O Segredo dos policiais 6

Chegamos em Bigeest, e logo de cara nos demos conta de que era uma cidade bem fria, pois estava batendo dois graus no termômetro.

Eu e Dirk havíamos trocado de lugar a algum tempo pois ele já estava exausto, fui dirigindo e ouvindo um pouco de Michael Jackson no Radio, pelo Spotify, até que tocou You Are Not Alone, nessa hora eu dei uma olhada para Dirk, e ele estava acordado me olhando com aqueles olhões azuis, eu respirei fundo e voltei minha atenção a estrada.

-Você fica tão lindo assim concentrado, com essa cara séria.

Olhei novamente e dessa vez sorri pra ele e ele sorriu de volta.

-Seu sorriso é tão lindo Tim, ou melhor, Zack, ele me encanta, me da mais e mais vontade de beijar sua boca.

Chegamos no chalé que iriamos ficar, era bem bonito, de frente para um pequeno lago, que estava congelado por sinal, aquelas arvores secas de inverno cobriam a cidade, pelo que parece choveu ali, pois as estradas estavam molhadas.

Assim que desci do carro já senti aquele vento frio na pele, fomos andando até a recepção para nos cadastrarmos, já tínhamos reservado o chalé, mais precisávamos fazer o check-in.

-Bom dia, temos uma reserva no nome de Zack Magno.

-Ah, bom dia, sim já achei aqui, documento de vocês por favor.

Dirk se atrapalhou nos documentos e acabou entregando o dele de verdade.

-Senhor Dirk Grey, vocês são casados?

Ela disse se referindo as nossas alianças, que estavam no nosso dedo, eu ia dizer que não, mais Dirk falou bem mais rápido que eu

-Sim, somos, estamos em lua de mel, não é amor!

Eu fiquei em choque, porque ele fez aquilo, pensei que foi proposital

-Ah, sim, então vou trocar a reserva de vocês, porque esse quarto que vocês pegaram é de duas pessoas, devem ter se confundido, vou colocar vocês em um de casal.

-Muito obrigado!

Ela terminou nosso check-in, e nos acompanhou até nosso chalé, que era uma graça falando nisso, era muito bonito, rustico, tinha uma lareira, apenas um quarto, tinha cozinha, e nos o reservamos por 2 semanas, que era o tempo disposto a nos para prender o Formiga. Assim que a camareira saiu do quarto eu fui direto para Dirk.

-Que loucura é essa de dizer que somos casados?

-Eu me atrapalhei com os documentos, acabei entregando meu verdadeiro em vez do de Alex Magno, eu só não podia dizer, me desculpa esse documento é falso, toma esse daqui, eu contornei a situação, e outra quem irá desconfiar de um casal gay.

Pensei um pouco, e vi que ele estava certo. Ele foi desarrumar nossas malas, e eu peguei o notebook, Isabella tinha mandado para a gente as coordenadas de Formiga, então liguei para ela

-Oh Isabella, me explica melhor tudo vai

-Olha, ele está com a família no mesmo condomínio de vocês, ele não pode desconfiar que vocês são policial, fontes informaram que ele está com um segurança ai, que o acompanha em todos os lugares, conseguimos subornar o segurança, e ele está trabalhando para a gente agora, então ele vai informar quando vocês tiverem que agir, até lá descrição total, se possível nem saiam do chalé, se vocês fracassarem nessa missão eu mato os dois entenderam

-Entendi Isabella, então temos que ficar em casa sem fazer nada todos os dias, até o segurança dar a ordem.

-Isso, e não me desobedeçam, nada de agir por conta própria, e eu quero o Formiga vivo, não deixa ele alertar ninguém, vamos dizer que ele está sendo preso por porte de drogas, vamos interrogar e então prendemos, esse cara pode nos dar finalmente a localização de Pombinho, entenderam?

-Sim, e obrigado pela confiança está Isabella, significa muito pra...

TU TU TU TU.

A vagabunda desligou na minha cara, dou um sorrisinho, e bem vou até Dirk, ele estava de cócoras colocando umas cuecas na última gaveta

-Parece que estamos presos nessa casa.

-Como assim?

-O Segurança do formiga é nosso informante, e só podemos sair daqui quando a Isabella der o sinal, até não podemos sair.

-Vamos sair então, fazer umas compras, e ficar aqui presos aqui.

