IRRESISTIVEL
Meu nome é Augusto, chamam-me Guto e tenho 16 anos. Até poucos dias atrás eu era virgem. Sou precoce em muitas coisas, adiantado nos estudos e tal, sempre li muito e de tudo, mas sou muito atrasado em outras. O sexo é uma delas, por conta da minha extrema timidez.
Sempre pensei que fazia parte de uma família “normal”, apesar de ser filho único de pais separados.
Vivo com minha mãe. Ela tem 36 anos e se casou novamente com um cara 10 anos mais novo do que ela. Meu pai, 4 anos mais velho que ela, também casou-se de novo e mora num bairro vizinho. Passo férias e temporadas com ele, tudo tranqüilo.
Com o marido de minha mãe tenho uma relação “educada”, cordial, mas não somos amigos. Porque ele aquele tipo que “se acha”. Produtor de eventos empresariais, é o “sabetudo” das discussões. Paquera descaradamente as garotas que trabalham com ele, mas minha mãe não parece ligar muito. Ou não demonstra.
Feita as apresentações, vou ao fato que tanto mexeu comigo nos últimos dias: pouco antes do Natal de 2018, cheguei em casa no meio da tarde, depois que um encontro com uma garota para ir ao cinema não deu certo – a avó dela adoeceu e ela foi escalada pra cuidar.
Ao entrar em casa , ouvi gemidos altos que vinham da parte de cima da casa, dos quartos.Gemidos altos não são comuns em casa. Minha mãe e o marido tem certa preocupação em não me escandalizar, apesar de algumas vezes tê-los ouvido, discretamente, o que de nenhum modo me incomoda, pois tenho curiosidade e muitas vezes tive vontade de espioná-los. Olhei na mesinha de centro e vi o motivo: duas garrafas de vinho tinto, uma vazia e outra pela metade, além de fatias de pão italiano e vários pedaços de queijo. Ora, encheram a cara, se entusiasmaram e foram trepar. Nada anormal. Estava indo à cozinha quando me lembrei que seu marido tinha viajado! Epa! O que é isso? Estaria minha mãe com outro homem? Ou seria outro casal, minha mãe poderia ter saído, ido ao mercado, algo assim. Resolvi verificar.
Subi a escada com muito cuidado, passei pelo meu quarto e primeira surpresa: a porta estava aberta, por isso ouvi tão nitidamente os gemidos. Ocultei-me atrás de uma pilastra que lembra uma coluna romana, olhei dentro do quarto e segunda surpresa: minha mãe estava com o rosto colado na cama, voltado para o outro lado e de bunda para cima e um cara enfiava o pau, em sua xoxota, por trás. Aquela visão me deixou tonto. Fiquei estarrecido, senti uma espécie de náusea, uma tontura, mas logo passou e fiquei observando. Ele fazia diferente de todo filme pornô que havia visto: enfiava o pau, demorava uns segundos e recuava lentamente, muito lentamente como se curtisse aquele deslizar para fora do pau, até quase sair inteiramente quando então, demorava um ou dois segundos e enfiava com tudo, de uma vez e com força, arrancando dela fortes gemidos, um grito abafado - UHHH!!! -, que fazia seu corpo tremer. Porra! Isso parece funcionar, pois era nitido o gozo dela!
Fiquei observando, fascinado. Dentro em pouco notei que estava excitado e por reflexo, manipulava meu pau. Num desses movimentos, minha mãe virou o rosto para o lado da porta e pude ver sua expressão. Era algo que nunca vira antes, aquele êxtase, o rosto vermelho – ela é branquinha - os olhos revirando toda vez que ele enfiava o pau daquele jeito que descrevi.
Ele executou várias vezes aquele movimento que parecia que a cada socada era um gozo forte dela e mudou: tirou o pau da boceta e esfregava a cabeçona dura e úmida em seu cú. Ela mudou levemente de posição, de modo a que a bunda ficasse mais dentro do meu ângulo de visão e pude ver quase em detalhes: ele enfiava o pau na boceta, retirava e lubrificava o cú. Voltava a enfiar na boceta e enfiava o dedo no cú, como se alargando. Numa dessas, demorou mais um pouco o pau na entrada do cu e forçou. Ela retraiu o corpo, gritando “ai!”, mas ele manteve a cabeça do pau dentro, sem forçar mas sem recuar. Ouvi-a implorar:
“Seu pau é muito grosso, me machuca, não faz isso assim...” Ouvi a voz do homem:
“Só um pouquinho, assim, ta bom. Guenta um pouco mais?” Ela assentiu que sim e nessa hora, outra surpresa e tanto: o cara que estava comendo ela era o cunhado, irmão mais novo de seu marido, deve ter uns 18 anos... Quem diria! Um moleque que quando vai em casa, mal abre a boca. Devo tê-lo visto em casa umas 4 ou 5 vezes, mas sabia que ele ia muito lá, mas em horários diferentes, de modo que pouco nos víamos . Mal nos falamos apesar da idade próxima. E o safado esperto era próximo de minha mãe, a ponto de transar com ela! Como teria sido tudo isso?...
