dando atenção. Chegou a noite e a conversa começou a esquentar. Ela falava: ___ hoje nós vamos dormir juntinhos, mas não vai ter festinha viu?

Eu disse, tudo bem. Ela disse: Quem vai querer uma velha como eu? Eu disse: ___ Você ainda tem tesão? Ela disse: Ter eu tenho mas já não posso mais fazer nada porque sou velha e só posso bolinar meu marido. Eu disse: Deixe as coisas acontecerem, se pensar negativo, será sempre assim mesmo. Aí ela pede um vinho. Eu não queria abrir nenhuma garrafa mas ela disse que o marido abrira uma na noite anterior e só bebera um pouco. Estava na geladeira. Abri e tomamos no meu de risadas e brincadeiras apimentadas.

Ela voltou para a questão de ser velha. Então eu mostrei um vídeo desses de wattsZap em que uma mulher diz ter 91 anos mas, se algum garoto quiser comer, ela dá. Ela nada falou, bebeu e me pediu para leva-la para dormir.

Lá chegando ela me pediu para ficar com ela enquanto ela não dormia. Fiquei sentado. Ela me pediu para deitar ao lado dela, a abraçar. Me pegou a mão e colocou em seus pequeninos e frágeis seios. Eu perguntei se ela queria gostava de ficar assim. Aí se apertou mais ainda e meu corpo e segurou meu pau. Queria sentir em suas costas e o apertem entre nossos corpos. Ela ainda de pijama puxou a blusa para cima e me deixou sentir aquele frágil corpinho magro. Senti que ela queria que a tocasse na prexequinha porque ela foi descendo minha mão. Cheguei nela e a bolinei. Ela dizia, sim, aí, gostoso... como é bom.... Tira tua roupa, me disse.... Imediatamente fiz o pedido dela. Ela ficou admirando meu pau, que não é grande mas, para ela, bem grosso e suficiente para tocar no fundo de seu útero. Então, num repente disse: Que se foda tudo, me come, tira minha calça e me fode. Cara, que sensação. Ela sendo desejada mesmo, pela simplicidade e esquecimento total de que era uma senhorinha de seus 75 anos. Ela abriu as pernas e jogou sobre meus ombros e disse: ___ Enterra, enterra, vai. Eu vi aquela penugem negra, ainda, diferentemente dos seus cabelos. No fundo era grande para o seu tamanho mas o buraco era apertadíssimo. Estava seco e, na hora, como nada foi programado, não havia camisinha nem creme para dar uma escorregada para dentro. Botei minha cabeça naquela entrada com meu pau parecendo pedra, de tão dura que estava. Ela estava afobada e queria que entrasse logo. Eu disse que precisava de paciência, que entraria. Finquei na portinha e pedi para ela relaxar. A cabeça entrou com dificuldade e se instalou na porta. Ela dobrava os olhos e dizia que era maravilhoso, que estava tudo errado, que não deveria fazer aquilo mas que era maravilhoso. A pica entravava lentamente e a baixinha me puxava o quadril sem as força necessária para rasga-la. Eu estava tenso também mas queria estar lá no fundo mas sem deixar marcas de machucado. Ela aguentou até um um instante e meu pau só entrou até a metade. Ela já tinha gozado, com uma pequena tremida e quero que eu ficasse lá parado. Eu disse que não ia aguentar e ia gozar. Ela me pediu para gozar. Eu fiquei muito preocupado em deixar meu sêmen escorrendo depois sobre o lençol. Dei uma pequena tirada para dar outra estocadinha mas não suportei e gozei sobre ela. Não transava fazia muito tempo e não esperava tanto leite saindo. Fiquei sem saber como fazer para não melar o lençol. Lambuzei toda as duas mãos até ficar tudo grudado. Ela me pediu para abraça-la e perguntou se ela não estava sendo uma idiota fazendo aquilo. Eu disse que não, que sentia muito carinho e desejo por ela e que não a via como velha, mas como uma mulher que tinha tantos desejos como eu. Eu não sei apenas comer a mulher, preciso me integrar com ela, fazer parte daquele momento. Fui ao banheiro, tomei um banho rápido e fui colocar a roupa. Ela me pediu para não colocar nada e ficar ao lado dela. Ficou por mais de hora segurando meu pau, me bolinando para que ele não ficasse mole. Aí toca meu celular. Era meu sogro perguntando se minha filha estava em minha casa. Eu disse que sim, que saíra na parte da tarde para casa. Ele me pede para ir lá verificar porque havia recebido um telefonema dizendo que ela havia se acidentado e que precisava pagar o conserto do carro do cara. Ele queria confirmar se não era trote. Aí, eu e a sogra fomos para lá e vimos que estava tudo bem. Confirmamos que era trote e voltamos para casa da sogra. Aí já era melhor cada um dormir num quarto separado. Passados mais de duas horas ela veio até mim, dizendo não conseguir dormir. Me agradeceu muito, que foi muito bom, que ela tinha rejuvenescido uns 30 anos mas que achava melhor não acontecer novamente. Me pediu um beijo e um abraço e foi pro quarto dela.

