INESQUECÍVEIS BOQUETES - RELATO SELVAGEM

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Homossexual
Data: 29/11/2018 00:25:14

Danilo imaginava o que uma mulher sentia quando chupava avidamente o pau de seu parceiro; ele nutria essa curiosidade e sempre nutriu a curiosidade em descobrir essas sensações; naquela noite, em especial, enquanto Débora, deitada entre suas pernas, chupava e lambia seu pau com uma expressão de sapequice iluminando seu rosto. Ele olhava para ela e tentava compreender o que a fazia ter um desejo incontrolável de chupar sua rola.

E olha, ela fazia isso de um jeito tão bom, com tanta habilidade, que ele não conseguia parar de pensar no que se passava na cabeça dela; Débora, por sua vez, olhava fixamente para ele, engolindo sua rola quase por inteiro, para, em seguida, cuspi-la toda babada, enquanto suas mãos divertiam-se massageando, apertando e beliscando suas bolas …, nossa! Era demais o prazer que ele sentia cada vez que ela fazia isso …, e de novo …, e de novo …, até que …, ele gozou!

Danilo ejaculou violentamente, com todo o seu corpo experimentando uma sequência quase sem fim de espasmos que seguiam o ritmo com que os jatos de esperma explodiam de seu pau; Débora, segurando a rola com firmeza, tentou, em vão, conter toda aquela carga de sêmen dentro de sua boca, mas não logrou êxito, deixando-se lambuzar com a porra quente de seu macho. Ao final, Danilo viu-se prostrado com Débora ainda deitada entre suas pernas. Após alguns minutos, ela se levantou e foi ao banheiro, de lá retornando de rosto lavado.

-Adorei, querido! – ela disse, enquanto atirava-se sobre a cama, aninhando-se ao lado de seu parceiro.

-Hum, parece que você gostou mesmo? – Danilo comentou, fitando o rosto de Débora – Mas, porque foi lavar o rosto? Não gostou de ficar melecada com minha porra?

-Pelo contrário, seu bobinho! – retrucou Débora com um risinho no canto da boca – Além daquela que engoli …, porque adoro o gostinho dela …, o resto em apliquei em meu rosto e nos meus seios, pois, dizem, que faz bem para a pele!

Ambos caíram na risada …, passados alguns minutos, Danilo olhou para sua parceira, e, sem ensaio, perguntou a queima-roupa:

-Me conta …, que gosto tem …, digo, a minha porra?

-Ah, é difícil de explicar, amor! – ela respondeu – Sei lá! É gostoso, e pronto! Assim como te chupar é muito gostoso …, não sei explicar …

E, novamente, o silêncio, imperou! Danilo achou por bem não insistir mais naquele assunto, mas em seu interior ainda havia uma aura de curiosidade que precisava ser satisfeita. Deixando isso de lado, eles aproveitaram o resto da tarde que haviam reservado para ambos aproveitarem; foderam bem gostoso, e depois de um banho revigorante, com direito a esfregações, e também a um novo boquete, eles se vestiram e partiram para o mundo.

Os dias se passaram, sem novidades, até que, repentinamente, Danilo encontrou Francisco, um antigo amigo de infância e adolescência; Francisco era um rapaz bonito e bem-apessoado; era alto, mais alto que Danilo e tinha um corpo bem definido, embora não fosse algo exagerado, percebia-se que fora esculpido em sessões de academia.

Foi um encontro casual, e Francisco insistiu para que eles fossem jantar, pois ele não ficaria na cidade por muito tempo, e queria saber das novidades na vida do amigo; Danilo resistiu um pouco, mas acabou por aquiescer ao convite; marcaram, então, de encontrar-se mais tarde no lobby do hotel onde Francisco estava hospedado. E, naquela mesma noite, eles foram jantar no restaurante do próprio hotel onde o amigo estava. Foi um jantar tranquilo, regado a vinho, uísque boa comida e excelente conversa.

Danilo contou sobre Débora com quem se relacionava há algum tempo, e lembrou Francisco de que ele a conhecia …, “A Débora? Aquela garota sem graça do colegial? Fala sério, mano!”, ele comentou entre risos; Danilo sacou o celular e mostrou algumas fotos dela. “Uau! Que mulherão, cara! Você deu muita sorte, hein?”, elogiou Francisco, ao que Danilo regojizou-se. Um tanto “altos”, os amigos decidiram dar uma esticadinha para um boteco muito conhecido na região, e lá beberam um pouco mais.

Já no final da noite, Danilo viu-se obrigado a carregar o amigo pelo ombro, já que Francisco bebera além da conta; ele o colocou em seu carro e levou-o de volta para o hotel; com alguma dificuldade, e ignorando os olhares cheios de insinuações do pessoal da recepção, Danilo levou seu amigo até o quarto, ajudando para que ele se deitasse.

