UM BRUTAMONTES E SEUS GAROTOS, cap. 01

Um conto erótico de IgoR
Categoria: Homossexual
Data: 21/01/2019 02:35:05
Nota 9.71

Fala, galera! Uns tempos atrás vi aqui no site um conto sobre o triângulo entre dois brutamontes e um novinho. Tive então a ideia de inverter o rolê e trazer pra vocês o romance entre dois garotos e um grandão. Espero que curtam!

Antes de mais nada, conheçam os personagens principais da história.

IGOR: 1,90 e 90kg. Nosso narrador é do tipo quieto. Tem 25 anos e foi criado apenas pelo pai, com quem não tem uma relação das mais próximas, ele desconta sua falta de papo em beleza. Além de grande e sarado, Igor tem pele negra lisa e cabelos raspados. Chama atenção por onde anda. Viciado em academia, tem seu lado que ninguém conhece: é um leitor voraz, além de muito educado e culto. É gay, apesar de não ter se relacionado com muitos homens na vida.

HEITOR: 1,80 e 75kg. 20 anos, estudante de Jornalismo. Não é muito atlético, tem um corpo comum, mas avantajado nos lugares certos: sua coxas e bunda chamam a atenção de todos no campus. Tímido, é fã assumido de cinema e consegue passar horas falando sobre seus filmes preferidos. Tem pele em tom de mel e olhos escuros, cabelos cacheados e cheios.

LORENZO: 1,65 e 60 kg. O extrovertido da casa, também estuda Jornalismo e tem 20 aninhos também. Magrinho com ele só, ele compensa seu pouco tamanho em personalidade. É falador e adora uma festa. Dança funk como ninguém. Branquinho com cabelos claros, é o melhor amigo de Heitor, apesar das diferenças. É conhecido por não conseguir se manter em relacionamentos, pois se considera um espírito livre.

Capítulo 01

Sei que começar uma história com o despertador tocando já é manjado por aqui. Mas fazer o que? Foi assim que as coisas aconteceram. O despertador tocou e eu logo pulei da cama. A noite tinha sido daquelas em que a gente fica tão ansioso que acorda várias vezes antes do próprio alarme. Pois é, estou empolgado.

Pode não parecer, olhando pra mim. Não sou muito de demonstrar sentimentos. Você vai entender isso ao longa da história.

Corro pro banheiro e dou um trato no visual. Uma bermuda jeans e uma camiseta amarela lisa, nada de mais. Coloco também meu boné (companheiro de todas as horas), calço chinelo de dedo e faço minhas necessidades matinais.

Já estou na cozinha por volta das 5h30 da manhã. É sábado, mas sei que meu pai logo estará de pé, então deixo café pronto para ele. Mesmo depois de aposentado, meu velho ainda mantém os hábitos de quando trabalhava como funcionário público.

Além de animação, sinto medo também. Hoje estou me mudando da casa onde passei minha vida toda. Eu fui um adolescente meio rebelde, abandonei a escola durante o Ensino Médio para poder trabalhar e ganhar meu dinheirinho.

Eu até gostava do meu trabalho de mecânico (sou um dos bons, diga-se de passagem), mas queria algo mais para a minha vida. Resolvi então voltar a estudar. Ralei muito pagando cursinho pré-vestibular e agora aqui estou: me mudando para uma cidade do interior, onde vou cursar Engenharia Mecânica em uma universidade pública.

Por isso estou animado. Vida nova.

— Bom dia, filho — cumprimenta meu pai. Normalmente essa é a única frase que trocamos no período da manhã.

— Bom dia, pai. Fiz seu café — digo, enquanto ele liga a TV e o som do jornal matinal invade a casa.

Tento parecer mais animado do que o normal. Afinal, não nos veremos por um tempo. Mas não consigo pensar em mais nada para falar.

Seu Silvério quebra o silêncio, para a minha surpresa.

— Você já tá com tudo acertado? Precisa de ajuda para algum B.O.?

— Tô tranquilo, pai! Já empacotei minhas roupas e livros, o resto vou deixar aí. Os móveis eu compro quando chegar no apê.

— Já sabe com quem vai morar?

— Dois caras, parece. Falei com um deles pelo Facebook. O apê é perto da faculdade e o aluguel cabe no meu orçamento.

Quando passei no vestibular, fui no escritório da oficina falar com Rogério, dono do lugar. Ele pareceu orgulhoso de mim, apesar de triste pela minha demissão. Acertamos os trâmites do seguro desemprego e é com esse dinheiro que vou sobreviver até encontrar um trabalho na cidade em que vou estudar.

