O DETETIVE CEGO - Parte III - METE BEM DENTRO DO MEU CUZINHO

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1897 palavras
Data: 17/08/2018 01:12:55
Última revisão: 14/09/2018 10:41:23
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

O DETETIVE CEGO - Parte III

Enquanto a ruiva botava o sujeito nos ombros quase sem nenhum esforço e subia as escadas, o cego apanhou o punhal que o cara tinha deixado cair e subia devagar, atrás dela. Deixou um espaço entre eles, para o caso de haver outro assassino por perto. Mas chegaram ao apartamento dele sem problemas. A ruiva ficou surpresa ao ver o lugar limpo e cheirando a pinho. Perguntou:

- Foi você quem limpou?

- Não. Foi uma das minhas novas amigas.

- Amigas, né? Sei...

- Ajude-me a amarrar o cara. Mas não temos nenhum tipo de corda aqui.

- Eu trouxe algemas.

- Você é um amor.

Ela abraçou-se a ele e o beijou nos lábios. Demoraram se beijando. Depois, ela algemou o cara com as mãos para trás e o sentou num velho sofá. Disse:

- Pronto. Agora, pode interrogá-lo.

O cego aproximou-se do sujeito e tocou sua testa com os dedos da mão direita. Esteve uns minutos parado, sem mover nenhum músculo do corpo. Depois, deu um grito arrastado e caiu no chão. A morenaça de cabelos ruivos acudiu:

- O que houve, amor?

- O cara é o mal personificado. Porra, doeu-me o corpo todo lhe invadir a mente. - Disse o detetive, após se recuperar da dor que estava sentindo.

- Mas... quem é esse filho de puta?

- É o tal padre Lázaro, cúmplice da médica que estamos procurando.

- Vai querer ligar para Cassandra?

- Agora, ainda não. Precisamos saber o que ele está fazendo aqui.

O padre demorou quase meia hora para se acordar. Não fez alarde da sua condição de prisioneiro. Perguntou:

- O que vão fazer comigo?

- Vamos te soltar, claro - mentiu o cego -, mas antes queremos te fazer algumas perguntas.

- Faça-as. Se eu quiser, respondo. Senão, fodam-se.

- Por que quis me matar?

- Não queria te matar, só colher um pouco do teu sangue.

- Conversa! Coleta de sangue se faz com uma seringa, não um punhal - rosnou a ruiva.

O padre demorou a reagir. Depois, falou:

- Não tenho muita paciência para colher sangue de seringa. Mesmo que perca alguma quantidade.

- Claro, o sangue não seria teu... - Disse com desdém a mulher.

- Para que queria meu sangue?

- Necessito dele. Minha esposa está morrendo. Precisa de uma transfusão. Mas tem de ser de um tipo de sangue especial.

- Como sabe que o meu é compatível?

- A médica Maria Bauer me disse. Você foi um dos cobaias das experiências dela. A ruiva, também, já que conseguiu me vencer tão facilmente.

Os dois policiais se entreolharam. O cara sabia das experiências que tinham sofrido nas mãos da médica, quando esta tinha uma clínica onde usava homens e mulheres para fazer testes com um composto que fazia as pessoas ficarem mais bonitas (ver a série Beleza Mortal, publicada por este autor). O detetive e a ruiva foram resultados dessas experiências: ele ganhara dons psíquicos e ela uma espécie de superforça. O cego disse:

- Quase morremos por conta da biomudança que nossos corpos sofreram por causa dessa médica. Por que ajudaríamos a tua esposa?

- Em breve sentirão as rebordosas, por conta da mudança molecular no corpo de vocês. Vão precisar de Maria Bauer, assim como eu preciso de vocês.

O cego esteve pensando. Depois, disse para a ruiva:

- Agora, já pode ligar para...

Antes que terminasse a frase, o sujeito vestido de branco lançou-se do sofá onde estava sentado, investindo contra a mulher, chocando-se contra ela. Depois, atravessou a sala correndo e atirou-se contra a janela do apartamento onde era prisioneiro. O cego tentou impedí-lo, mas o padre Lázaro foi muito rápido. Lançou-se no ar, janela abaixo. A ruiva levantou-se de um salto e correu até a janela. Quando olhou para baixo, o sujeito estava lá. Tinha se esborrachado no chão, depois de uma queda de doze andares.