-Vamos então.

Saímos de lá bem como um casal mesmo, abraçadinhos e tudo, tudo pelo teatro, e pelo emprego

Dentro do condomínio mesmo tinha um mercado disponibilizado para os hospedes.

Compramos muitas coisas, muitas mesmos, quase 500 reais de compras, pra duas semanas. Fomos pra casa, e eu resolvi ligar pra Nieta.

-Alo, amor?

-Pai, a mamãe vai ser operada.

-Como assim clara.

Ouvi alguém tomando o celular da mão dela, reconheci logo pela voz que era Andreia

-Tim, olha, o bebê vai nascer hoje.

-Como assim Andreia, ela estava acabou de completar 7 meses, como o bebê vai nascer?

-Eles disseram que se não tirassem ele, poderia matar mão e filho, calma esta, a Clara está indo para a cirurgia com a Nieta, é uma cesariana simples que eles disseram.

-Ok, me liga quando nascer viu?

-Pode deixar Tim, o dirk está aí por perto

-O Dirk...Olhei para ele e ele faz sinal para não dizer que ele estava lá – O Dirk ficou em casa, eu to no mercado.

-Ok, diz para ele me ligar depois ok.

-Viu, tchau Andreia.

Olhei para Dirk e disse.

-Meu filho vai nascer hoje

-Parabens papai.

Abraço ele e ele diz.

-Vamos para casa comemorar, vamos sim!

Chegamos em casa e estouramos uma Champagne, para comemorar que estava tudo bem com a Nieta, e com o bebê, colocamos em taças e brindamos a paternidade.

Eu olhei para ele e então levei meus lábios de encontro aos dele, beijando-o, o beijo quente e delicioso, um daqueles beijos que arrepiam o corpo todo, coloquei a mão na pica dela sentindo ela endurecer dentro da calça, então tirei a roupa dele todinha, caindo de boca diretamente na pica, comecei chupando a cabeça e passando a língua lentamente corpo, até que fiz o que aprendi com ele, comecei a chupar a pica dele em movimentos de vai e vem, enquanto passava a língua sobre a cabeça da pica, ele colocou as mãos sobre minha cabeça e disse

-Fica parado, vou foder sua boquinha.

Ele tirou minha cabeça de sua pica e me trouxe pro chão de joelhos, estávamos na cama até então, eu fiquei de joelhos e ele em pé na minha frente, ele foi até minha boca e deu um beijaço nela.

-Hoje eu vou te ensinar como eu gosto de foder.

-E como é?

-Com força.

Senti um arrepio na pele, e ele começou a ordenar, com sua cara de brabo e voz bem grossa

-Abre a boca. Obedeci.

Ele colocou a pica na ponta da minha boca, segurou minha cabeça com as duas mãos, e então largou a foder minha boca, chegando até a me engasgar, ele mexia sua cintura, como se estivesse dançando, mas na verdade estava me fodendo, ou melhor fodendo minha boquinha.

Eu tirei minha roupa e ofereci meu pau para ele chupar, ele ficou de joelhos, e desceu, primeiro lambendo e chupando meus mamilos (Coisa que eu adorava) ele passava a língua em meu mamilo, sugava, dava mordiscadas, e então passava pro outro. Foi descendo pelo meu abdômen, ele cheirava cada ponto dele, os pelos, lambia minha barriga, até chegar na virilha, meu pau já estava em riste, duro feito pedra, pronto para receber a boquinha saborosa de Dirk, ele começou a chupar daquele jeito que só ele sabia fazer, começou chupando e passando a língua pela cabeça, as vezes parava e batia uma punheta, voltava e continuava chupar, descia numa garganta profunda, que era o que eu mais gostava, eu fiquei na pontinha dos pés empurrando a virilha contra a boca dele, e com as mãos sobre a cabeça dele as empurrando mais ainda para minha pica.

-Ahhhhhh que delicia Dirk, Arrrrrrg

Ele voltou procurando o ar, e ficou de pé, e sussurrou no meu ouvido bem safado

-Fica de quatro que eu vou te foder todinho.

Fui andando de costas e olhando para ele enquanto andava encarando-o com um sorriso safado no rosto, cheguei na cama e fiquei de quatro, empinando a bunda e colocando minha cabeça na cama.

