Redescobrindo minha esposa. Continuação. parte3

Um conto erótico de Marette
Categoria: Heterossexual
Data: 31/12/2018 18:13:14

Novo dia, novas expectativas e muito tesão, foi assim que meu dia começou, enquanto fazia minha rotina de trabalho, não conseguia deixar de pensar na branquela safada, no que tinha acontecido e em quanto ela era vadia, que sorte tive em vir trabalhar nesse estado e conhecer ela, queria muito firmar compromisso, em breve minha empreitada aqui terminaria e num queria mais me afastar dela de jeito nenhum.

As horas passaram e quando estava perto de terminar o expediente de trabalho eu mal continha meu pau dentro da calça de tão duro, só de imaginar a puta lá com o dono do mercado, fazendo um boquete nele, aquele especial que sei que ela faz com formosura e dedicação total, eu quase pirava imaginando coisas que pudesse estar acontecendo. Fiquei torcendo para ela dar o cu para ele, quem sabe ele fosse roludo e desse uma boa arregaçada nela, torci muito para que ela fosse enrabada fortemente por ele, adoraria ver algumas pregas dela laciadas por estocadas de outro macho.

Deu meu horário e era a hora de comer o rabão da Alexana novamente, estava ansioso, queria meter o pau nela e ficar ouvindo ela me dizer como foi a trepada com o dono do mercadinho, fui ao lugar que ela falou já de pau duro, encostei o carro distante da casinha e fiquei esperando ela em frente.

Uns quinze minutos depois, vejo minha belezura se chegando, tava linda demais de branco, dava para ver de longe que a roupa era transparente, vestido ajustado no corpo, até no joelho, tava de calcinha branca bem pequena e as tetas quase a mostra, pois cada passo que dava elas se mexiam, fazendo assanhar os bicos que estavam cobertos só por um pedacinho de pano.

Tava com uma bolsinha e uma peça de roupa na mão, chegou perto de mim rodando a bolsinha, achei a coisa mais maravilhosa aquele gesto dela, uma formosura sem igual, ela podia nem se puta naquela época, mas se via de longe que ela se esforçava muito, tava torcendo para ela conseguir com louvor ser uma , dessas bem danadas.

Beijei seus lábios e perguntei de seu dia, ela respondeu meiga que estava bem, que ao chegar em casa o pai lhe preparou um banho de salmoura e banhou ela antes de jantar, deu mais um sermão e depois dormiram sossegados. Contou que tinha ido até o estoque do mercadinho escondida e que o dono havia mandado ela chupar o pau dele um bom tempo, enfiou a rola em sua boca e deixou atolada, enquanto ela lambia, que não deu tempo de comer o cu dela, ele mandou ela ir outro dia e que havia gozado em sua cara, como fazia sempre.

Ao ouvir ela narrar com a vozinha meiga e cheia de manha, minha vara ficou dura demais, falei que era para ela entrar e ficar pelada que logo entraria na casa.

Ela obedeceu prontamente, abriu a porta e foi tirando a roupa, mostrando tudo de gostoso que gosta de dar, foi até uma poltrona velha que havia na salinha, se ajoelhou, arrebitou bem a bunda e abriu bem as pernas se apoiando no encosto com o rosto virado para a parede. Foi a deixa que eu precisava, olhei bem em volta, num vi uma viva alma, tirei meu pai para fora, cheguei perto de minha puta e alisei o bundão dela, sem marcas, sem vermelhidão, sem cu arregaçado também infelizmente, mas isso eu poderia resolver com umas belas de umas bombadas.

Preparei bem a mira e assim que abri a bunda pus a cabeça na entrada do rabão dele e meti o pau que entrou gostoso, deslizando, até encostar minhas bolas na bunda dela e comecei a meter como queria. Fodi o cuzinho que abarcou meu pau de um jeito faminto que precisei me segurar para não gozar logo. Parei, deu uns pegas nas tetas, alisei os bicos, deu umas apertadas, enquanto metia de novo, dei vários tapas na bundona dela, descobri que ela gosta de coisa forte, meteção mesmo, tudo que eu precisava essa vadia oferecia, ela gostava mesmo da putaria e isso era o que eu queria, alguém para comer sempre que quisesse, alias do jeito que ela era oferecida isso até fazia bem para ela, então mandei pica nela, até gozar em suas tetas, com ela sentadinha oferecendo elas para mim.

Limpei meu pau na pia do banheiro e ela tomou um banho rápido, com ela ainda pelada fomos para a sala pegar as roupas dela e irmos embora, foi quando vi um dos encarregados da obra do lado de onde trabalhava, parado no meio da sala com as roupas dela nas mãos.

Por instinto, eu me pus na frente de minha branquinha e fui perguntando ao intruso por que estava ali. Ele não pareceu preocupado com minha reação, ficou olhando para Alexana e ela o encarando, prestei mais atenção e vi que ela não estava com medo ou envergonhada, e o negão a minha frente demonstrou saber bem disso quando vi o volume alto em sua calça.

