Adriene e meu colega de trabalho

Um conto erótico de Corno da Esposa
Categoria: Heterossexual
Data: 05/12/2018 10:50:41

A putinha da minha esposa estava, já há alguns meses, louca para ser a cadelinha de um engenheiro novo que havia ido trabalhar comigo, loiro do jeito que ela gosta, forte, sarado, quase 1, 90 de altura e que, segundo ela, devia ter um belo pau, se realmente o tamanho das mãos prenunciasse o tamanho do pau. Além disso tudo, ele tinha mais idade, conforme ela gosta, quase 50 anos, e casado – que ela diz que são os melhores machos, porque vão buscar nas cadelas tudo aquilo de sexo que a esposa não faz, e com isso divertem as cadelas da melhor forma possível.

Adriene, minha esposinha puta, tem 30 anos, aparenta bem menos, é extremamente bonita, 170, 60 quilos, seios e quadris cheios, cinturadinha, coxas grossas, pernas e pés bonitos, loira falsa, inteirinha tingida. Casou-se comigo aos 18 anos, e desde então venho incentivando-a a ter experiências com outros homens, o que ela leva muito a sério. Atualmente mantém várias relações fixas. É amante de meu melhor amigo; de um tio casado da prima dela, que a recebe todos os sábados a noite no apartamento dele, muitas vezes com alguns amigos presentes; de um grande empresário viúvo; do marido de uma das irmãs, que mora em outro estado, e que a recebe no hotel, quando ele vem para nossa cidade sozinho a trabalho; e, recentemente, se tornou cadela também de um sobrinho, filho de outra irmã, que tentou comê-la durante muitos anos, mas que ela só permitiu quando ele se tornou maior de idade. Enlouquece, literalmente, os homens, tanto visual quanto sexualmente.

A insistência dela tinha sido tanta, que concordei em trazer o engenheiro para jantar, uma noite, em nossa casa. Embora ele fosse extremamente discreto, ela o havia provocado descaradamente na festa de natal da empresa, deixando-o visivelmente com tesão, o que lhe dava a esperança de que se o encontrasse em nossa casa, conseguiria o que queria.

Marcado o jantar, efetivado o convite, ela começou dois dias antes a se arrumar. Cuidou das unhas, cabelos, depilação, e não sei mais o que, durante os dois dias que faltavam para o encontro. Na data do jantar, logo cedo, estava ainda indecisa sobre que roupa usar, e me consultou a respeito. Como o tempo estava quente, sugeri a ela que se maquiasse bem, e o recebesse só de biquíni e saltos – havia comprado recentemente vários biquínis para ela, extremamente pequenos e indecentes, e sugeri a ela que usasse um deles que, inclusive, não tinha forro e era transparente. Ela ficou excitada e animada com a sugestão, afinal mostraria a ele logo que chegasse, qual era o objetivo do jantar, o que lhes daria mais tampo para aproveitar o encontro.

Eram aproximadamente umas 9 horas da noite, quando a campanhia tocou, era ele chegando. Roupas esportes finas, perfumado, e um buquê de rosas vermelhas na mão – em resumo, ele tinha vindo mesmo para fodê-la! Convidei-o a entrar, sentar-se, e lhe ofereci um uísque, que tomamos enquanto conversávamos banalidades, os dois com muito tesão – ele, porque achava que ia comer minha esposinha, e eu, porque ia vê-la mais uma vez se oferecendo desavergonhadamente para outro macho, e se tornando a puta dele, em seguida.

Depois de uns 15 minutos, ouvimos saltos pelo corredor, e ela apareceu na sala. Ela estava linda, mas era uma imagem digna de um bordel de luxo – unhas e batom pink, maquiagem também pink bem pesada, uma aliança bem larga, que ela usa para essas situações para excitar ainda mais os homens, que curtem loucamente comer mulheres casadas, uma tornozeleira de ouro no tornozelo direito, confirmando que ela era casada, mas liberada para outros homens, tamancos pretos de saltos bem altos, e o biquíni fio dental preto e sem forro, que consistia apenas de dois pequenos triângulos transparentes que mal ocultavam os bicos dos seios, uma tirinha de tecido transparente apenas sobre a racha, e a cor contrastando com a pele muito, muito clara dela.

Ela foi direto cumprimentá-lo, ele lhe ofereceu o ramalhete de rosas, ela agradeceu toda charmosa e sensual, e lhe deu, já de cara, um selinho. A calça dele ficou quase estourando, enquanto ela ia por as flores em um vaso. Provocativo e querendo que ele visse logo que eu estava aprovando a putaria dela, perguntei a ele o que tinha achado da apresentação dela, ele disse que ela estava linda, e eu completei que ela tinha se preparado daquela forma para ele. Logo ela voltou, disse a ela que ele a tinha achado linda, e sugeri que ficasse na frente dele e desse uma volta, para ele apreciá-la, o que ela fez com extremo charme e falta de pudor, vindo em seguida sentar-se no meu colo, mas de lado, virada para ele. Perguntei a ele se tinha pressa de ir embora, ele disse que não, completei despudoradamente dizendo que Adriene queria que ele ficasse bastante, que ela tinha muito a oferecer a ele.