- Puta que pariu. O puto preferiu se suicidar. - Exclamou ela.

- Cassandra não irá gostar nem um pouco. Tivemos o sujeito nas mãos...

- Deixa que eu falo com Cassandra. - Disse ela, pegando um aparelho celular.

Enquanto ela ligava, o cego foi até a janela. Disse:

- Já tem um pequeno grupo de pessoas em volta do corpo.

- Como você... Ah, sempre esqueço que pode ver, mesmo sem olhos. Eu é que adoro dar uma de guia de cego. Rá rá rá.

Mas logo alguém atendeu a ligação e ela falou:

- Cassandra, meu lindo, tenho boas e más notícias.

*****************

O policial federal Cassandra chegou acompanhado de um jovem bonitão. Apresentou-o ao casal:

- Este é Santo, um agente tão especial quanto vocês. - E, voltando-se para Santo - E estes são Jurema e Alaoh, apesar de que eu acho que vocês já se conhecem.

- Sim, já tive a honra de conhece-los - afirmou Santo, apertando a mão de ambos.

O casal contou o que havia acontecido, até o salto no vazio do padre Lázaro. O homenina Cassandra não estava chateado. Disse:

- Ainda vou enviar amostras do sangue do padre para o laboratório, mas duvido que aquele seja o verdadeiro Lázaro. Deve ser um clone. Então, não se preocupem com isso. A missão de vocês ainda não está concluída. Vão ficar me devendo achar o verdadeiro padre. E logo. Vou lá embaixo, dar algumas ordens aos policiais que vieram comigo. Mantenham o apartamento. Acredito que o verdadeiro Lázaro irá tentar de novo.

Quando Cassandra saiu do apê, Santo tranquilizou a dupla:

- Não liguem. Cassandra é rígido, mas esquece que nós mesmo sempre tivemos dificuldades em capturar o padre. Se precisaem de ajuda, podem contar comigo.

- Ouvi dizer que temos poderes parecidos. - Disse Alaoh.

- É verdade. Mas, cada dia mais, os meus dons vão se aprimorando. Vocês ainda têm muito que aprender sobre os dons de vocês.

- Okay, Santo. Se precisarmos, entraremos em contato. Temos o teu telefone. O motorista Antônio nos deu.

Quando o jovem se despediu do casal e também saiu do apê, Jurema disse:

- Sujeitinho convencido. Acha que é melhor que a gente. Foda-se.

- Perscrutei a mente dele. Quis nos ajudar sem segundas intenções.

- Espera que eu peça desculpas a ele?

- Depois. Ele te ouviu. Mas não ficou chateado. Pode crer.

- Não vou pedir desculpas ao puto. Temos mais o que fazer: achar o filho da puta do padre.

O cego nem mais a ouvia. Tinha o punhal do clone nas mãos. Estava concentrado a olhar para a arma. Aí, disse:

- O punhal é do verdadeiro Lázaro. Podemos localizá-lo através da lâmina. Eu sinto que ele está por perto, rondando o prédio.

- Então, nem precisaremos sair daqui. É só armar-lhe uma arapuca.

- Bem pensado. Mas antes, preciso apagar as lembranças mais recentes das mentes das minhas ex-ajudantes, já que você voltou.

- Por que quer apagar-lhes a memória? Andou fazendo algo com elas? - Perguntou a ruiva, cismada.

- Claro que não - mentiu ele - Mas não precisarei mais delas.

Alaoh foi até o apê onde estavam as duas putas e tocou na testa delas com as pontas dos dedos. Ainda estavam desacordadas. Permaneceram assim. Quando voltou ao seu apartamento, teve uma surpresa: o verdadeiro padre Lázaro havia invadido o lugar, dominando a agente ruiva. Apontava-lhe uma pistola para a fronte. Jurema gemeu:

- Desculpe, amor. Ele me surpreendeu...

- Passe-me o punhal que deve estar com você ou eu a mato. Ela não me interessa. Você, sim. Saque-o devagar e empurre-o com o pé para mim.

O negro fez o que o padre pediu sem muita pressa. Mas não tentou nenhum truque.

- O que quer de mim?

- Meu clone já disse: quero uma amostra do teu sangue. Portanto, aqui tem uma seringa. Colete você mesmo e me dê o tubinho cheio. Tome a ampola. E entregue-me as chaves do apartamento.

