Encontro duplo - parte 8
Chegaram então ao apê de Erick, após uma rápida viagem de Uber a qual não se conversou muito e se beijou bastante.
Entraram aos amassos pela porta, com Erick, com seu corpo espadaúdo, trazendo Pâmela quase que no colo, enquanto se beijavam ardorosamente. Seguiram naquele clima de desejo e paixão, até Pâmela ser jogada na cama por Erick, que já foi tirando a camisa e a calça.
- Meu Deus, que corpo lindo! - falou baixinho Pâmela, mais para si mesma do que para o mundo, ainda com algum resquício de vergonha de estar envolvida e excitadíssima com ele.
Erick ficou olhando para Pâmela, esperando que ela fizesse o mesmo, desfazendo-se de suas roupas e ficasse desnuda para ele. Pâmela percebeu o anseio dele e, sabedora de que não poderia fazer tal strip-tease para ele sem ser descoberta como Gabriel, decidiu usar de artifícios para se escapar do fato:
- Tá achando que eu vou ficar assim, peladinha, pra você de primeira? Nem pensar...
- Sério?
- Seríssimo, lindinho. Pode continuar você...
Pâmela havia contornado a situação naquele momento, mas sabia que aquilo não poderia se estender por muito mais tempo mediante aquele desenrolar ardente e sensual.
Erick então, ousado, tirou a cueca, mostrando seu membro (generoso) em riste, que não deixou qualquer dúvida do quanto ele a queria. O rapaz então deitou-se na cama e puxou ela para si, beijando-a enlouquecidamente. Pâmela sentiu aquele membro enorme e quente lhe percorrer as coxas, deixando-a com um tesão que até então jamais sentira. Então, sem pensar ou se censurar, pegou firme aquele o pênis de Erick e começou a massageá-lo, naquele movimento típico de masturbação que tão bem conhecia, porém que só havia feito em si até então. Fugiu do beijo de Erick e foi beijando seu torso, até encontrar um de seus mamilos, abocanhando-o gulosamente, mordiscando e lambendo-o com delicadeza, enquanto seguia naquela fricção manual do membro dele. Erick começou a gemer baixinho e aquilo foi deixando Pâmela ainda mais cheia de tesão. Sem perceber ou mesmo titubear, logo desceu mais um pouco, lambendo então a barriga malhada dele, até encontrar a base daquele membro rijo e quente. Lambeu então delicadamente aquele membro gostoso com leves mordiscadas, indo procurando sem pressa a glande, que encontrou e lá permaneceu por minutos, ouvindo com prazer as súplicas desejosas de Erick para que ela não parasse. Ficou ali então, chupando gostoso aquele pau enorme, sentindo-o em sua boca numa sensação que jamais imaginara que teria e que jamais ousaria imaginar ser tão deliciosa e excitante. Estava relutando consigo, mas não podia mais negar para si e para seu corpo a verdade: queria aquele pênis gostoso dentro de si. Então virou-se abruptamente, levantou a parte de baixo de seu vestido, abaixou a calcinha e encaixou aquele pau gostoso entre suas nádegas. Ficou ali algum tempo, rebolando, brincando com ele rondando seu cuzinho, porém ainda temerosa daquela excitante penetração em si. Sentiu então Erick lhe puxar pelo cabelo, beijar o seu pescoço, mordendo o lóbulo de sua orelha, seu ponto fraco desde sempre. Ouviu então o barulho de um abrir de gaveta: era Erick, pegando o lubrificante na gaveta da cômoda. Viu então Erick lubrificando seu pênis com aquele líquido, mordeu seu lábio e deixou escapar:
- Vem... me come, gostoso.
- Como sim, ruivinha gostosa...
E então, num explosão de prazer e dor, sentiu seu cuzinho ser penetrado por Erick. No começo ele foi indo devagar, porém, a medida em que Pâmela aceitava, gemendo ruidosa e deliciosamente, o rapaz ia penetrando mais e mais, com cada vez mais força e desejo. Pâmela então deixou-se levar e ficou de quatro, bundinha empinada, com seu macho de pé enfiando com gosto, enfiando tudo, mais, e mais e mais...
Até que ambos, juntos, gritaram de prazer. Pâmela sentiu o jato pegajoso e fervente do sêmen dele escorrendo por suas pernas, misturado ao seu sêmen, que inundou sua calcinha. Ambos haviam gozado, juntos, numa explosão de prazer e paixão.
CONTINUA...