Vez por outra ela volta a falar em dormir juntinhos... Dá sempre uma risadinha e diz: Com festinha.... Será que enfio a naba nela? Será que estou errado? Não consigo deixar de ter tesão pelas japas, não importa se é jovem, solteira, casada, meia idade ou qualquer idade, desde que o desejo flua, como o dela, eu aceito. Parece que elas querem subverter o comum, o sexo sem graça, repetitivo, dando com tanto prazer que os olhos falam, a pele fala, o corpo fala. Depois, ficam todas macias, seus corpos parecem a mais pura seda. Não tenho culpa se outros não conseguem perceber isso, sentir isso, eu sinto. Espero que outras mais surjam, mesmo que a minha idade não seja mais tão atraente para as mais jovens, me sinto um moleque toda vez que uma japa me recebe dentro dela.

O que posso fazer?


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Comentários

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15/09/2019 10:06:15
Amigão, vc quer me matar de inveja? Se eu morro de vontade de pegar uma japa e sou tarado em coroas, vc conseguiu matar dois dos meus desejos de uma só tacada. Pegou gostoso essa sogra japa,mano! Fiquei sonhando em como deve ser meter numa assim. Pra dizer que não estou mentindo, tenho aqui um relato onde comi uma cinquentona que gritava que não ia aguentar. Gozei horrores e ela nem era oriental. Nota mil!
04/04/2019 13:05:57
O título chamou minha atenção para este ótimo conto, amigo. Conseguiu deixar meu ¨secretário¨ duro, imaginando pegar essa tua sogra. As maduras tem essa de serem decididas quando querem algo. Sejam japas ou não. Além do enredo excitante, a escrita foi perfeita e elogiável. Abração!
17/03/2019 04:32:56
Muito bom! Me fez.lembrar minha vovózinha que hoje mora no céu mas que em certo período começou me confundir com algum amor.do passado e vivia tentando me seduzir. Eu adoro uma japa também . Tive algumas marcantes. Poucas é verdade. Pretendo contar nos dois casos marcantes. Um deles foi em Tókio no inicio dos anos 90 e tive a felicidade de comer uma japinha novinha deliciosa. Acho que o que nos marca.com elas é o jeito sui generis delas gemerem, colo se estivessem sofrendo, e serem totalmente submissas fazendo tudo que mandamos. Pelo menos foi assim comigo. Quando sobrar um tempo vou contar essas estórias aqui. Pelo seu conto muitos parabens e 10!!
14/03/2019 11:13:27
UMA JAPA SAFADA DESSAS É TUDO QUE EU QUERIA, SÔ! ESTE CONTO ESTÁ BOM PRA DANAR, MY FRIEND. QUERIA UM DIA FURUNFAR GOSTOSO COM UMA DESSAS. BRIGADÃO PELA LEITURA E COMENTÁRIO NO MEU, COM A MAMÃE. VALEU MESMO!
12/03/2019 11:16:34
Da hora este conto, brother! Li de barraca armada. Quem não ia se sentir um moleque com o pau enterrado numa coroa dessas? Ainda mais japa! Duas das minhas taras, se bem que ainda nunca estive com nenhuma. Nota mil!
11/03/2019 11:02:37
Delicia de conto!!! Sem palavras pra descrever o tesão que estou sentindo! Sou tarado pra pegar uma japonesa também. Deu inveja de vc, que pegou duas, mãe e filha... Se puder, leia o meu com um casal de coroas no mato. Valeu!
21/02/2019 06:08:03
Muito excitante o seu conto. Obrigado por votar e comentar, estou contando as transas com a ex esposa desde o principio, com o tempo consegui que ela transasse comigo e mais dois vou contar mais para frente
14/02/2019 11:06:32
Uau! Dlc! Gostei demais da safadeza gostosa, excitante com essa sogra japa. Tabus existem para serem derrubados. Ela também deve ter ficado bem satisfeita com a transa. Conto 10, preciso falar mais? Um beijo!
