PATRÃO CADEIRANTE

Ola pessoal, já faz algum tempo que não público aqui na CDC. Sou branco, 1,80,86kls, olhos claros, casado, discreto. O conto é verdadeiro, porém os nomes são fictícios. Eu trabalhava com um senhor cadeirante, devido ter sofrido paralisia infantil, o que o limitou a cadeira de rodas. Ele devia ter em torno de 1,70 uns 70 quilos. Ele era casado, pai de um filho, profissional liberal. No começo meu trabalho se resumia em fazer-lhe companhia, levá-lo ao banco, resolver assuntos referentes ao seu trabalho. Depois de uns meses eu comecei o ajudar no banho. O colocava sentando em uma cadeira dentro do box e o deixava tomando banho. Às vezes eu ia conferir se havia terminado e por algumas vezes o vi de pau duro. Ele disfarçava e eu também fingia que não tinha visto. Depois de algum tempo, estávamos mais próximos. Às vezes ele me pedia que lavasse suas costas, o que eu fazia normalmente. No dia que eu peguei no pau dele pela primeira vez, eu havia colocado ele no banho, sai e fiquei esperando ele terminar. Passado uns quinze minutos eu voltei ao banheiro e quando abri a porta vi que ele tava de pau duro, tendo ele novamente disfarçado d tentado esconder. Fui lavar-lhe as costas. O pau dele estava meia bomba. O pau dele era pequeno, no máximo uns 14 centímetros e era meio grosso. Comecei a lavar-lhe as costas, lavei o pescoço, seu peito e fui indo em direção a sua barriga, que diga-se de passagem era uma delicia. Depois da barriga comecei lavar as pernas, ficando mais nas coxas, a essa altura ele já tava de pau totalmente duro. Peguei no seu pau e no começo ele relutou um pouco, mais acho que o tesao era tanto que ele abriu as pernas e eu peguei novamente em seu pau e lavei fazendo movimento de punheta e em questão de menos de um minuto ele gozou fartamente na minha mão. Percebi que ele ficou com vergonha, assim como eu fiquei. Terminou o banho e não tocamos no assunto. A esposa dele não lhe daca a mínima atenção. Eles não mantinham mais vida sexual há bastante tempo. No outro dia, seguindo s rotina, o coloquei no banho e sai. Ao voltar, perguntei-lhe de queria que lavasse-lhe as costas, tendo ele respondi afirmativamente. Comecei pelas costas e fui em direção ao peito, barriga, ele foi ficando de pau duro e eu não perdi tempo, comecei a lavar-lhe o pau, fazendo movimento de punheta, ele estava com o maior tesão e não demorou muito para gozar gostoso vários jatos de leite. Ele curtia, gozava gemendo. Em outra oportunidade ele terminou o banho e ainda de pau duro, eu ajoelhei na gente da cadeira e já fui colocando o pau dele na boca. Mamava gostoso, passava a língua na cabeça e no saco dele. Ele ficava doido de tesao e gozou muito na minha boca. Foram muitos anos assim, até que parei de trabalhar com ele, mais sempre ele me chamava para ajudá-lo no banho e o resto fica por conta da imaginação de vocês leitores. Tenho outros contos, os quais postarei. Votem. Se quiserem manter contato, eu sou do interior de SP, região de Marília. Abraço a todos.