Um pouco sobre minha mãe: ela tem estatura média, mede 1,67 de altura e é “cheinha”, do tipo gostosinha. Eu sempre a achei a mulher mais linda do mundo, corpo bem distribuído, pernas lisinhas, barriga definida, bunda proporcional. Seios grandes. Tem cabelos curtos e rosto gracioso e aparenta 10 anos menos, de modo que ela e o marido parecem ter a mesma idade.
Vê-la de bunda pra cima foi algo inédito, fora do comum, uma doideira. Ver que era o cunhado, me deixou zonzo. Vi que ele fazia os movimentos de vaivém com o pau meio dentro do cu e numa dessas pude ver a expressão de seu rosto, e não era de prazer, aparentemente. Com as mãos parecia conter o corpo do cunhado ousado, para não enfiar tudo. Numa dessas ele deu uma espécie de urro prolongado, um forte gemido, e gozou. Vi que ela fechou os olhos de alivio e pude ver a porra escorrendo de seu cu... Ele a virou rapidamente, abriu-lhe as pernas e meteu a boca em sua xoxota. A boca e o dedo e agora podia ver que ela gozava, fartamente, rebolando, erguendo o quadril, até que um forte gemido entrecortado fez com que suas pernas tremessem e ela puxasse a cabeça dele para si e beijasse longamente sua boca... A boca que estivera chupando sua xoxota..., que nojo! uah!
Se beijavam como loucos, como se entredevorassem... Eu olhava boquiaberto e mal reconhecia minha mãe. Desci pela escada silencioso como uma sombra. Na sala, olhei as duas taças. Uma delas, manchada levemente de batom, era a taça de minha mãe: enchi-a de vinho e bebi, lembrando de um ditado que minha vó diz que, quem bebe no copo de outra pessoa, do sexo oposto, fica conhecendo os segredos dela... Será que eu poderia descobri mais segredos de minha mãe? Decidi sair novamente, dar uma volta e só retornar no horário costumeiro. Não quis ver mais daquilo, que pelo jeito, tinha terminado. mas também fiquei receoso de ser descoberto e, embora fosse eles quem tivessem o que esconder, me senti constrangido. Não saberia como reagir caso me descobrissem...
Voltei no começo da noite. Entrei e nem os queijos nem os vinhos estava onde os vira antes. Fui a cozinha, vi que as duas garrafas estavam na lixeira. Na geladeira, alguns pedaços de queijo. Puxa! Apagaram os vestígios, o que ficou era insuspeito! Como era aquilo? Teria sido casual ou... eram amantes?
Aquilo me deixou com certa raiva, mas também com um irrefreável tesão. Lembrar que eu nunca comera uma mulher, nunca enfiara meu pau em boceta alguma e ver, assim, a poucos metros de mim, um cara com quase a minha idade, enfiar sem dó o pau na boceta de minha mãe! Busquei na memória possíveis sinais e me lembrei que já surpreendera alguns olhares entre os dois, porém, insuspeitos. O marido - que certamente comia outras mulheres, seguro de si, jamais desconfiaria. Aliás, pelo que ouvia falar, o irmão mais novo o ajudava em muitas coisas, fazia compras para minha mãe e agora eu finalmente descobrira mais do que desejaria. A aura de perfeição que via em minha mãe desapareceu – a idéia do cara enfiando o pau em seu cu me dava raiva. E no meu intimo, não a respeitava como antes, apesar de ainda a achar a mulher mais bonita que conhecia. Que ódio!
Olhei a escada por onde subira algumas horas antes quando meu mundo desabou e senti um aperto no coração: nada seria como antes. Mas eu teria de encarar e sabedor de certos segredos, me julguei no direito de tirar partido da situação, se tivesse chance. Afinal, só podia até então imaginar como seria enfiar um pau numa boceta, estando quase a ponto de pedir ajuda a alguém mais velho.