12/02/2019 11:40:49
Meu caro escritor, vc é danado ein. Manda ver mesmo, não perdoando nem a sogra. Rsrs... Brincando, seu conto é excelente. Li, reli e gostei demais. Nota dez. Te convido a ler os meus. Desde já agradeço. Bezitos.
11/02/2019 20:37:36
Lindo e perfeito, querido. Gostei por vc não dar importância para baboseiras como idade. Foi erótico, carregado e tesudíssimo essa transa com a ex-sogra. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez. Visite-me quando quiser. Bjs babados.
10/02/2019 10:50:38
Show de conto, muito excitante mesmo. Essa sogra japonesa estava mesmo necessitada, a ponto de tentar, relutar, tentar até conseguir. Pela idade, ela já não tem lubrificação natural. Coisa que está começando acontecer comigo. Na próxima vez, para maior conforto, leve um gel lubrificante. Rs. Venha ler os meus. Bjs, Val.
Lx-
10/02/2019 00:53:04
Muito bom! A minha esposa também é asiática e muito fogosa e gostosa. Adora cuidar de um bom macho e gosto de ser seu corno manso. Leia os meurs relatos sobre as aventuras da minha esposa e comente. No meu último relato deixei o meu email e se quiser trocar idéias ou receber fotos de minha japinha é só escrever.
09/02/2019 22:12:15
Dizem que só quem tenta, consegue. Tem mais que ir em frente com essa sogra japonesa. As provocações dela não foram à toa. Foram sinais evidentes de que ela espera atitudes tuas. Rsss. Gostei do que li até aqui. Me visite também. Bjs.
09/02/2019 20:47:03
Bem, depois de ler esta narrativa, não se pode duvidar do teu tesão pelas japonesas. Rs. Claro que você não está errado em querer transar com ela. Se ela quer, que mal há? Pela idade? Por ser ex sogra? Dane-se, o importante é ter prazer gratificante. Deixo minha nota máxima com louvor. Beijos.
08/02/2019 22:00:39
Então pessoal. Isto veio de uma imaginação sobre um vídeo sobre uma senhora que está com 91 anos e disse que, se alguém quisesse, ela dava. Isso foi muito legal. Difícil essa questão porque as pessoas apenas riem disso e não olham o lado humano dela. Como eu me envolvi com muitas japinhas e minha sogra andou contando um pouco da vida sexual dela, adaptei em um monte de situações. Mas espero que tenham gostado mesmo e vingado como um conto real. Minha sogra é muito divertida. Minha avó também contava peripécias, isso mais de 45 anos atrás. A idade liberta. kkkkk....
06/02/2019 16:01:10
Menino, sou suspeita de comentar contos assim. Isto porque, adoro histórias entre maduras e homens mais jovens. Além de tudo quando bem narrados como este. Pode ter certeza que para essa sogra foi ainda mais gratificante. Venha ler as aventuras desta coroa. Beijos da Vanessa.
06/02/2019 10:05:34
Delicia de conto, querido. A vida me ensinou que quando vem o desejo sexual, não existe idade. Todos tem suas necessidades. Como essa sogra tua. Não tem mais a filha, vai a mãe mesmo. Rs. Se tu não tiveres preconceitos, dá uma lida nos meus. Nota dez e beijocas.
03/02/2019 12:34:05
Cara, mandou bem nessa sogra. A tadinha tava mesmo carente de pau. Rs. Esse negócio de tesão por japas existe mesmo. A minha mulher já deu para um branquinho e um mulato. Os dois comeram ela com um tesão que eu só tive no começo do casamento. Ela se corresponde com um monte de caras loucos para experimentar uma oriental e meter rola nela. Escreva mais boas histórias como esta, amigo. Abs.
03/02/2019 11:04:08
Uma delicia, nunca comi uma japinha, mas fiquei com muita vontade de experimentar


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