Ele veio por trás de mim, e logo de cara deu um tapa na minha bunda, arrancando pequenos gemidos de mim, ele colocou a língua entre minhas nádegas começando um cunete maravilhoso, ele passava a língua para cima e para baixo, chupando todo o meu cuzinho, dava fortes cusparadas e empurrava o cuspe com o dedo para dentro, o dedo dele começou a deslizar para dentro do meu cu, ele empurrava e colocava a língua logo em seguida, eu urrava de prazer sentindo os dedos dele caçando espaço no meu cu.

Ele enfiou, um, dois, três, quatro, e ficou me fodendo, doía um pouco, na verdade estava doendo para caralho, mais não era uma dor ruim, era uma boa dor, uma dor gostosa, eu me senti muito bem sentindo meu cu ser deflorado pelos dedos, e olhe que nem era a pica ainda. Eu havia sentido a pica dele bem rapidamente, mais agora poderia desfrutar dela muito, mais muito mesmo

Ele me mandou ficar de frango assado e eu fiquei, abri as pernas pro alto e bem, estava completamente tomado pelo tesão, meu corpo suava muito, mesmo com o ar condicionado ligado, eu olhei para ele com cara de safado, ele perguntou se eu queria usar camisinha

-Acho que não precisamos, só transamos conosco mesmo e nossas esposas.

-Então esta

Ele ficou na minha frente, segurou o pau, encaixou no meu reguinho, e começou a empurrar, ele empurrava e cada vez mais eu via estrelas, eu estava gemendo alto de dor, que até o momento era só o que eu sentia. Ele então me olhou e olhou para baixo vendo que a pica estava todinha dentro de mim, começou uns leves movimentos de vai e vem me arrancando suspiros dos mais profundos, eu gemia sentindo a pica dele terminando de arrancar todas as meninas preguinhas, meu cu estava começando a se acostumar com a pica dele dentro de mim, ela entrava e saia começando a me dar muito prazer, eu olhei para ele já me sentindo preparado

-Mete com força vai!

Então aquilo foi o que ele precisava ouvir, mais como uma pessoa paciente que ele era me olhou e disse

-Deixa ele se alargar mais um pouco com minha pica.

E continuou com seus lentos movimentos, para frente e para trás, dando algumas reboladas, e na o barulho que se ouvia era apenas nossos gemidos, agora não mais abafados, não mais presos, era como se fosse apenas eu e Dirk pro mundo, eu comecei a ver que aquilo não era apenas sexo casual, estávamos evoluindo num nível muito rápido, eu olhei para Dirk que retribui o olhar com um sorriso meigo, continuando seus movimentos de vai e vem dentro do meu rabinho.

-Ahhhhhhhhh

-Ssssssssssss

-Que cuzinho delicioso Tim, quer dizer, que cuzinho delicioso Zack

E continuou a me fuder com todo tesão do mundo

-Fica de Quatro Zack

Eu fiquei de quatro, e ele se posicionou atrás de mim, colocando uma perna em cima da cama, colocou a pica dentro de mim, colocou as duas mãos no meu ombro.

-Está pronto?

-Eu nasci pronto.

Ele então começou um vai e vem devagar, deu duas cuspidas no meu cu, empurrando com a pica. Então ele fez, ele começou a acelerar as metidas, e então começou a meter muito rápido, transformando meu cu em um poço, ele metia bem rápido e eu gritava de prazer, era como se a pica dele crescesse dentro de mim, pois a sensação que eu tinha é que estava enorme, quase no meu estomago, ou sei lá, não sei de anatomia, mais eu sei que meu cu estava sendo deflorado por Dirk, que se revelou um sadomasoquista, ele gostava de me fazer sentir dor, ele gostava dessa coisa de Dominador e Dominado, eu estava totalmente submisso a ele naquele momento.

-Você gosta né cachorra, quando eu enfio minha pica em você com força

-Eu adoro

-Implora por pica, implora pra eu te foder.

-Me fode Dirk, acaba comigo vai.

Ele voltou a meter com tanta força que o barulho da virilha dele se chocando contra meu rabo era semelhante à de uma sessão de espancamento.

Ele metia metia metia e em seguida dava um tapa em minha bunda, uma serie de tapas na verdade, minha bunda branca ficou cheia de marcas da mão dele, eu gemia alto, urrava de prazer e dava até algumas risadinhas provocando-o.