Subi, passei pelo meu quarto e vi que a porta do quarto de minha mãe estava só encostada. Empurrei devagar e constatei que ela estava dormindo profundamente, com o rosto angelical e suave voltado para a entrada. Entrei. Contornei a cama e vi sua bunda descoberta, nem se dera ao trabalho de por a calcinha... Imaginei ela descendo as escadas com o cunhado, sem calcinha, retirar as garrafas, o prato, tudo sem calcinha. Aquilo me encheu de tesão. Deve ter-lhe dado um beijo de despedida, na boca, boca que achava que apenas dois homens tinham beijado, meu pai e o atual marido... A raiva secreta aumentava.
Fiquei um tempão olhando aquela bunda. Cheguei mais perto, fiquei de joelhos, apoiei a cabeça nas mãos e olhava, como se estivesse em transe. Bundinha arrebitada, branquinha, discretíssimas marcas de celulite e no encontro das pernas, um chumaço de pêlos escapava... Ela vestia somente uma camiseta regata. Não sei quanto tempo fiquei ali olhando, de pau duro, encantado. Tirei minha camiseta, a bermuda e apenas de cuecas, subi na cama e deitei-me ao seu lado, imitando conchinha, mas sem encostar.
Ainda relutava sobre o que diria se ela acordasse e me visse ali... de uma coisa estava certo: se alguém tinha de explicar alguma coisa era ela! Se tivesse de dizer o que vi, eu estaria disposto. O que eu queria mesmo era ao menos encostar meu pau em seu corpo... Deu vontade de alisar suas pernas e fiz isso. Tão profundo era seu sono, que nem notou. Subi e desci a mão varias vezes ao longo de sua perna, cuja pele tinha um toque agradável.
Quis tocar seus seios, mas vendo o desenho de sua barriga, curvas perfeitas, a depressão do umbigo, resolvi alisar sua barriga. Ao tocar ali, ela se contraiu, como se fosse área sensível. Parei um pouco e recomecei, lentamente. Alisei a barriguinha dela várias vezes, um deleite, sentindo que sua respiração se alterava lentamente. Olhei seu baixo ventre e vi a boceta peluda, parecendo um grande tufo de grama negra naquele lindo jardim que era seu corpo. Um corpo perfeito, mas que eu estava disposto a violar... Mas não sabia ainda bem como...
Minha mão tocou de leve seus pêlos e ela mudou de posição, sem acordar. Virou de barriga para cima e era linda a imagem, o contraste de seu corpo branco e o triangulo negro no meio. Minha mãe nua! Uma mulher nua, à minha frente! Eu que nunca tinha visto uma mulher nua, ao vivo! E que que ver justamente minha mãe!
Sua pele branca também contrastava com minha pele, mais queimada de sol. Tocava com as pontas dos dedos o corpo: barriga, pernas, seios e tomei uma decisão, meio sem pensar: tirei minha cueca e assim, nu em pêlo, rapidamente subi em cima dela, da minha mãe, sentando-me em seu quadril, pouco abaixo da virilha.
Ela, ainda molemente, abriu os olhos e ao me ver, arregalou os olhos e tentou me empurrar com as mãos. Segurei suas mãos com as minhas, sem forçar, deixando que ela se debatesse, inutilmente. Eu sorria e ela se cansava à toa. Minhas pernas firmes sobre seu corpo não lhe deixavam se mexer. Por fim, ela conseguiu dizer:
“O que é isso?
“Nada, respondi.
“Me solta!
“Claro...
...e lhe soltei as duas mãos e assim ficamos nos olhando nos olhos – ela parecia não ter notado que eu estava sem cueca. Olhavámo-nos e eu sorria, o que fez com que ela também sorrisse com aquele rosto ainda inchado de sono e cansaço. Então, minhas duas mãos acariciavam sua barriga, agora com ela desperta - menino,- disse ela - vê o que tá fazendo... cuidado..., tá brincando com o que não deve!
Eu me arrisco! E me garanto!, respondi.
Subi as mãos decididamente e apalpei seus seios, apertando levemente. Sua reação foi a de quem tentava retomar posse da situação, mas sem muita convicção - se fosse o contrário, seria mais firme para eu sair de cima dela:
“Para com isso, menino! O que deu em você? Está louco?
“Só um pouquinho. Louco para fazer uma coisa...
“Que coisa?
“Uma coisa que quero muito. Há muito tempo que quero...
“O que?
“Ver seus peitos... ergue essa blusa, vai...
