INCESTO- A DOMINAÇÃO.

Um conto erótico de Urso
Categoria: Homossexual
Data: 13/08/2018 01:59:07

-Nós vamos ter um final de semana de família, não que terá decência, quero ver quem é realmente meu filho favorito – Marcelo disse isso do alto de sua posição, assistindo seus dois filhos encarando ele com olhos identicos tomados por uma devoção identica.

Virou o copo de whisky de uma vez, permanceceu sentado, realaxado, com as pernas abertas com seu volume em evidência.

- A Primeira regra é que devem me obedecer, não me venham com milindres ou frescuras ou já eliminarei quem o fizer. A segunda regra é que você só falam quando eu mandar e a terceira e mais importante, sejam putas.

Os olhos deles se arregalaram para o jeito maldoso com que seu pai usava as palavras, sem demonstrar o minímo de respeito por serem seus filhos. Eram dois pedaços de carne, saborosos, mas ainda assim, dois pedaços de carne.

Marcelo ficou de pé e os filhos ainda ajoelhados, ele desabotou lentamente a camisa e jogou no chão, se exibiu para os garotos, mostrando sua barriga trincada e peluda, passando as suas mãos pelos gominhos da musculatura de sua barriga, brincou com os mamilos sem olhar para os menjnos, olhando direto para seu próprio corpo. Mostrou o muque grande e com uma única veia saltada e depois abaixou uma mão para apertar seu pacote que já dava sinais de vida perante aos olhares de cachorros dos seus filhos. Abriu o fecho do cinto, tirou o cinto de couro preto. Ficou segurando com uma mão enquanto com a outra desabotoava sua calça, desceu o zíper e tirou a calça. Usava uma boxer branca, seu pau duro quase explodindo a cueca. Fez sinal com a mão para que os dois se aproximassem, o que Rodolfo e Matheus fizeram na hora.

-Esfreguem a cara na minha cueca!

Seus dois filhos, seus amantes, começaram a esfregar a cara ali, enfiando os narizes juntos para poder captar o cheiro de homem que habitava aquele tecido que queria rasgar com a potência daquele pau duro. Prendeu os dois ali usando o cinto de couro atrás de suas nucas, segurando com firmeza, fazendo ambos se afogarem com seu cheiro másculo, rebolava seu pacote duro na cara deles que o encaravam tentando seduzir mais que o outro.

Marcelo esbanjava arrogância e brincava de desprezar, passando minutos encarando apenas um, fazendo Rodolfo se sentir um lixo e fazendo seu filho se desesperar por sua atenção e quando Matheus já estava com o ego inflado recebendo a atenção total de seu pai, ele o ignorava para dar atenção exclusiva para Rodolfo. Permitiu que lambessem o tecido, e as línguas quentes deles deixavam o tecido semi transparente por conta da saliva que eles usavam para tentar atingir a serpente que já dava guinadas furiosas ali dentro. E se esfregavam como putas, mordendo o falo paternal, esfregando os narizes e lambendo com línguas lascívas que se excitavam pelo simples contato com o tecido branco da boxer. E quando Marcelo arrancou a cueca, eles ficaram de bocas abertas e pasmos com o tamanho daquilo, não que fosse a primeira vez que tivessem visto o pai duro daquele jeito, mas aquele cacete sempre os deixava assim, sem palavras.

-Me serve mais Whisky, Matheus.

E sentou de pernas bem abertas na cadeira da sala de seu apartamento muito bem mobilhado.

Rodolfo o acompanhou, seu pai fez sinal para que ele deitasse a cabeça sua perna e esperasse. Matheus serviu uma dose generosa de Whisky e assumiu a posição na outra perna, enquanto Marcelo acendia um cigarro, os dois admiravam a perfeição no meio das pernas de seu pai.

Aquele não era um caralho qualquer, era um Caralho poderoso. Devia ter seus 20 cm, era grossa, tão reta que duro ficava olhando para o céu. A pele branca e sensível era tomada de veias que davam água na boca de quem olhasse de perto, a cabeça grande, muito vermelha e poderosa tinha uma fenda que vazava o pré gozo como se fosse água cristalina de uma nascente. O cheiro daquele caralho inundava a mente e os narizes tão próximos que podiam sentir o gosto que já haviam decorado. E o pau pulsava enquanto Marcelo tragava observando os olhoa brilhantes de seus filhos que só enxergavam seu falo. O saco grande caia no meio das coxas musculosas, era rosado e duas poderosas bolas pendiam pesadas nele. E veias, veias que se desenhavam com sabedoria por todo o saco.

-Abre a boca, Matheus.

E Matheus abriu.