A despedida com meu pai é de poucas palavras. Ele pede para que eu avise sobre o andamento das coisas e o ligue sempre que puder. O sol já começa a subir. Ele me ajuda a carregar o carro e nos abraçamos.

Entro no carro me sentindo meio estranho. Não sei porquê, mas esperava uma despedida mais emocionante, talvez. Mas não tinha jeito. A minha timidez era tão grande quanto a do seu Silvério, mesmo depois de mais de 20 anos morando só os dois. Pois é, meu pai me criou sozinho. Minha mãe nos abandonou assim que parei de mamar. Acho que o velho nunca superou a perda.

— Vê se se cuida, Igor. Boa viagem, filho — ele diz, dando uns tapinhas no capô do carro.

Ligo meu carro e pego a estrada. Plugo meu celular no som e dirijo ouvindo pagodes tristes. Apesar disso, estou animado.

***

A viagem dura umas 4h, o suficiente para eu ficar com uma vontade imensa de fazer xixi. Chego no prédio indicado no endereço por volta das 10h da manhã e estaciono. Disco no interfone o número 405 do apartamento, mas ninguém atende. Chama chama chama. Ligo de novo e nada.

Minha bexiga vai explodir.

O prédio não ter porteiro, então não tenho outra alternativa a não ser apertar o botão escrito “síndico”. Esse atende rapidamente.

— Pronto, quem gostaria?

Explico que estou me mudando para o apartamento 405 e que avisei aos moradores que estaria chegando por esse horário, mas ninguém me atende. Ele pergunta os nomes das pessoas com quem falei, mas só conheço um deles.

— É Heitor o nome dele! — digo, quase gritando para o interfone.

Ele deve conhecer o garoto, pois aperta um botão que faz com que o portão magicamente se abra. Tranco o carro com as malas lá dentro, posso buscá-las depois. Antes de tudo só preciso de um banheiro.

Entro no prédio e atravesso o hall de entrada, decorado com um par de sofás e um quadro com diversos avisos na parede. Corro para chamar o elevador, mas antes que eu possa apertar qualquer botão a porta se abre e um senhor de uns 50 anos atravessa a porta. Ele deve ser o síndico, pois se apresenta para mim e dá as boas vindas ao prédio. É baixinho e gordinho, chega a ser um senhor fofo.

— Meu nome é Natalino e qualquer dúvida que você tiver estou à disposição. Para qual apartamento você está se mudando mesmo?

— Para o 405 — digo, tentando parecer simpático apesar do sufoco do xixi. Eu vou explodir aaargh.

Seu Natalino não parece contente ao ouvir o número do apartamento.

— Ah sim, aqueles dois.

Ele fala como se já tivesse tido problemas com os moradores do apê antes, mas nem me incomodo em perguntar. Ignoro a expressão de desagrado dele e pergunto, com desespero, se tem algum banheiro que eu possa usar. Ele me indica o banheiro do salão de festas do prédio, corro para a direção que ele me indica.

Depois de me aliviar, volto para a área do elevador mas o síndico não está mais lá. Não sei exatamente para qual andar subir, mas imagino que seja o quarto. Chegando lá, aperto a campanhia do 405 rezando para que Heitor tenha acordado. Já me aliviei do xixi, mas avisei que estaria chegando por esse horário e me irrita saber que o combinado não foi levado a sério.

Minhas preces são atendidas quando logo ouço o barulho das chaves girando na fechadura e a porta logo se abre. Sou recebido por um garoto magrinho e baixinho, de cabelos claros que caem sobre seus olhos. Ele me encara sem conseguir dizer nada, deve ser tímido ou sei lá.

Quebro o silêncio com a frase mais tosca que eu poderia soltar:

— É aqui o 405?

Pois bem, galera. Esse é só o capítulo inaugural pra vocês terem uma ideia do que vai rolar. Prometo bastante romance, sexo e intrigas (sei que é disso que todo mundo aqui gosta haha). Espero que gostem, valeu :D


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Comentários

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31/01/2019 11:12:35
Muito bom
29/01/2019 22:53:35
Interessante!
21/01/2019 17:36:40
Continue
21/01/2019 14:51:43
por favor continua.
21/01/2019 14:49:23
continua.
21/01/2019 08:09:05
21/01/2019 08:09:04
Gostei
21/01/2019 07:13:44
Gostei
21/01/2019 03:12:14
Interessante


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