Olhando-me nos olhos, percebi certa ironia em seus lábios - o que foi pra mim uma surpresa enorme; era como se ela esperasse outra coisa, mais grave, e eu fizera apenas esse pedido singelo. Pegou na parte de baixo da camiseta e ergueu, deixando ver seus peitos, que eram maiores em proporção ao resto do corpo, de modo que pareciam “peitões”, efetivamente. Para mim, foi como a visão de um jardim maravilhoso e proibido.
(Se até aquele momento havia, digamos, alguma dúvida sobre a legitimidade de meus propósitos, agora com ela me mostrando voluntariamente seus peitos, tudo estava claro: ela, não sei se conscientemente ou não, me dava uma espécie de sinal verde.)
“Gostou?
“São lindos, mãe!
“Hummmm... sério? Acha mesmo, é?
“Sempre achei... Desde sempre! Voce é toda linda, mas isso, os seios, eu não tinha reparado, você nunca mostrava...
“Claro, sou sua mãe, né? Só pode ver, encostar, não, são muito, muito sensíveis...
Deliberadamente, sem brusquidão, muito tranqüilo mesmo, coloquei ambas as mãos sobre os bicos dos seios e as mantive assim, sem pressionar.
“Cuidado...., ela disse em meio a clara surpresa quando “ignorei” seu pedido.
“Cuidado? Com que, mãe? Com isso?, e apertei os dois bicos juntando os polegares e indicadores.
“Ui, não faz isso! Ou não respondo por mim...
Prossegui apertando e soltando e a cada vez ela arfava dizendo “nãooo...nãooo!, mas eu seguia, ela se contorcia, como se quisesse se livrar, mas sem forçar... Dizia “nãooo”, mas... Então, a soltei e segurei meu pau, levando-o próximo a sua boceta.
Confesso que tudo o que eu queria era tocar com ele sua xana, só isso! E já era muito mais que sonharia um sonho impossível. Queria ter a sensação do toque primeiro do meu pau com uma xoxota, eu precisava romper esssa barrreira e quis o destino que fosse minha mãe!.
Quando encostei o pau na xoxota, ela olhou horrorizada, mas não fez nenhum movimento brusco de contenção. Ficou estática. Suas pernas estava juntas, crispadas, de modo que sua boceta estava praticamente “lacrada” e eu apenas esfregava meu pau numa pequena extensão. Era uma delicia esse toque, sentia a maciez úmida, que delicia. Ah, se pudesse empurrar um pouquinho mais! A cada toque ela balbuciava “nãoo... nãooo!”, mas não esboçava nenhum gesto para me afastar e era nitido o encharcamento de sua xoxota. A cada empurradinha, avançava um pouquinho mais e era uma delicia esse toque, mesmo breve, de meu pau com uma boceta de verdade. Era além de qualquer fantasia, dentre as milhares que eu tinha.
De tudo aqui, algo me intrigava profundamente: ou ela ainda estava sonolenta, sem reação, ou estava gostando? Sim, aposto que estava gostando. Estava entregue, mas tentava reagir... Eu insistia, esfregando o pau, enfiando levemente a cabecinha e quando tocava um pouquinho mais fundo, seus olhos fechavam e os dentes retesavam e lacrava as pernas, impedindo o avanço!
Aiii! Pàra com isso! Caralhooo! Filho da...
Ela fazia um esforço enorme para negar, mas não conseguia resistir de verdade. E aquilo me deixava louco.Era questão de tempo? Puxa, será que seria desta vez? Assim, sem que eu tivesse planejado? Ah, se tivesse planejado não aconteceria. O tesão entre nós era latente. Eu continuava a esfregação e estava seguro de que aquele “vai não vai” a estava deliciosamente torturando. E a mim também, mas eu queria prosseguir. Quem de nós dois iria ceder e admitir a entrega? Do jeito que estava, era só forçar que o pau entrava. Mas eu não queria forçar, queria curtir. Era minha primeira foda e eu sabia que seria inesquecível, depois de tanto imaginar e ver filmes.
“Nãoooo.... Nãoooo.... Não faz isso! Não faz assim.... Aiiii! Ai, para! Por favor! Pàra!!! Pàra de me torturar!...
Então saí de cima dela, “dando a entender” que a obedecia e a “libertava”, não mais a prendendo com minhas pernas fortes. Saltei de cima e fiquei ao seu lado, quando a mais incrível surpresa de todas aconteceu!
