Olá pessoal, Eu sou o pedro, já contei o meu primeiro relato que consequentemente foi a minha primeira vez com um garoto. Este que irei contar à vocês, foi uma segunda situação que passei, ainda não tinha contado à ninguém que gostava de garotos, mas dentro de mim eu já sentia mais atração pelos novinhos do que por meninas.
Eu era um jovem um pouco moreno, 1,77m, um corpo bom, barriga levemente trincada, braços médios, e um bumbum relativamente grande.
Um dia à tarde, em um Domingo, eu estava em casa, aquele dia ensolarado, não tinha nada para fazer e eu resolvi sair um pouco, fazer uma caminhada, e então, andando pelas ruas do bairro eu cheguei em um campinho de futebol que fizeram, e tinha muitos garotos jogando lá, e este campinho era do lado de uma madeireira abandonada e o que dividia os dois lados era um muro alto, mas tinha uma passagem que os garotos passavam, caso a bola caísse lá.
Eu comecei a assistir eles jogando e dois garotos me chamaram muita atenção (Lembrando que alguns que estavam ali até me conhecia, mas ninguém sabia que eu era gay) o Maique de 16 anos, e o Felipe de 18 anos.
O Maique era um garoto meio baixo, branquinho, 1,65m, cabelos negros, porém um peitoral muito definido, braços e pernas grandes e firmes, estava sem camisa jogando, aquele short de futebol demarcava seu pau que mais ou menos uns 13cm.
O Felipe já era mais alto, meio pardo, 1,71m, cabelos negros também, meio magro, braços e pernas médias comparadas com a do Maique, estava sem camisa também jogando no mesmo time, e de shorts, porém não estava tão marcado como o pau do Maique.
Então o time deles perdeu, entrou outros no lugar e eu cheguei perto deles e tentei pegar intimidade com eles, enquanto descansavam.
E assim foi, conversamos bastante, demos risadas, até joguei no time deles lá, e conquistei a confiança deles naquele meio tempo, então, jogando lá, ganhamos duas partidas e logo perdemos. Nessa hora, nós três saímos do campo, bebemos água e sentamos encostados no muro ao lado da passagem, e ficamos ali assistindo os outros jogarem mas pensem.
Eu sentei no meio deles assim, e eu olhava o corpo do Maique e do Felipe, aqueles dois corpinhos sarados escorrendo suor, e o pau do Maique ficava marcado no short, meu peito ardia de tesão, de excitação e o inesperado aconteceu.
A Bola caiu lá do outro lado, na Madeireira, e os garotos lá, pediram para um de nós irmos lá pegar a bola para eles, e aconteceu de ir lá eu e o Maique procurar pela bola.
Entramos lá, o terreno da Madeireira era imenso, mas aonde estávamos, havia um barracão cheio de caixas e tal, e uma casinha com a porta aberta sem nada. A bola estava perto da entrada do barracão, então o Maique pegou a bola e já jogou por cima do muro, nisso, eu pensei comigo: Tenho que arriscar alguma coisa aqui, se não, nunca mais.
Logo, quando ele passou por mim, eu abracei ele por trás, e com uma mão comecei a alisar seu peitoral, e com a outra eu já meti a mão no short e pegar no pau dele. Eu não esperava aquilo, mas ele ficou parado por alguns segundos e eu me assustei com isso, então, ele se virou de frente para mim, olhou para um lado, para outro, cuidando que não viesse ninguém, me pegou pelo braço, me arrastou para dentro daquele barracão, foi me arrastando para o canto onde tinha algumas caixas empilhadas me derrubou ali de forma suave segurando meu corpo e eu deitado ali, ele foi tirando o short e a cueca e ficou todo pelado na minha frente, com aqueles já 15 cm duríssimo, então, ele disse:
- Era isso que você queria?
Eu acenei com a cabeça dizendo que sim. Então ele sussurrou:
- Tira a roupa toda, safado...
Eu tirei e fiquei pelado, deitado ali, então ele me levantou, me fez apoiar com a duas mãos na parede e penetrou em mim, e começou bem devagar, e meio que se esfregava em mim com o pau lá dentro, e beijava minha nuca e dizia:
- Que cuzinho gostoso, parece uma bucetinha!
E eu ajudava no movimento, ele se afastava e eu ia para frente, ele enfiava e eu ia para trás, e ele começou a aumentar a força, o ritmo, até que ele se abraçou em mim e começou a bombar, rápido com força, e eu olhava para ele, ele estava alucinada comigo.
Então ele tirou o pau, deitou no chão e eu já sentei por cima dele, ele já encaixou e eu comecei quicar no pau dele, ele delirava e eu rebolava no pau dele, subia e descia, até que ele me abaixou, abraçando-se comigo, corpo com corpo, e ele enfiou fundo, e segurou lá dentro, e de repente sentia ele esguichando porra lá dentro, e eu quando senti que ele ia gozar, eu no tesão já peguei meu pau e fiquei na punheta até eu sentir que ia acontecer. Gozamos juntos e ele ficou todo alucinado, largado no chão e eu me levantei sem dizer nada, até que quando me deparei o Felipe atrás de nós, assistindo aquilo, o Maique não tinha percebido a presença dele. então ele se aproximou de mim, já me agarrando e sussurando:
- Tu deu pra ele, tu vai dar pra mim também, tendeu?
Já me agarrou, me debruçou nas caixas lá, abaixou o shorts e mandou ver, aqueles outros 16 cm, um pouco mais grosso do que do Maique, e bombou sem dó, ele gemia, e no gemido dele o Maique percebeu e rapidamente se levantou e perguntou:
- Ta fazendo o que aqui Felipe?
Ele respondeu:
- Vim foder também parça!
O Maique vestiu o seu shorts e ficou esperando o Felipe, expiando para avisar caso alguém chegasse, e nós ficamos lá, ele fodendo meu cuzinho, dando tapinhas em mim e dizendo:
- Vai sua safada! Só toma, toma...
Eu estava adorando aquela situação, até que ele me colocou no chão, jogou os shorts de lado, ergueu minhas pernas e bombava novamente, e rapidamente, uns 30 segundos naquela posição e ele gozou fundo também, ele se retorcia, estremecia de prazer.
Então se levantou, me levantou, logo em seguida o Maique, já veio ao nosso encontro ali e disse:
- Seis não vão contar pra ninguém essa fita né?
E os dois olharam para mim e eu disse:
- Não. Fica tranquilo. (Mas por dentro eu tinha me realizado)
Então o Felipe já correu, voltou lá para o campinho e o Maique ficou ali, eu estava pelado, então fui vestir a minha roupa, quando abaixei para pegar, senti a mão do Maique alisando meu cuzinho, eu fiquei de frente para ele vestindo minhas roupas, e ele me disse:
- Quem sabe, poderia acontecer de novo...
Me deu um beijo na boca, alguns beijinhos, e um tapão na minha bunda, e voltou para lá.
Eu nem voltei, vesti a minha roupa, dei a volta no terreno e acabei saindo em uma outra rua e vim embora para minha casa. Mas aqueles dois nunca mais saíram da minha mente.