Os três, excepcionalmente excitados, começamos a tomar um vinho e conversar amenidades. Logo, Adriene disse a ele que parecia estar pouco vontade com aquela roupa, e o convidou a ir para o quarto de hóspedes, colocar uma roupa mais a vontade. Levantou-se do meu colo, pegou-o pela mão, e o conduziu ao quarto de hóspedes, rebolando na frente dele, para que ele se trocasse. Na verdade, isso fazia parte da putaria que ela havia planejado, ela havia comprado um par de chinelos e um robe para ele, que estavam lá. Fez questão de ficar lá enquanto ele se despia, recomendando que tirasse inclusive a cueca, arrumando as roupas dele em cabides, e logo o trouxe de volta para a sala, de mãos dadas, só de robe e chinelos, e o colocou de volta no sofá em que estava, sentando-se novamente no meu colo. Chegando a aquele ponto, a putaria tinha se tornado irreversível.

Continuamos conversando e bebendo, e coloquei uma perna dela para cima do sofá, deixando a outra no chão. Assim, ela acabou ficando de pernas bem abertas na direção de nosso convidado, com a frente da tanga entrando na racha, de tão pequena, e nosso convidado com um volume cada vez maior e cada vez mais excitado, com a diferença que agora, a toda hora, o pau dele pulava para fora do robe, e ele o punha para dentro, tentando disfarçar.

Ficamos assim um pouco, e logo eu comecei a acaricia-la, por cima do tecido da tanga, depois puxei a tanga para o lado, e comecei a enfiar dedos para dentro, enquanto ela se retorcia de prazer, ainda de pernas abertas virada para ele, e ele ficava cada vez mais teso. Nosso convidado, já não aguentando mais, pos o pau para fora e começou a massageá-lo. Perguntei a ela: “Adriene, não gostaria de ir ficar um pouquinho no colo do nosso convidado?” ... “Ah, eu acho que ele não quer, você não quer perguntar para ele?” ... “Alexandre, você gostaria de sentá-la no seu colo um pouco?” ... “Claro que sim, só vai me dar prazer, quer vir, Adriane?” ... Ela começou a se levantar do meu colo, e ficou de pé na minha frente, me olhando ... “Amor, e se o Alexandre quiser me comer, que eu faço?” perguntou em voz alta. “Meu amor, ele vai querer te comer sim, ele já descobriu que você é puta e eu sou corno, portanto, divirta-se a vontade na pica dele!” falei, segurando uma mãozinha dela, “Mas espere um minuto, não vai assim para o colo dele...” E soltei o top e a tanga do biquíni dela, deixando-a completamente nua, só de saltos, e entregando a mãozinha dela ao macho, recomendando a ele: “Aproveite tudo o que quiser, ela é minha esposinha, mas é completamente puta ... “. Enquanto ele a puxava com uma das mãos com a outra segurava o pau de pé. Colocou-a sentada em seu colo de frente para ele, e pude ver a rola dele desaparecer na vagina da minha esposinha puta, enquanto ele abocanhava um seio dela. Continuei sentado no sofá, vendo minha esposinha cavalgar a rola do novo macho dela, enquanto ele a mordia inteira, e batia com força na carinha dela, o que a excita ainda mais. Já estava com o corpo todo vermelho e marcado, principalmente o seio que estava mordendo, quando chegaram ao orgasmo, praticamente juntos, ele a encheu de porra, e ficaram abraçados ... Logo, ele mandou ela para o chão, ficar de joelhos entre as pernas dele, fazer um boquete, o que ela atendeu com prazer, é uma boqueteira assumida, e além de tudo, louca por cacetes do tamanho do dele. Alguns momentos depois, ele a chamou para sentar-se no colo dele, de costas para ele, quando ele aproveitou e enfiou a rola no cuzinho da putinha. Ela gemeu, rebolou um pouquinho, se acomodou no cacete dele, e como estava de frente para mim, abriu as pernas, e me chamou: “Vem limpar a boceta da sua esposinha puta, que o macho dela vai encher de novo outras vezes.” Atendi, e deixei a boceta dele limpinha, enquanto ele comia o cú dela, ela cada vez mais enlouquecida e no cio...até que gozaram os dois novamente. Os dois ficaram se beijando apaixonadamente, ele apertando e chupando os seios dela o tempo todo, até que ela se levantou, pediu que eu a levasse para o quarto, para ela se lavar e se arrumar de novo, e disse a ele que se quisesse se higienizar, que usasse o banheiro do quarto de hóspedes.

Chegando no quarto, ela disse que ia tomar banho, e pediu que eu separasse uma outra roupinha para ela ficar com ele mais um tempo. Escolhi um baby doll preto, de amarrar no pescoço, todo aberto atrás, e que chegava só até a cintura, aparecendo assim todo o fio dental, e botas pretas, de canos e saltos bem altos.