Displiscente e arrogante, Marcelo usou aquela boquinha cheia de desejo como um cinzeiro, batendo a bituca no dente branco do seu filho e assitiu maravilhado a cinza cair na língua rosada do menino. Viu ele se esforçar ao máximo para não fazer careta com o gosto ruim das cinzas se espalhando pela língua e sentiu um prazer egoísta.

Enquanto tragava novamente, passou seu dedo na fenda do seu pau recolhendo o seu pré gozo que ele fez questão de esticar até onde podia, olhando para seus filhos.

-Abre a boca, Rodolfo.

E Rodolfo abriu. E ali, Marcelo depositou o seu pré gozo, olhando nos olhos de Matheus, provocando ainda mais a rixa entre os filhos. Rodolfo sorriu para Matheus, degustando a seiva deliciosa de seu pai, mostrando a língua coberta da essência que vazava por aquela fenda majestosa. Marcelo riu ruidosamente tragando o cigarro.

Os dois continuaram com as bocas abertas, esperando o pai agir novamente. Seus olhos brilhavam de fome absurda olhando aquele cacete pulsar no meio daquelas pernas.

-Olhos nos meus olhos- ordenou Marcelo.

E sem hesitar eles olharam.

-Matheus, conta para o seu irmão como o papai tirou a sua virgindade, olha nos olhos dele e conta em detalhes.

- Papai me levou pra sair, depois viemos pra cá e ele ficou de cueca logo quando entramos, eu já estava doido por ele, porque ele é um macho delicioso, você sabe! Eu já estava bêbado, quando ele me contou sobre seus casos com homens, fiquei de pau duro na hora, ai foi a deixa dele, perguntou se eu gostava de homens e eu disse que sim. Ele tirou a cueca e me mostrou essa caralha e eu enfiei na boca, e chupei, chupei até ele me falar que queria me comer, me ensinou a me higienizar, colocando inclusive a mangueirinha do chuveiro na borda do meu cu. E depois me levou pra sua cama, onde ele tirou a minha virgindade com muito empenho.

-E como você se sentiu?

-Uma fêmea- ele disse rindo com maldade olhando nos olhos do irmão.

O Pai bebeu whisky observando o clima de inimizade que ele criara facilmente com o ciúmes que ele fazia os dois sentirem. E ai bateu o cigarro na boca de Rodolfo, mudando os papeis e depois passando pré gozo na lingua suja de cinzas de Matheus.

-Conta pro teu irmão como eu tirei sua virgindade, Rodolfo.

E o sorriso frouxo de Matheus sumiu tão rápido quanto apareceu.

-Papai me levou pra jantar, fez confissões sobre sua vida sexual o que me fez ficar excitado, eu já o via com olhos maliciosos porque é impossível não o fazer uma vez que você já o tenha visto sem roupa. E quando fomos pra casa, eu já estava aos beijos com meu homem, e foi rápido, ele me mostrou como me higienizar, me ajudando e tudo e depois fomos direto para sua cama, onde ele tirou minha virgindade com afinco, você sabe!

Marcelo gargalhou diante da confissão de seus filhos.

- Chupa meu pau, Matheus.

E a boca do menino foi ávida, alcançou a cabeça enorme e vermelha e enfiou na sua boca com fome.

- Olha nos olhos do seu irmão, e você Rodolfo, assista...

E Matheus soltou o demônio que habitava seus desejos carnais perante aquele caralho poderoso de seu pai. Sua boca logo estava lotada de pica, e o moleque sugava, babando muito, segurando as bolas, enfiando o nariz nos pelos púbicos, gemendo e arfando, fazendo um vai-e-vem delicioso pelo qual Marcelo urrava ainda fumando, olhava a carinha de desespero de Rodolfo, ele queria matar o irmão para que ele pudesse, sozinho, servir aquele macho e Matheus sabia disso, por isso se dedicava á aquele pau com força, engasgando, salivando, cuspindo e lacrimejando. E quanto mais ele se esforçava, mais Marcelo urrava provocando ambos os filhos.

As pernas abertas, todo mandão, pose arrogante, se deliciando com a carinha de pidão de Rodolfo assistindo Matheus se acabando no seu pau.

A boca de Matheus descia e subia naquele caralho, a sua saliva escorria silenciosamente, lubrificando seu cacete veiúdo.

Apagou o cigarro e virou o whisky, pegou novamente o cinto de couro, enrolou na mão, começou a bater o cinto na língua exposta de Rodolfo enquanto Matheus enfiava seu pau tão fundo na garganta que ele não conseguia evitar de gemer.

A Boca de Rodolfo aberta, levando cintadas fortes na língua, seus olhos ardiam cada vez que Matheus o provocava mostrando o quanto aquela pica era deliciosa, fazia questão de exibir ao irmão toda grandiosidade daquele caralho. Colocando no seu rosto enquanto sua boca se ocupava daquelas bolas pesadas. Marcelo colocou um pé em cima da cadeira, abrindo mais as pernas, a cada segundo batia o cinto mais e mais forte na língua do filho. E deixava Matheus livre para se afogar em saliva, desejos e pica.