Ela abriu totalmente suas pernas e seu olhar implorava! Não dizia nada, mas a intensidade me convidava para ir para cima! Um olhar de angustiosa expectativa. Ela pedia com os olhos, estava louca de tesão e aquilo aumentou ainda mais meu desejo. Ela arfava. Coloquei-me de frente a ela e a visão diante de mim era para nunca mais esquecer, dessas coisas reveladoras e surpreendentes, que a gente não sabe se é um sonho, que aquilo não pode ser de verdade: suas pernas totalmente abertas. Sua xoxota, de rego brilhoso, pareceu piscar pra mim, me convidando. Seu olhar aflito parecia dizer o mesmo. Seus peitões alteavam-se e toda ela, sem dizer uma só palavra, parecia quase gritar: VEM!... VEM!
Então, me aproximei. Caramba, eu não acreditava! Ia finalmente comer uma boceta, estava ali, finalmente. E era uma linda, a mais linda mulher do mundo, que parecia existir numa outra dimensão, mas que agora, abria suas pernas e me chamava.
Estava aflito, porem, calmo. Queria curtir ao máximo aquele momento maravilhoso, que não tinha preço: comer uma boceta, pouco importava agora se era minha mãe, que eu vira antes dando pra outro cara proibido... Porque não eu?
Ah, mas já tinha passado da hora de enfiar meu pau numa boceta! Nas conversas com os amigos, era sempre a mesma coisa: todo mundo mundo contava suas transas, menos eu. Aquilo estava virando uma cobrança, todo mundo tinha comido alguém, menos eu! Ah, e minha mãe! Algumas vezes, confesso, a olhei com outros olhos: olhei sua bunda, suas pernas, seus peitos! Nas horas de desespero em que eu desejava mais do que nunca perder minha virgindade, até minha mãe eu comeria, assim eu pensava! Só pra acabar com essa situação absurda, de virgindade, sendo praticamente um adulto! Eu estava tão treinado em fantasiar antes da punheta que imaginava cada detalhe da minha futura transa. E nada que eu treinei e imaginei estava acontecendo agora! Era meu grande momento!
Tão importante quanto inesperado. Coloquei-me entre suas pernas e foi ela quem dirigiu meu pau para sua boceta e ao encaixar ela disse numa voz meio rouca: Soca! Soca esse pauzão! Soca! Me enche de teu leitinho. Quero sentir jorrar dentro de mim! Eu quero! Soca esse pau em mim! Sem dó! Uii!, quero foder!
e os movimentos simultâneos começaram violentamente. Ela me abraçava, mordeu minha orelha, eu mordi a dela, sugávamos nossas linguas e só paramos quando a avalanche de porra jorrou dentro dela. Deitei-me a seu lado e nossos olhos se miravam, de amor, de vergonha, de medo e desejo. Aquilo ainda não terminara, eu o sentia. Nos estreitamos e sua mão segurou meu pau, meio duro meio mole, mas ao seu toque, cresceu. Ela me olhou com olhos sapecas e deitou-se de bruços, colocando um travesseiro enorme debaixo de sua barriga, arrebitando a bunda.
Imediatamente saí do quase torpor que me dominava e me posicionei atrás dela. Sua boceta latejava, piscava, meu pau idem. Ela virou a cabeça, fazendo um gesto de chamado com os dedos e pude ver a admiração em seu olhar alucinado:
“Vem cá...
Dei a volta, fiquei diante dela e posicionei-me diante dela, de joelhos, que então delicadamente pegou meu pau e o engoliu, chupando vigorosamente, com vontade. Segurei sua cabeça para não gozar já, ela entendeu e me olhou toda sapeca, como a dizer continua onde estava...
Voltei para a posição onde estava, atrás dela, sua bundinha arrebitada. Lembrei-me do cunhado chupando sua boceta e aquilo me inspirou a fazer o mesmo. Enfiei ali minha cara, naquela boceta encharcada e minha língua a vasculhou. Ela mal conteve um grito O que é issooo? Ela urrava surdamente, tinha espasmos descontrolados. Tirei a boca e ergui sua bunda, enfiando o pau na xoxota e resolvi imitar o cunhado dela: enfiava com tudo, tirava lentamente, enfiava. Noooossa!, gritou ela. Como é que...
Segurando suas ancas, forcejei um alargamento em seu cu e cuidadosamente, encostei meu pau na entrada do cuzinho. Quando encostei, ela pareceu surpresa:
“O que... o que ta fazendo?...