Cansado pelo esforço, Danilo sentou-se sobre uma poltrona ao lado da cama, e mal deu por si quando caiu em um sono profundo …, horas depois, ele acordou, com a visão turvada e a mente perdida no tempo e no espaço; ouviu o barulho do chuveiro, e depois de olhar para a cama, concluiu que Francisco acordara e estava tomando um banho. Cambaleando, ele se levantou e tentou recompor-se.

Involuntariamente, ele olhou para o banheiro e viu que a porta estava aberta! Danilo sentiu uma curiosidade estranha, e caminhou na direção da porta, parando na soleira; em seu interior, Francisco se banhava sobre o chuveiro; mesmo com o box de vidro um pouco embaçado, Danilo observou as formas físicas do amigo; Francisco era um sujeito alto, forte e de porte atlético; lembrou-se que ele sempre praticara esportes na juventude e que era um aficionado por esportes radicais.

Subitamente, Francisco voltou-se na direção da porta, encarando seu amigo; Danilo não conseguiu evitar de olhar para as partes íntimas de Francisco e ficou surpreso com o que viu; Francisco tinha uma benga enorme! Impressionava pelo tamanho, pelo calibre e pelo formato perfeito! Danilo engoliu em seco, incapaz de reagir, enquanto Francisco, sem tirar os olhos dele, saía do box, caminhando em sua direção.

-Então? – perguntou Francisco assim que ficou frente a frente com o amigo – Gostou do que viu?

-Ei, Cara! Tá maluco? – irritou-se Danilo, dando um passo para trás – Eu sou macho e …

-Calma, amigo! Não precisa ficar irritado! – atenuou o sujeito, com um sorriso estranho – Sabe de uma coisa …, eu também sou macho! Mas …

-Mas, o que!? – interveio Danilo em tom alto de voz.

-Mas, aprendi que em sexo, vale tudo que dê prazer – respondeu Francisco não demonstrando hesitação – Agora …, a escolha é sua …, se quiser ir embora …, fique à vontade …

Danilo não esperou por mais nada; pegou seu paletó e saiu do quarto. Foi para casa e jogou-se no sofá, pensando no que Francisco havia lhe dito e naquela curiosidade sobre o boquete.

Era alta madrugada quando ele, finalmente, teve coragem de pegar o celular e ligar para Francisco; pensou na amizade que mantinham e na importância que um representava para o outro. Após, alguns toques, Danilo teve ímpetos de desligar, mas, repentinamente, ouviu uma voz rouca do outro lado.

-Oi …, que bom que você ligou! Mudou de ideia? – disse Francisco em tom insinuante.

-Olha …, acho que exagerei na bronca …, mas, você sabe – desconversou Danilo – Perdi o controle e …

-Deixa de conversa! – sentenciou Francisco – Quero saber: mudou de ideia, ou não? Se mudou, vem pra cá que estou te esperando.

Sem esperar por uma resposta, Francisco encerrou a ligação; inicialmente, Danilo ficou furioso. “Quem ele pensa que é, porra!”, pensou, atirando o celular sobre o sofá …, mas, algo dentro dele lhe dizia que aquele era o momento de satisfazer sua curiosidade …, trocou de roupa, e enviou uma mensagem de texto para o amigo, dizendo apenas, “estou a caminho”. E, em poucos minutos, ele estava frente a porta do quarto do amigo; tocou a campainha e ouviu a porta destravar. “Entre, está aberta”, ouviu.

Ele entrou e deu com Francisco nu, sentado na beirada da cama; seu mastro estava ereto e de cabeça inchada; Danilo ficou impressionado com as dimensões daquela benga, mas algo dentro dele o deixava excitado com aquela visão viril. Ele aproximou-se da cama e ficou estático. Francisco, por sua vez, levantou-se e sorriu para ele; tomou a mão do amigo e fê-la segurar a rola dura. “Quer dar uma mamada nela?”, ele perguntou com um risinho safado; “Se quiser, fique à vontade, ela é toda sua!”, prosseguiu sem cerimônias.

Instintivamente, Danilo, ajoelhou-se, mirando aquele pedaço de carne dura com vontade própria; apertou-a um pouco, sentindo suas dimensões, e depois massageou as bolas enormes que estavam inchadas; quando deu por si, Danilo tinha a rola em sua boca; ele lambeu meio sem jeito, mas não demorou a abocanhá-la avidamente.