E quando Matheus já estava suado. Ele puxou os cabelos do menino e fez ele parar, riu da carinha cheia de ódio, a saliva havia banhado seu rosto, fios de saliva o conectavam aquela pau.

-Agora é a sua vez, Rodolfo- gemeu Marcelo- Será que você deixa meu pau mais babado que isso?

O desafio e a fome de pau iluminaram o rosto de Rodolfo e enquanto Matheus levava cintadas na língua, Rodolfo pegava com as duas mãos aquele cacete duríssimo e todo babado, a sua língua varreu o cacete todinho até alcançar a cabeça grande e vermelha, onde enfiou a língua olhando direto nos olhos do pai e depois, quando engoliu a cabeça, olhou direto nos olhos de Matheus. E sugou aquela cabeça, passando os dentes fazendo Marcelo se arrepiar, a língua dele rodeava a cabeça e então ele engoliu, inteirinha, sem deixar um pedaço pra fora, olhando para Matheus, ficou ali um tempo até engasgar, a boca saiu do pau e uma lufada poderosa de saliva espessa se espalhou por todo aquele cacete. E Rodolfo ainda cuspiu, bateu a pica dura na língua, imitando o pai batendo a cinta na língua do irmão e depois sugou, fazia um vai-e-vem barulhento e a saliva escorrendo lentamente, segurava as bolas enormes com uma mão enquanto a outra usava para punhetar o pai, com a cabeça bem enfiada na boca, deixando sua boca lotada de pau.

-Acho que agora você podem compartilhar- disse Marcelo descendo a perna para o chão, abrindo bem para abrigar seus dois meninos.

Agora, Matheus e Rodolfo estavam na mesma posição e isso não ajudava em nada na rixa que Marcelo havia criado entre os dois, mas que ajudava no prazer do nosso sem caráter, ah isso ajudava.

Ajudava porque Rodolfo enfiava tão fundo aquele pau na boca, que Matheus teve que se contentar em lamber a virilha do pai, e quando Rodolfo perdeu o fôlego e sua boca cuspiu a saliva acumulada, Matheus roubou a pica babada enfiando na sua garganta com urgência, e o outro não satisfeito chupava as bolas do pai, e as duas bocas tentava chupar o mesmo pau, seguravam juntos e brigavam feito dois cães por um pedaço de carne, um enfiava na boca, o outro roubava, e depois chupavam juntos, um de cada lado e enquanto eles ficavam suados disputando aquele cacete, Marcelo assistia hipnotizado com a dedicação dos filhos perante ao seu mastro.

Aquele caralho no meio das duas bocas, as línguas rosadas lambendo com dedicação de dois filhos amantes de seu pai, a saliva de ambos se unindo em prol de uma única coisa, aquele cacete que pulsava deliciosamente.

Marcelo ficou de pé, colocou um pé sob a cadeira, exibindo além de seu pau, a sua bunda firme e carnuda, abriu a bunda diante dos filhos pra mostrar seu cuzão peludo. Rodolfo se enfiou ali no meio, enquanto Matheus voltava a socar a pica na boca, Marcelo delirava, pegava a cabeça de Rodolfo e afundava na sua bunda, rebolando na cara do menino.

-Vocês são úteis apenas pra isso- disse gargalhando- chupa esse cu direito, seu filho de uma puta!

E os xingamentos junto ao descaso do pai aumentavam a vontade dos meninos em se provar para aquele macho sensual. O que fazia Matheus engasgar pois enfiava aquela vara tão fundi na garganta quanto podia, e Rodolfo abria a bunda do pai e enfiava a sua língua profundamente, sugando aquele rabo, apertando a carne do seu pai. E as bocas dançavam no ritmo sensual das reboladas daquele macho, os dois convergiam do cu para as bolas, das bolas para o pau, sem se olhar, só serviam seu macho com desejo cego e absurdo. Os rostos suados e os olhares determinados, a sede abundante, enfiavam as bolas na boca, trocavam de lugar com aquele macho ali em cima, gemendo e provocando os dois com sua maldade exorbitante.

Fez os dois garotos se ajoelharem, sentou na cara de um, enfiando a mão na boca do outro, rebolando e gemendo, fazendo cara de macho o que deixava quem estava com a mão enfiada na boca sem ar. E depois trocava de lugar, usando seus filhos como um trono do Rei do Incesto, Marcelo rebolava a bundona na cara do outro filho e fodia a boca do outro com a mão, e metia tapas na cara, espalhando a saliva acumulada.

Ficou de pé mais uma vez, observando em silêncio os rostos bonitos de seus filhos detonados, vermelhos, suados, babados.

