Minha Enteada, Minha Amante(Incesto) PARTE 2
Era sábado de manhã e eu sentei na mesa da cozinha tomando meu café da manhã, Judy minha esposa amorosa estava junto à mesa fazendo uma lista de compras quando Karen entrou.
Minha enteada parecia impressionante como sempre em uma camiseta pequena e shorts curtos, mostrando seu esguio corpo de adolescente cor de ébano. Os biquinhos dos seus peitos estavam furiosos contra o tecido enquanto ela estava de pé na minha frente, e eu involuntariamente olhava mais do que eu deveria.
- Morning Papai, ela sorriu brincando
Eu rapidamente desviei meu olhar e disse um bom dia esperando que minha esposa não tivesse notado que eu olhava seus peitos. Felizmente, ela estava ocupada escrevendo sua lista e não me viu babar.
- O que está fazendo mamãe? - perguntou Karen virando-se para que eu pudesse ver as bochechas de sua bunda apertadas no seu shorts.
- Lista de Compras Karen respondeu Judy olhando para cima
- E por que você não se veste direito antes de descer as escadas?
- Eu estava com fome, Karen respondeu pegando uma caixa de cereais do balcão.
Então ela se sentou na mesa em minha frente, e eu tive que fixar o meu olhar no café da manhã pra não ficar olhando os bicos dos peitos na sua camiseta.
- Você vai no mercado papai? ela perguntou
- Não Karen, seu pai tem tarefas para fazer em torno da casa, Judy respondeu antes que eu pudesse responder.
- Ha sim, tá sussurrou Karen sorrindo inocentemente.
Então, estava eu ali, terminando meu café da manhã, de repente senti algo tocando o interior da minha coxa e, olhando para baixo, vi o pequeno pé nu de Karen entre minhas pernas descansando na minha virilha. Eu olhei para cima e ela estava sorrindo para mim e então seus dedos começaram a acariciar o volume na minha calça. Caralho, eu pensei enquanto ela esfregava meu pau sobre minhas calças a poucos metros de sua mãe.
- Você quer que eu compre cerveja? perguntou Judy.
- Sim ... Eu engasguei enquanto sua filha continuava a esfregar o pé contra minha virilha.
Rapidamente eu empurrei minha cadeira para trás e me levantei. Karen sorriu, vendo o volume que se formou nas minhas calças quando fiquei de pé para sair rapidamente da cozinha.
- Aonde você vai? perguntou Judy.
- Para a garagem, vou começar os trabalhos que eu tenho, respondi fugindo.
Uma hora ou mais depois eu estava guardando as ferramentas na garagem, quando ouvi passos atrás de mim.
- Você já voltou? Eu perguntei sem parar com as coisas que estava fazendo, imaginando que fosse Judy que estava de volta do mercado.
- Por que? Você sentiu minha falta? perguntou Karen
Saltei de surpresa porque Karen me envolveu com seus braços por trás, colando seu corpo em minhas costas, com uma mão em meu peito e outra segurando minha virilha.
- Mamãe disse que vai demorar um pouco. Eu aposto que temos toda a manhã sozinhos, ela sussurrou.
- Karen, isso está errado, murmurei quando sua mão começou a acariciar meu pau através das minhas calças.
- Você é minha enteada, minha filha, e não devemos fazer isso
Karen deu um passo em volta de mim, vindo para minha frente e fiquei de boca aberta. Ela estava usando uma camiseta preta muito pequena que quase não cobria seus seios e uma pequena saia preta que mal cobria a bunda.
- Foi isso que você disse da primeira vez, lembra? Mesmo assim você me fodeu de novo ela zombou esfregando sua mão no meu peito sobre minha camiseta.
- Eu estava errado, eu nunca deveria ter me aproveitado de você, eu respondi
- Sério? mesmo quando você colocou seu pau duro e grosso no meu buraquinho apertado? ela perguntou.
