O CASAL – O PRIMEIRO ENCONTRO
Eder estava de terno, ajoelhado no chão da sala enquanto sua esposa tomava uma taça de vinho. Não havia comunicação entre eles. Eder suava frio e, dentro de si, um sentimento diferente tomava conta.
Embora tivesse relacionamentos com outros caras, nunca havia pensado em se submeter aquilo, ser escravo certamente foi uma coisa que nunca lhe passou pela cabeça.
Enquanto esperava ficou se perguntando sobre os motivos que o levaram a tomar essa escolha, seria mesmo tudo aquilo necessário? Não havia essa apenas uma fraqueza? Ainda haveria chance de desistir?
Tarde demais, perdido em seus pensamentos Eder acordou com a notícia da chegada de seu dono. Sem perceber o que acontecia ao seu redor, ainda atordoado com a idéia e com uma sensação inexplicável dentro de si, ao se dar conta Caio já estava em pé na sua frente.
_ Então é você meu novo escravo?
_ É.. sim... sim senhor...
_ Sim senhor o que? Fala direito.
_ Sim senhor, eu sou seu novo escravo. Prazer.
_ Melhorou, mas estou vendo que vamos ter muita coisa pra mudar.
Eder não sabia o que responder, nem como se comportar. Ficou imóvel, de joelhos, enquanto sua esposa beijava seu amante e sentavam os dois na poltrona a sua frente.
Caiu sentou e colocou Maria em seu colo, os dois dividiam a mesma taça de vinho e trocavam carícias, por uns minutos ignoraram por completo a presença de Eder, mas logo os olhares se voltaram pra ele.
Caio levantou e foi ao bar pegar um copo de wiski. Estava lindo, como de costume. Usava uma calça jeans clara, um tênis Nike air e uma camiseta de gola pólo azul clara que contrastava com seu tom de pelo.
Voltou a poltrona e colocou Maria novamente em seu colo, e, dando um gole em sua bebida, disparou:
_ É Maria... você caprichou no presente ein? Eu acho que sou maridão vai se sair melhor que a encomenda... Mas vamos ter que acertar algumas coisas...Se tudo sair como o planejado, de agora em diante vocês dois são meus escravos... mas você terá alguns privilégios.... só que se me desobedecer vai perdendo...
_ Claro Caio... você sabe que eu adoro te obedecer.... Dizendo isso Maria passou a mão por todo seu corpo, chegando no seu pau que já estava duro com essa situação toda.
_ Então vamos começar o nosso teste-drive, dependendo do seu desempenho essa noite eu vou responder se quero ou não ser teu dono...
_ Claro senhor... vamos fazer o que tem que ser feito...
Eder respondia as coisas no automático. Parecia estar hipnotizado, não sabia se era a beleza daquele garoto, a sensação pela situação totalmente nova ou um instinto. Mas aos poucos aquela idéia parou de assustar.
_ Bom viado.. se eu sou teu dono e você é meu escravo, o mínimo que você tem que fazer é ficar aos meus pé... entende?
_ Sim senhor... eu entendo...
_ Se entende por que não esta idolatrando meus pés ainda?
_ Que?
Um tapa estralou na cara.
_ Que você fala pros viados que te come seu palhaço. Comigo é sim senhor, não senhor ou perdão senhor... agora para de ser otário e vem tirar meus tênis.
Nessa mudada de comportamento, Caio mudou para o sofá maior. Maria sentou ao seu lado e os dois ficaram abraçados olhando para Eder, que, nessa altura já estava descalçando os pés de seu sono, com o rosto ardendo.
Tirou os tênis com calma e os deixou ao lado da mesa de centro. Os dois pés enormes de Caio estavam vestidos com lindas meias brancas.
__ Não fica parado aí não mané, cheira meu pé de meia.. quero ver você com a cara funda no meio dos meus pés.... vai ter que memorizar esse cheiro.
Eder colocou seu rosto naquelas solas enormes pela primeira vez. Caio por sua vez sentiu-se realizado. Um filme lhe passou pela cabeça, finalmente teria um novo otário para lamber seus pés. Enquanto Eder cheirava e esfregava seus pés contra seu rosto, Maria começou a aumentar a intensidade dos beijos, retirando a camiseta pólo de Caio e acariciando seu peitoral.
Caio não perdeu tempo e avançou sobre os peitos de sua amada. Tirando-lhe a camiseta que camisola que vestia. Agora Maria estava apenas de calcinha, enquanto seu marido cheirava as meias de seu amanta.
_ Viado, tira minhas meias... quero um trato nos meus pés....
_ Sim senhor...
_ Não precisa falar... é só fazer.