O detetive obedeceu, ainda sem pressa. Depois de passar as chaves para o padre, colheu uma ampola do próprio sangue. Parecia concentrado em algo. Na verdade, tentava se comunicar telepaticamente com Cassandra e Santo. Mas nunca houvera tentado fazer tal coisa. Portanto, não sabia se ia dar certo. Antes que alguém aparecesse, no entanto, o padre deu uma coronhada com a pistola na nuca da mulher. Com um movimento rápido, saiu e fechou a porta com a chave cedida pelo negro. Este correu para ver se a ruiva estava bem. Ela gemia no chão. Não perdera a consciência com a pancada. Pouco depois, alguém derrubava a porta com um pontapé. Era o jovem Santo.

- Graças a Deus, você atendeu ao meu chamado.

- Demorei para ter certeza de que a voz que ouvia em minha mente era real. Desculpe. Espero não ser muito tarde.

- O maldito a pegou de surpresa. E deve ter subido para um andar acima quando te ouviu chegar correndo pelas escadas.

- Então cuide dela que eu vou atrás dele.

Antes que o negro respondesse, o jovem saiu em disparada, mas voltou pouco tempo depois, frustradíssimo.

- O desgraçado conseguiu fugir mais uma vez. Desapareceu, como num encanto.

- Agora, ficamos sem o punhal que eu ia usar para localizá-lo.

- Por que não o impediu?

- O cara é rápido. E nos pegou de surpresa.

- Podia ter usado os teus poderes.

- Como assim?

- Não sabe usar a telecinésia?

- Eu? Não...

- Observe...

E o jovem tocou a fronte com dois dedos, olhando concentrado para um velho jarro que tinha sobre uma velha mesa. Menos de três segundos depois, o jarro explodiu no ar.

- Como conseguiu fazer isso? - Perguntou o negro.

- Treino. Treino diário. Demorei a descobrir essa minha habilidade. Mas já posso te ensinar a usar a mente para fazer isso.

- Você esquece que ele é cego - disse uma voz feminina.

- Cassandra me disse que você pode ver.

- Cassandra tem razão. E eu vou querer que me ensine a fazer isso.

- Você também tem algo a me ensinar? - Perguntou a ruiva.

- Cassandra não me falou sobre as tuas habilidades. Teremos que conversar sobre elas.

Pouco depois, Cassandra voltava ao apartamento. Inteirou-se dos últimos acontecimentos. Demonstrou estar preocupado:

- Agora, não faz mais sentido esperar o padre Lázaro aqui. Ele já tem o que procurava. Voltem para a residência de vocês. A missão está abortada. Eu e Santo continuaremos atrás do merda, a partir de então.

- Okay, chefe. Desculpe-nos termos falhado mais uma vez. - Disse o negro.

Pouco depois, ambos chegavam a uma residência luxuosa em Olinda. Ela viera dirigindo o carro que haviam deixado nas redondezas do prédio invadido, lógico. Ele parecia pensativo. Não dissera sequer uma palavra durante todo o percurso. Ela peguntou:

- O que foi, amor? Parece chateado.

- E estou. Nós falhamos. Não gosto disso.

- A culpada fui eu, que me deixei surpreender.

- O padre é perigoso e muito rápido. Não somos páreos para ele. Mas ainda não desisti de pegá-lo.

- Temos chance?

- Acho que sim. Só não sei como.

- Deixa comigo. Eu te ajudo a ter boas ideias.

Alaoh sabia que quando ela dizia aquilo estava pensando em sexo. Ele já tinha gozado por duas vezes naquele dia. Sentia-se esgotado. Mas sabia o quando ela era sedenta de sexo.

- Vamos tomar um banho?

Foram. Logo, estão se esgregando dentro do box do banheiro. Quando ela voltou-lhe o bundão nu e escorrendo água do chuveiro, ele a leambeu entre as nádegas. O pau estava duríssimo. Levantou-se e encostou a cabeçorra da pica nas pregas dela. Ela gemeu de prazer. Ele apalpou-lhe a racha e ela abriu mais as pernas. Ele enfiou-lhe a pica no cu, devagar e sempre. Ela gemeu mais alto. Depois disse, ronronando como uma gata:

- Vai, amor. Mete bem dentro do meu cuzinho. Eu sei que você o adora. E eu estou carente da tua porra. Não vá me decepcionar.

FIM DA TERCEIRA PARTE


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