Começou, então, a chupá-la com imensa sofreguidão; não sabia explicar o que sentia, mas, por outro lado, sabia que aquilo lhe causava enorme prazer, além de deixá-lo excitadíssimo!!! Sua rola, dentro da calça, pulsava como louca, pressionando o tecido de dentro para fora com intensa energia! Francisco acariciou os cabelos do parceiro, gemendo baixinho e sibilando de tesão.

Danilo prosseguiu no ato de saborear a rola do amigo; vez por outra, ele a lambia como um picolé, detendo-se na glande que ele amassava com a língua para, na sequência, fazê-la desaparecer dentro de sua boca …, e ele repetiu esse gesto várias vezes, deixando seu parceiro beirando a loucura de tanto tesão. “Espere um pouco …, vamos tornar isso ainda melhor!”, pediu Francisco, com voa embargada, sacando a rola da boca do amigo. “Tire a roupa, safado! Quero ver essa pica!”, ordenou Francisco, ao que Danilo obedeceu imediatamente.

Assim que viu o parceiro nu, Francisco deitou-se na cama e estendeu a mão para Danilo. “Vem, safado …, vamos fazer um meia nove bem gostoso …, assim podemos sentir os sabores de ambos, vem ...”, tornou a ordenar Francisco, ao que Danilo aquiesceu de pronto. E no momento seguinte, os dois homens estavam deliciando-se em um espetacular “sessenta e nove”, com Danilo sobre Francisco.

Em dado instante, e sem largar a respectiva pica, eles deitaram-se de lado, tornando a posição ainda melhor e mais suculenta …, Danilo chupou muito a rola do parceiro e recebia o mesmo de volta.

As horas se perderam com os dois saciando sua fome de pica; Danilo dedicava-se ainda a massagear os culhões do parceiro, assim como acariciar sua bunda, sendo retribuído na mesma intensidade. O que parecia não ter mais fim …, infelizmente, encontrou o seu ponto final; gemidos e suspiros denunciavam a chegada do ápice para ambos …, e foi exatamente o que aconteceu: Francisco e Danilo explodiram em caudaloso orgasmo ao mesmo tempo! Uma experiência única e imperdível.

Para Danilo a carga de sêmen de seu parceiro, dado o seu volume, quase o fez engasgar, com parte dela vazando pelos cantos da boca …, mas, uma boa parte foi engolida com apreciação; para ele sentir o sabor da porra, além de uma experiência absolutamente inédita, foi também gratificante na medida em que pôde compartilhar o que suas parceiras do sexo oposto sentiam ao engolir porra.

Já Francisco demonstrou mais habilidade, engolindo, praticamente, toda a carga de seu parceiro, e dedicando-se, a seguir, em lamber a rola, deixando-a limpinha. Exauridos, Francisco e Danilo, ficaram deitados sobre a cama, em posições invertidas, recuperando a respiração e inspirando o prazer que, pouco tempo antes, os fizera mover-se no sentido do inesperado.

-Então, gostosão? – quis saber Francisco – O que achou? Foi bom?

-Cara! Foi ótimo! Jamais pensei que pudesse ser assim! – respondeu Danilo em tom esfuziante – Tinha receio que …

-Que você pudesse ser gay? Eu imaginei isso! – completou o parceiro – Isso tem a ver apenas com uma coisa: tesão, amigo …, prazer …, é isso que importa …, você não é menos nem mais, é apenas você mesmo, sacou?

-Sim, saquei, mano! – respondeu Danilo olhando para o parceiro – Valeu mesmo!

-Quando quiser, é só me ligar – respondeu Francisco com um risinho safado – Inclusive, se quiser incluir a Débora, ou outra garota …, manda ver …, estou nessa.

Danilo, repentinamente, viu-se imaginando Débora fodendo com Francisco; sendo enrabada por aquela benga enorme …, e, sem aviso viu-se excitado outra vez! E diversas possibilidades passaram pela mente do rapaz.

-Ei! O que é isso? – quis saber Francisco, apontando para a rola ereta de Danilo – Você é arretado mesmo, hein? Quer me deixar com tesão …, olha que eu chupo essa pica até o amanhecer …

-Não precisa pedir, amigo! – retrucou Danilo com tom safado – Ela é toda sua!

Pouco tempo depois, tudo recomeçara …, um novo “sessenta e nove”, que poderia, deliciosamente, arrastar-se até o nascer do sol, pois, ambos estavam extremamente motivados e excitados!


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Comentários

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Coube a mim o prazer de ser o primeiro a ler e postar uma nota, mesmo após tanto tempo de escrito ! Muito boa a iniciação do Danilo . . . realmente a busca pelo prazer em nenhum momento nos tira pedaço, nem aumenta nem diminue nossa masculinidade. Nota dez e adicionado aos meus favoritos.

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