“Só um pouquinho, balbuciei, enfiando a cabecinha.
O cu que já estava alargado pela penetração do cunhado horas antes, cedia facil. Fui enfiando, devagar, até que foi tudo. Ela dizia
“Nossa, que gostoso! Que pau gostoso...Uiiii! Tesão... Arde, mas é gostosoooo!...
Gozei dentro dela. Foi demais! Indescritível! Se meu pau ardia, seu cu então!... Só lamentava não poder contar certos detalhes aos meus amigos! Como eu iria dizer que comi minha mãe? Acho que era melhor nem falar nada, não contar que tinha dado a minha primeira e grande foda, iriam ficar perguntando detalhes, saber quem era e poderia me enrolar! Ah, que momento! Demais! Comi uma boceta e um cú, no mesmo momento! E tomei uma chupada! E dei uma chupada! Me lambuzei! Na minha primeira foda, foi completa. Completa! Ninguem tinha feito assim. Não que eu soubesse! Senti-me o máximo. Por ter gozado e dado gozo!
Demorei com o pau dentro de seu cú. Ahhhh..., ouvia a sussurrar. Ahhh, que danadoooo... Safado! Não tem vergonha de comer o cu de sua mãe?
E voce, nao tem vergonha de dar o cu pro seu filho?
Eu devia ter vergonha de dar pro meu filho... Se não soubesse que era tão gostoso... Mas preciso resistir!
Resistir a que?
A te dar o cu! Fique sabendo que não se come cu a toda hora! Só em situações especiais...
Enfim, tremulo de cansaço, esgotados, nos deitamos. Nos olhamos e parecia que nos acabávamos de nos conhecer. Tinha surpresa em nossos olhos.
“Isso foi tão bom que é perigoso, ela disse. Tudo o que é demais é perigoso... Mas, onde você aprendeu tudo isso? Pensei que fosse virgem... Onde aprendeu???
“Aprendi com você, mãe. Aprendi tudo com você...
(Como dizer que ela, numa tarde, transformou minha vida? Era minha mãe, mas mais que isso: uma mulher que conheci agora, de quem descobri segredos que me ajudou a desvendar meus próprios segredos... Minha performance foi surpreendentemente boa. Estava certo de ter provocado nela grandes e incontroláveis prazeres. Minha vida sexual começava da melhor forma, num grande gozo, sem medo, sem culpa. E com a pessoa mais improvável. Naqueles momentos que ali ficamos, carinhosamente abraçados, muita coisa passou por nossas cabeças. Procurei me colocar no lugar dela. Era claro que gostava de trepar, de sexo. Tinha um marido jovem, que lhe dava sexo, mas era infiel. Creio que ela imaginava que o que estava acontecendo com ela, tinha certa lógica. O cunhado dela continuava tímido como sempre. Eu, idem. E ela, a esposa e dona de casa conformada, como sempre. Conformada e de comportamente impecável.)
Ah, essa minha mãe! E sua incrivel vocação para o sexo, a maneira como envolve os seus homens num laço de tesão, de gozo! A maneira de como faz para cada um - de seus homens! - se sentir especial! Ela é tão mestra nisso que nem cheguei a sentir ciúmes, o que seria natural! Transa com o marido galinha, com o cunhado e agora com o filho. Faz a todos felizes!
Deles, o único que se acha exclusivo é o marido, justo ele, um conquistadorzinho que se acha, um bobão, no fundo! Justo ele, que toma chifres do irmão mais novo. (Imagino que minha mãe, inicialmente, deve ter dado para o cunhado por vingança, mas pegou jeito pela coisa!)
Eu entrei na história por acaso, delicioso acaso - por ter visto sua foda com o cunhadinho, de quase a minha idade.Estava consciente de uma coisa: minha mãe estava certíssima em conduzir daquela forma uma vida que poderia estar cheia de lamentos, de frustrações. As descobertas que ela fazia na vida poderiam ser tragédias. Mas ela transformava as possiveis tragédias em prazer. Ao ver o filho nu em cima dela seminua, talvez a principio tivesse levado para outro lado e considerado um castigo do destino - chifrou o marido com o cunhado e agora era tentada pelo filho. Mas ela não fez nada disso: tratou foi de aproveitar o garoto cheio de vida e tesão, para curtir!
Eu me sinto especial por ser o unico (suponho) a conhecer todos os seus segredos. Ou terá outros segredos minha mãe, essa mulher realmente incrível? Na verdade, só ela é quem sabe todos os mistérios e os controla, todos!