Logo ela estava na sala de novo no colo dele, ele agora a vontade, totalmente nú, com aquela vara imensa de pé, e ficaram namorando por um bom tempo, até que ela o convidou a ir para a cama com ela, queria se prostituir com ele em nossa cama. Foram para o quarto, fiquei na sala, mas logo ela me chamou, dizendo que queria se exibir e me humilhar, portanto queria que eu ficasse sentado em uma poltrona do quarto, assistindo ela se prostituir. Fiz o que ela mandou, e assisti o nosso convidado entupir primeiro a boquinha dela, depois a boceta e o cú, de porra. Foram em seguida para a sala de jantar, ela se deitou só de botas, de pernas abertas na mesa da sala de jantar, e pediu que ele a fistasse, e ofereceu a vagina para ele. Logo ele tinha enfiado toda a imensa mão, na vagina da puta da minha esposa, enquanto ela se retorcia de prazer, e gozava loucamente. Terminado o gozo dela, ela o chamou para perto do rosto dela, e abocanhou a vara dele, fazendo-o gozar com uma bela chupeta.

Quando ele e eu achamos que havia terminado, ela disse para ele ir para o quarto de hóspedes, se vestir, que iam sair os dois, ela ainda queria se exibir com ele. Achei que ela ia se vestir, mas entrou no quarto e pegou apenas um casacão, e saiu só de botas e casacão.

O resto, fiquei sabendo apenas de madrugada, quando ela voltou. Disse que assim que entraram no carro e ele ligou o ar quente, ela jogou o casacão para o banco de trás, ficando só de botas, completamente nua. Pediu primeiro que ele parasse em uma praça deserta, perto de casa, onde só param carros com casais para transar, e ficam voyeurs pelas calçadas. Virou-se, ficou de quatro no banco, e pediu que ele comesse o cuzinho dela, de janela aberta. Logo encostaram dois rapazes para assistir, puseram os paus para fora, e começaram a bater punheta. Assim que nosso convidado gozou no cú dela e voltou para seu banco, ela chegou na janela, chamou os dois rapazes, e completou a punheta para eles, enquanto eles acariciavam o corpo dela a vontade.

Pediu em seguida que ele fosse a um posto de gasolina, abastecer o carro, que ela queria se exibir. Chegando ao posto, ela fez questão de abrir a janela, apesar do frio, para ser vista pelos frentistas. Perguntou se o excitaria vê-la com outro homem e, diante da resposta positiva dele, pediu ao frentista para calibrar os pneus em um bico de ar no canto do posto. Assim que ele estacionou ali, ela abriu a porta do carro, chamou o frentista para o seu lado, deitou o banco do carro, abriu as pernas e deixou que ele a acariciasse a vontade, enquanto o masturbava, e seu acompanhante assistia, excitado. O frentista a usou como quis, apenas não penetrou, mas fistou, mordeu, chupou, e ela fez com que ele gozasse em cima dos seios dela, agradeceu, e disse a seu acompanhante que saísse.

Foram em seguida para a rua Curitiba, onde de novo ela fez questão de se exibir, de janela aberta, para os voyeurs de plantão, transando com o seu acompanhante.

Ela pediu a ele que voltasse, em seguida, mas antes de chegar em casa, pediu que ele parasse naquela primeira praça que haviam parado e a comesse, deixando a bocetinha dela cheia de porra, e depois ainda fez questão de fazer uma chupeta nele, voltando até em casa com a boquinha cheia de porra.

Assim que fechei a porta da rua, ela me beijou e encheu minha boca com porra do amante, fazendo que eu a engolisse, e em seguida, tirou o casacão, sentou-se no sofá da sala de pernas abertas, para que eu limpasse primeiro sua bocetinha, entupida de porra, e depois limpasse seu corpo, todo melado.

A partir de então, ele liga para ela todos os dias de manhã, quando ele chega ao escritório, e em muitos dias, ou vão para o motel na hora do almoço, ou ele vai para casa no final da tarde, e quando chego, ele está saindo, e preciso iniciar a “faxina” na putinha ....

Em alguns finais de semana, ele tem até conseguido viajar com ela. Vão para os lugares e ele a apresenta como esposa dele!

A toda hora ela ganha presentes dele, e sempre dou lingeries, roupas e sapatos provocantes para que ela excite o macho dela ...


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Comentários

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06/12/2018 20:50:17
MUITO EXCITANTE, PARABÉNS!
06/12/2018 04:50:11
Nossa que deliciasse conto!
05/12/2018 13:36:12
Nossa que delicia! Essa Adriene deve ser muito feliz, tendo um marido tão companheiro e cúmplice assim. Adorei o conto, forte, sexy e excitante. Nota 10, preciso falar mais? Obrigada pelo incentivo e visita. Um beijo!


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