Ele não respondeu minha pergunta só disse que ia querer também ou ia contar ao patrão dele que a filha dele estava dando o cu para o estranho na casinha abandonada. Alexana arregalou os olhos e pediu bem melosa para ele não fazer isso, por que ela levaria uma surra e ainda ficaria de castigo, provavelmente até semanas sem sair de casa. O homem deu risada e respondeu que seria uma pena isso acontecer, pois ela tinha as “obrigações” dela com os conhecidos da cidade e isso ficaria chato para todos, então como solução mandou ela se empenhar da mesma forma com ele ou teria que enfrentar o castigo.

Tentei argumentar e defender minha puta, mas o homem parecia nem me ver ali, tudo que falava ou respondia era tudo entre ele e a minha branquela. Mais alguns argumentos e cadê que ele cedia, nem o choro fingido dela convenceu ele que se mostrou cansado da conversa fiada e resolveu sair levando a roupa dela com ele. Apavorada a branquelinha correu atrás dele, pedindo, por favor, e acabou concordando em dar para ele.

Ele parou de caminhar ao ouvir que ela havia concordado com o que queria, sorriu satisfeito, eu por minha vez, tinha tanta coisa passando por minha cabeça que fiquei parado vendo ela negociar com ele o que ele iria ou não comer, mais ou menos como fez comigo. A única coisa que me fez sair do aturdido que me apossou foi ver ela se ajoelhar e abrir a boquinha para que ele enfiasse a gebona para ela chupar. Me aproximei preocupado que alguém visse ela ali no boquete com o negão bem no meio do quintal, mas parece que isso só preocupava a mim, por que ela de olhinhos fechados, gemia e babava muito, a probrezinha tava passando um sufoco com ele, sendo muito rude, fazendo ela engasgar com a rolona dele atolada até as bolas na boquinha de minha safada.

Enquanto ela caprichava no boquete eu disfarçadamente olhava a nossa volta para ver se havia algum zoiudo na dedicação que minha putinha foi obrigada a se prestar, vi quando ele mandou ela parar de chupar e se virar que ele queria meter nela. Obrigada a obedecer, ela se virou e apoiou as mãos nos joelhos esperando o negão enfiar o pauzão preto dele naquela bundona branca, fazendo ela dar uns gritinhos de dor ao sentir a tora entrar rasgando seu cuzinho. Sorrindo o negão começou a estocar de cara, balançando tanto a minha lindona que se equilibrava como dava, tomando todos os golpes daquele tarado, sem reclamar ou pedir para parar. Me orgulhei mais ainda dela, se mostrou forte, determinada, mesmo ofegante, respondia com voz firme, quando ele perguntava se ela tava gostando, concordando quando ele dizia que era uma puta relês e que ia sempre gemer na pica dele. Vi ela ser forçada a rebolar no pau dele, quando ele mandou, ficando ali só observando aquele rabão remexendo sem tirar o pau de seu cuzinho. Ela é uma mulher incrível, tenho que admitir que para mim, ela é mulher para casar e dar todo carinho, cuidar e tudo que quiser. Perfeição de verdade.

Quando o negão viu que ia gozar, segurou as tetas de minha puta e meteu até o talo com força em seu cuzinho, golpes muito profundos e rápidos por vários minutos até encher o rabo dela de porra, terminando arfando o peito de cansado e satisfeito. Fui para perto dela ajudar a pobrezinha a se aguentar em pé depois daquela violência toda e peguei a roupa dela que ele jogou em mim. Reparei que havia porra escorrendo da bunda da coitadinha e mandei ela lavar no banheiro da casinha.

O homem atrevido ainda, deu umas alisadas nas tetas dela na minha frente sorrindo. Ela devia estar amedrontada demais, pois devolveu o sorriso com um olhar carinhoso e ele atrevido ainda deu dois tapões na bunda dela antes de se virar e ir embora.

Preocupado com ela me ofereci para ajudar no banho e ela muito meiga permitiu, peguei uma esponja que estava no armário do banheiro e ela me disse onde encontrar o sabonete liquido, achei estranho ela saber o que havia ali, mas minha preocupação com minha puta era maior que isso, ela tinha acabado de levar pau por mais de meia hora, sem parar, a picona que meteu nela foi bem dotada e não teve piedade, a comida foi firme e forte, então me concentrei em cuidar de minha puta como todo amado faria em uma situação assim.

Ela jogou uma água no corpo e eu esfreguei carinhosamente sua pele branquinha, depois passei a bucha pela bucetona dela, mas devagar para não machucar, nem nada, isso era sagrado para ela, para a crença da família, eu tinha que respeitar isso. Depois de lavar as costas ela se inclinou na parede e eu abri a bunda dela para lavar seu cuzinho, fiquei admirado por não estar mais arregaçado, tava vermelho, e alguns ladinhos abertos, mas perto das pauzadas que tomou estava até que bem, deu até para enfiar o dedo e lavar direitinho, deixei bem limpo e enxuguei minha safada com esmero, ajudei a por a roupa e saímos da casinha indo em direção ao carro, pois me propus a levar ela até sua casa.


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Comentários

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07/06/2020 14:14:36
Amei
22/02/2019 00:07:09
Melhor ainda
21/01/2019 14:08:15
Está demais.
05/01/2019 20:30:45
Ao amigo que perguntou se tinha como se comunicar com a gente vai ai nosso email é que não vimos o seu pedido antes, nos desculpe.
03/01/2019 03:57:37
Muito bom!
01/01/2019 20:34:38
Muito bom continue


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