-Agora é sua vez, vem fuder meu cu vem.

Sem nem pensar duas vezes, me sentei e mandei ele vir quicar no meu pau, ele passou um pouco de cuspe no cu dele, e veio sentar no meu pau, ele ficou meio receoso por não ter colocando nada para alargar antes, então pediu para eu chupar o cu dele antes, e dedar ele.

Ele ficou de quatro na minha frente, e eu fui pro cu dele como uma pessoa faminta, comecei lambendo o cuzinho dele, passando a língua em todos os pontos do cu de Dirk, que era muito saboroso, era uma delicia na verdade. Bem fiquei dedando ele, bem na maciota, e voltei para minha posição inicial, ele se sentou, pegou minha pica, e foi tentando enfiar ela no cu, minha pica é bem maior que a de Dirk, por isso as caretas que ele fazia eu podia imaginar a dor que ele estava sentindo, mais isso não me comovia, eu forçava ainda mais ele pra descer, já que se ajoelhou vai ter que rezar, acho que rezar não é a melhor expressão para se usar nesse momento né.

Minha pica entrou todinha dentro de Dirk, deixando apenas as bolas pra fora, era uma maravilha sentir o cuzinho dele devorando cada centímetro do meu caralho.

Ele começou a quicar no meu pau, e enquanto nos beijávamos sensualmente e ele quicava gemendo horrores, eu olhava para ele com a cara mais safada do mundo, enquanto sentia o pau dele na minha barriga, então, ele que estava meio que com as pernas para trás, as colocou para frente, sentando no meu pau, e eu comecei a bater punheta para ele enquanto ele quicava no meu pau

-Aí, eu vou gozar, porra

-Goza na minha barriga vai.

Ele começou a ofegar, e eu senti que também ia gozar, então acelerei a punheta para ele e ele urrou de prazer soltando três jatos de porra direto na minha barriga, porra quentinha, branca, eu olhei para ele e disse

-Quero gozar na sua boca!

Ele saiu de cima de mim e eu fiquei em pé na cama, e ele de joelhos, comecei uma punheta frenética, que durou 10 segundos e eu senti a porra vindo, empurrei a cabeça de Dirk em direção ao meu pau soltando jatos de porra direto na garganta dele, vi ele se deliciar com minha porra, engolindo cada gota depositada na boca dele, e depois ainda lambendo meu pau até ele amolecer.

Na varanda ao lado de fora do chalé, tinha uma cama redonda, com visão pra noite estrelada e linda, e a lua cheia. Nos deitamos apenas de cueca na cama, e ele sobre meu peito, meu braço por debaixo do dele, ele então olhou para mim e com aqueles olhões azuis ele me disse

-Eu te amo!

Eu gelei na hora, como assim ele me disse aquilo nos conhecíamos a uns 3 meses mais ou menos, estávamos juntos a semanas mais ou menos, acho que tínhamos até um mês mais ou menos, e ele me disse EU TE AMO.

-Eu sei que é cedo para dizer, mas eu te amo Tim, te amo e não quero mais abrir mão de você.

Ele segurou minhas mãos e me deu um selinho, me tranquilizando, na mesma hora meio que quase instantaneamente, meu celular apitou, olhei e vi que tinha 10 chamadas perdidas de Nieta, então olhei a mensagem e vi, uma foto de um bebê, muito pequeno, ele estava dentro de uma incubadora, e a mensagem dizia.

“Nosso filho nasceu, eu estou bem, me liga assim que puder, parabéns papai”

Eu sorri e olhei de volta para Dirk e respondi

-Eu sou pai de novo.

Mostrei a foto a ele, que se levantou e disse

-Ele é pequeno, e bonito, parabéns Tim.

-Obrigado Dirk. Eu olhei para ele e sorri, o chamando para deitar ao meu lado novamente.

Eu sou pai de novo, e meu amante acabou de me dizer Eu te amo, e eu quero retribuir isso mais não sei se posso dizer que não sinto isso com ele também, eu acho que sinto, eu acho que o amo, e amo mesmo, minha cabeça estava em conflito, então ficamos ali deitados, e quando olhei para ele para Dirk ele dormia, então eu disse para ele enquanto ele descansava

-Eu também te amo Dirk!

CONTINUA...