- Ohhh..., gemi quando sua mão apertou meu pênis com mais força sobre as calças. estava totalmente duro
Fiquei ali por alguns segundos, tentando resistir, enquanto minha enteada com uma mão esfregava meu peito e com a outra apertava meu pau através das calças. Eu estava quase a ponto de agarrá-la mais uma vez quando a campainha tocou, me tirando daquele transe.
- Eu vou ver quem é, gritei me afastando rapidamente dela em direção da casa.
Felizmente, para mim, foi o homem do correio e, depois de assinar um pacote, fui para o quintal nos fundos da casa para fazer alguns trabalhos lá. No entanto, não demorou muito para que Karen me encontrasse novamente. Ela havia mudado de roupa e estava com um pequeno biquíni branco que mal cobria os bicos de seus seios e a buceta, sua mãe havia lhe proibido de usá-lo em público.
Meu pau pulou nas minhas calças que chegou até doer, me obrigando a ajeitá-lo com a mão. Karen calmamente, colocou-se em uma das espreguiçadeiras que temos no quintal onde simplesmente nos deitamos para tomar sol.
Pensei talvez ela tenha desistido, então voltei para o que eu estava fazendo e por um momento tudo ficou normal, então ela me chamou.
- Papai, passa o protetor solar em mim? ela perguntou.
Eu congelei sabendo que isso era claramente uma armadilha para me fazer tocar nela.
- Estou ocupado, respondi.
- Há, pai, por favor! Eu não quero me queimar, você quer que eu queime? ela perguntou.
- Não eu suspirei
Então relutantemente fui até onde ela estava e ela me entregou o frasco.
- Nas costas e nas minhas pernas, ela sorriu olhando-me através de seus grandes óculos de sol pretos.
Ela rolou de bruços e eu comecei a passar nos ombros, esfregando a loção na sua pele de ébano macia e lentamente abri meu caminho pelas costas abaixo.
- Espere um pouco, ela disse, e desamarrou seu biquíni deixando cair a parte de cima.
- O que você está fazendo? Eu perguntei.
- Eu não quero que fique marquinha, ela respondeu, eu respirei fundo e continuei a esfregar a loção.
Fui descendo e cheguei a sua bundinha redonda e firme, o biquini branco dava um contraste maravilhoso com sua pele de ébano e o estreito fio branco sumia no meio de sua bunda linda. Então continuei e comecei a esfregar suas pequenas bochechas redondas uma por vez com a loção.
- Oh, papai, ela suspirou
Passei rapidamente para as coxas em direção das pernas e estava quase terminando quando ela se virou para me encarar. Olhei diretamente para seus peitos marrons que brilhavam ao sol e ela sorriu para mim.
- Você está olhando para meus peitos papai? ela pediu levando um dedo para a boca.
Fui responder, mas ela levantou uma de suas longas pernas e colocou o pé na minha boca e eu simplesmente não pude deixar de chupar o dedão.
- Oh, papai que excitante,
Ela suspirou quando meus lábios acariciaram seus dedos um a cada vez, agora seu outro pé estava pressionado contra minhas calças novamente e eu sentia meu pau sendo acariciado por cima das calças.
Em segundos eu estava vencido. Ela percebeu que havia me ganhado então ela puxou o pé da minha boca e levantando-se rapidamente da espreguiçadeira, enlaçou suas mão por trás do meu pescoço e me puxou para frente até que minha cabeça estava contra seus peitos nus.
- Chupa meu mamilo, papai, ela gemeu e, sem hesitar, comecei a chupar seus pequenos mamilos marrons novamente.
Karen gemia como uma pequena prostituta, enquanto meus lábios apertavam suas areolas e minha língua brincava com seus pequenos mamilos duros. Eu sabia que não deveria estar fazendo isso, especialmente no jardim, mas eu estava dominado, mais uma vez minha filha fazia o que queria comigo. Karen então empurrou minha cabeça para cima e rapidamente começou a desfazer minhas calças, meu pau duro e babado explodiu pra fora e ela rapidamente me deu um par de bocadas firmes.