Constrangido com a situação, Eder começou a retirar as meias de Caio, aos poucos aquele pezão vou sendo revelado... sola firme, dedos cumpridos, alguns pelos sobre os dedos e unhas bem cortadas.
Sem que fosse necessário qualquer ordem, Eder que já estava de joelhos começou a beijar-lhe os pés, lamber e chupar os dedos. Lambeu entre os dedos, lambeu o calcanhar. Chupou dedo por dedo e enfiou os cinco dedos de uma só vez em sua boca.
Dentro de seu terno, seu corpo todo transpirava. A cena de ver o casal apaixonado se pegando no sofá enquanto ele lambia os pés daquele cara foram demais pra ele. Sem que tocasse em seu pau acabou gozando. Caio não pode deixar de perceber que algo estranho aconteceu.
_ Você gozou viado? Gozou só de lamber meu pé?
_ Sim senhor..
_ Não acredito que ele fez isso.... que otário... Disse Maria incrédula.
Caio não poderia perder a oportunidade de humilhar seu novo objeto. Mandou que largasse do seu pé e ficasse em pé. Em seguida veio a ordem para tirar as peças de roupa... uma a uma, enquanto Maria ria da situação.
O pau mole e gozado logo ficou em evidência. Eder não sabia o que deveria fazer, apenas achou por bem ficar de joelhos.
_ Isso, bem treinadinho... mas eu já cansei dessa mesa de centro... tire ela daqui. E assim foi feito. _ Isso, agora fica de joelhos aqui na minha frente e volte pras suas obrigações.
Pelado e ajoelho aos pés de seu dono, Eder colocou um seu pés em suas mãos e começou a massagear o calcanhar enquanto chupava os dedos. Aquela sensação lhe deu um prazer inimaginável.
Caio colocou sou pauzão pra fora e mandou Maria cair de boca. Agora ele estava nos céus... uma linda mulher lhe chupava e um lindo corno lhe lambia os pés.
Não demorou e a porra veio invadindo a boca de Maria. Sem que fosse permitido engolir, Caio ordenou que seus dois submissos se beijassem, assim os gostos de porra e pés se misturariam.
Era a primeira vez em muito tempo que os dois se beijavam, e, arrisco dizer, que esse foi o beijo mais apaixonado que deram. Ambos estavam tão sedentos em agradar Caio que colocaram seus problemas de lado.
Caio já estava com seu pau em riste. Levantou e bateu na cara de Eder com seu membro. __ Você quer chupar também viado?? Ta loco de vontade né?? Dá uma chupadinha aqui pra lubrificar bem...que eu vou te mostrar como fode uma mulher hoje.
Eder fez que sim com a cabeça e teve sua garganta invadida com o pau de Caio. Chupou e babou bem. Logo a fica já estava dentro da sua esposa. Enquanto Caio comia Maria no sofá, Eder foi obrigado a ficar ajoelhado lambendo seus tênis e vendo a transa dos dois.
Nunca, nem em seus melhores sonhos, ele conseguiria comer Maria igual Caio fez. Aquilo foi muito humilhante para ele, mal sabia que as humilhações estavam apenas começando.
_ Larga do meu tênis e vem aqui tomar um pouco de porra... minha e da sua mulher.... deixa a bucetinha dela bem limpa pra mim.
Falando isso Caio voltou para a poltrona, deixando Maria com as penas abertas e Eder enviado no meio delas lambendo cada gota de porra que ali estivesse. Enquanto assistia a cena, Caio fez algumas fotos e acendeu seu cigarro da vitória.
Depois de um tempo Caio levantou e pegou Eder pelos cabelos, foi conduzindo até o quintal da casa. Já estava familiarizado com o local, num impulso jogou Eder porta à fora. _ Hoje você vai dormir aí, sem roupa mesmo. Não quero você aqui dentro até amanhã cedo.
__ Mas sen... Sem que pudesse concluir a frase o tapa estralou na cara. __ Sem mas viado.. eu falei que você vai dormir aí e é aí que você vai dormir... Ou você quer apanhar mais? _ Não senhor...
_ Ótimo... que bom que entendeu... por hoje passa que eu estou de bom humor... durma aí fora e quando acordar tome banho, fique cheiroso, faça café e coloque a mesa... Não é pra comer nada, nem colocar roupa. Depois que fizer tudo, fica me esperando aqui fora que eu venho te chamar pra explicar as novas regras. Entendeu?
_ Sim senhor... eu entendi perfeitamente.
Sem qualquer outra resposta, a porte se fechou a sua frente. Agora só restava achar um canto e dormir, enquanto isso o casal apaixonado foi aproveitar a cama king sinze.