Prendeu a cabeça de Rodolfo contra seu pau e fodeu aquela boca esquecendo de verdade de Matheus, entrava fundo e rápido como se aquilo não fosse nada, o menino engasgava e babava muito, a saliva escorria do queixo até o seu peito, ele tremia, chorava e seu pai entrava tão fundo como entraria em uma puta qualquer.

Empurrou Rodolfo com força e o menino caiu no chão, babado, transtornado. Agarrou a cabeça de Matheus e enfiou sua pica dentro daquela boca obediente e bombou, com força e agilidade, entrando e saindo fazendo o moleque se babar todinho, a pica dele saia toda babada, ele pegava a saliva de um e esfregava na cara do outro, e puxava o que não estava sendo fodido para assistir o outro, e não precisava nem mandar, o outro lambia suas coxas assistindo com inveja nos olhos.

Batia na cara deles, batia a pica dura nas línguas e cuspia lá de cima como um Deus para assistir seus filhos brigando por sua saliva. E trazia ambos para si pelos cabelos, puxando com força e violência, e arrastava os meninos usando sua força, os dois tremiam, seus olhos vazavam lágrimas e eles queriam mais, e era isso que fascinava aquele macho mau caráter. Sentou novamente, os dois vieram com tudo, com sede para enfiar aquele falo na boca, mas Marcelo não deixou, empurrava eles com a mão pesada e deixava a pica ali, soberana, tão babada que não se lembrava de quando seu pau havia ficado tão babado quanto daquele jeito.

-Quietos!

Pegou naquele pau babado e começou a bater uma punheta, gemendo sozinho, acendeu um cigarro e deixou no canto da boca enquanto usava as duas mãos para se masturbar, e exibia a sua rola para eles, fazendo os dois pirarem com a demonstração daquela arrogância que os fascinava, a fumaça saia silenciosamente de sua boca, e a pica dura e babada ficando mais e mais dura, latejando, as veias todas a mostra, pegava suas bolas e mostrava para eles o quanto seu saco era imenso. Segurou o cigarro na mão e deixou a sua saliva escorrer lentamente até atingir seu falo, molhando ainda mais, tragou de novo, soprando fumaça na cara deles.

-Vocês querem mais caralho?

Os dois assentiram.

-São duas putinhas mesmo! Não sei se vocês são dignos desse cacete, não sei, não sei mesmo.

E deu uma bela fungada, reunindo saliva e catarro, e cuspiu na cara de Rodolfo e depois fez o mesmo na cara de Matheus, os dois o olhavam com as caras manchadas de saliva e catarro, Marcelo ria fumando e batendo punheta.

-Acho que vocês merecem só meus pés agora – e bem putão enfiou cada pé na cara deles- O que estão esperando para lamber essa porra?

E a visão de seus filhos enfiando seus pés na boca, lambendo o peito dos seus pé quase o fez gozar, mas Marcelo bateu forte e seguidamente naquele cacete para inibir o gozo eminente. E ficou ali, fumando, com pose de Rei, assistindo os filhos enfiando as línguas entre os dedos do seu pé grande enfiado na cara deles, e empurrava eles com pé, enfiando na cara deles com força, eles caiam, e voltavam para a mesma posição, e chupavam o dedão, e beijavam os pés, e olhavam para a face arrogante daquele que deveria ser o protetor, mas era na verdade um macho dos mais descarados.

Batia punheta bem vulgar, soltando fumaça da boca e batendo seus pezões na cara dos filhos e ria maravilhoso e fazia seus filhos se apaixonarem ainda mais pelo pervertido sádico que ele era.

E quando permitiu que voltassem para o meio de suas pernas ele não precisou fazer mais nada além de assistir a fome animal de seus filhos pelo seu caralho, colocou as mãos atrás da cabeça, exibindo suas axilas peludas para os olhares dos seus filhos rosnando para que enfiaria seu pau na boca. Ali ele percebeu o quanto de poder ele detinha sobre seus filhos e ali Marcelo entendeu que tinha os filhos na mão. Ou melhor, eles os tinham na boca.


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Comentários

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12/09/2020 15:05:05
Abusou do sadismo, mas deu muito tesão.
09/09/2018 01:03:06
Concordo que passou dos limites no sadismo, mas ainda assim gozei.
13/08/2018 13:55:55
Vc é soberbo ao escrever mesmo eu nao gostando mto do grau de sadismo O outro conto da familia Diabo ao menos tinha um grau gigante de erotimos seduçao sado e claro tinha tb carinho em meio a agressividade.... e mta cumplicidade entre todos o q vejo é um egocentrico arrogante e mau carater q duvido seja capaz de agir de forma diferente
13/08/2018 09:07:14
Cinzas na boca? Se não fosse isso, iria ficar perfeito...
13/08/2018 02:43:26
Loucura, loucura...

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