Eu gemia enquanto sentia sua boca me chupando e suas mãos me livrando das calças e cueca, meu pau latejava e então Karen tirou a boca dele e abriu bem as pernas e puxou o fundo do biquíni para um lado e começou a dedilhar a buceta. Mais uma vez eu estava ali... de pau duro, em frente a pequena e úmida buceta da minha filha. Rapidamente me livrei da camiseta e me coloquei em meio as suas pernas. Nós dois gememos alto, quase grunhidos, quando forcei meu pênis dentro dela e depois juntos começamos a mover nossos quadris fodendo um ao outro.
- Sim, papai... me fode... me come Karen ofegou segurando meu pescoço.
Eu elevei seus quadris cravando meus dedos em sua bunda roliça, para mergulhar cada vez mais profundamente nela com cada golpe.
- Oh, sim, papai... me come... me fode com força, ela ofegou de novo.
Nós nos seguramos com dificuldade na espreguiçadeira enquanto fodíamos e, com o sol derretendo, meu suor escorria pelo corpo todo. Eu ouvia os barulhos molhados da buceta de Karen enquanto eu batia meu pau o mais forte que podia contra ela.
- Sim, papai... me fode... fode minha buceta... fode com força a sua filhinha, ela ofegou cruzando suas lindas pernas em volta da minha cintura.
Naquela posição eu havia praticamente preso ela na espreguiçadeira e naquela posição eu poderia realmente martelar com força meu pau em sua boceta, por sorte Karen fica muito lubrificada, senão eu iria arregaçar sua bocetinha.
- OH DEUS... PAIZINHO... OH DEUS !! Ela gemeu, urrou e chorou quando chegou ao orgasmo.
Eu podia sentir as contrações de sua pequena buceta, apertando em torno do meu pau, e meu pau que já estava apertado dentro dela, com as contrações de sua buceta, senti minhas bolas começarem a apertar.
- Oh Deus eu engasguei Vou gozar
- SIM PAPAI... SIM Karen suspirou apertando minhas costas com as unhas
- GOZA PAPAI... GOZA PRA MIM
Foi então que eu ouvi uma porta bater, e de repente eu podia ouvir Judy vagando pela casa.
- Olá, alguém aqui? ela gritou
Eu não tinha mais como parar e, com um grande impulso, comecei a jorrar minha porra na boceta de Karen. Nós gememos juntos enquanto eu esvaziava minhas bolas na buceta da minha enteada, no mesmo instante que minha esposa, sua mãe percorria a casa.
- Qualquer um? disse Judy
- Eu tenho muitas sacolas pra carregar! Eu preciso de ajuda! por favor
Eu ainda estava no peito de Karen quando Judy apareceu na janela da cozinha. Eu congelei de terror naquele momento. Eu estava realmente fodido.
- O que você está fazendo? Você devia estar cultivando um jardim, não descansando ao sol, disse Judy, olhando com raiva para mim.
Caralho... Eu não podia acreditar! Ela não estava vendo Karen debaixo de mim. Acho que no angulo da janela, a parte de trás da espreguiçadeira escondia da sua vista.
- Eu só me sentei um pouco, respondi inocentemente.
- Eu preciso de uma mão aqui, disse Judy antes de se afastar da janela.
Eu suspirei aliviado, eu não podia acreditar que eu tinha escapado dessa. Karen estava encolhidinha embaixo de mim e então começou a rir quando meu pau escorregou para fora de sua buceta pegajosa, que derramou um monte de porra pelo buraco aberto, laceado pela foda.
- Oh, Pai, seu pau é tão gostoso, ela disse segurando meu pau semi-duro e sugando o restinho de porra da cabeçorra.
Vesti minhas calças rapidamente enquanto um pensamento se passava pela minha mente escapei dessa. Definitivamente eu vou ter muitos problemas... um dia.
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