Carnaval das Amigas - parte 2

- Mauro!!! Acorda!!! - gritou Bárbara num pulo, ao acordar e olhar para o relógio.

- O que foi, Bárbara?

- Nove e meia! Temos só mais meia-hora para tomarmos o café do hotel!!!

- Nossa! Vam...

Mauro havia pulado da cama, mas ao perceber seus trajes e lembrar de sua falta de roupas, deitou novamente amuado:

- Vai lá você. Eu não tenho como. - falou já com a cara no travesseiro novamente.

- Claro que tem! Vai assim, oras... - disse.

- Ah, sim, Bárbara, lá vou eu, o travesti do hotel tomar café da manhã.

- Ninguém precisa saber que você é homem, oras... é só dar uma escovada nesse cabelo e caprichar no visual que ninguém dirá que não se trata de uma linda mulher.

- Bárbara... chegou dessa história.

Mauro tinha cabelos compridos, negros, levemente lisos. Realmente não lhe prejudicariam em caso de um disfarce como alguém de outro sexo.

- Vou botar minhas roupas imundas mesmo que ao menos não passo fome nem pago mico.

- Er... Mauro... é que não vai dar...

- Por que, Bárbara?

- É que elas estavam fedendo tanto que acabei deixando do lado de fora para serem recolhidas pela camareira.

- Você o que???

- Desculpe, amigo, mas não tava dando pra aguentar. Mas não se preocupe que logo eles trazem de volta, limpinhas, pra você usar.

- Ok... vai lá comer então. E vê se me traz um pedaço de bolo de cenoura.

- Ainnn... sério que você não vai mesmo?

- Óbvio que não, mulher! Francamente.

- Ah.. você é muito do sem graça mesmo...

Bárbara começou calçou um par de rasteirinhas, colocou um vestidinho florido bem leve, ajeitou o cabelo em frente ao espelho e levantou. Antes de sair, parou na porta e, com cara de pidona, falou:

- Tão triste tomar café da manhã sozinha...

- É da vida - disse Mauro, sem paciência.

- Mais triste ainda você ficar com fome tendo um café da manhã majestoso lá embaixo te esperando.

- Também é da vida.

Bárbara então deu mais uma olhada esperançosa para Mauro, mas, vencida, baixou a cabeça e saiu.

Mauro bufou e deitou novamente, jogando o lençol sobre si num movimento brusco, quase de raiva. Ele estava morrendo de fome; não comera praticamente nada desde o dia anterior e aquele café da manhã realmente não lhe saía da cabeça. Virou a cabeça para o lado, fechou os olhos com força e decidiu tentar voltar a dormir. Dois minutos depois, ouve seu celular apitar: era Bárbara no whats, mandando uma foto do buffet do desjejum do hotel, com vários emojis de coração. Ao ver aquela imagem deixou Mauro ainda mais faminto, e não sem motivo. Mauro então deitou, virou de lado, virou para o outro e finalmente respondeu para Bárbara numa mensagem de voz:

- Sobe aqui. Rápido!

E menos de um minuto Bárbara adentrou ao quarto esbaforida, meio que sem saber o que havia acontecido:

- O que foi???

- Como tá o café da manhã lá?

- Dos deuses!!!

- Humm.. tá... então rápido, me ajuda que temos 20 minutos ainda.

- Como assim ajuda?

- Me ajuda a... me arrumar...

- Sério???

- Sim... rápido, antes que eu me arrependa...

- Oba!!! Tá legal!

Bárbara deu um salto e foi até sua mala. Como se já tivesse pensado antes na indumentária de Mauro, num só movimento arrancou da mala e jogou na direção dele um vestido branquinho, com a saia levemente bufante.

- Não coloca ainda. Espera.

Mauro não entendeu muito o que era para esperar, quando viu sua amiga levantar, ir para atrás dele e ordenar docemente:

- Levanta os braços.

Mauro meio perdido levantou, quando sentiu Bárbara envolver seu peito com um tecido levemente gelado, sentindo então ela afivelando algo atrás dele. Era um sutiã.

- Bárbara??? Sutiã?

- Sim, amiga! Vai passear pelo hotel de vestido sem nada de peito?

Bárbara então colocou dois pares de meia, um em cada bojo, deixando seu amigo com um busto médio.

- Agora bota o vestido. Rápido.

Mauro, ainda atônito, obedeceu e colocou a peça. Para sua surpresa, não ficou nada apertado.

- Nossa... ficou ótimo! - exclamou Bárbara, super empolgada. Agora senta aqui, depressa!

Mauro sentou e logo sentiu seu cabelo sendo escovado com força para trás. Uns vinte movimentos, nada delicados, e logo seu cabelo estava sendo preso num rabo-de-cavalo bem altinho, com uma borrachinha de flores.

- Tá, agora vira pra mim! - ordenou ela.

Mauro virou e viu a amiga mexendo em sua necessaire, procurando alguma coisa.

- Achei!!!

Foi quando Mauro viu ela tirando um batom do estojo.

- Parou! Parou! Batom não!

- Batom sim!!! Não é você que não quer que achem que é um traveco tomando café no hotel? Pois então, um batonzinho rosa e um rimelzinho com certeza vão ajudar e muito nesse disfarce.

- Rímel? Precisa?

- Sim. Agora fica quieta e olha pra cima.

Bárbara, que amava maquiagem e era maquiadora de mão cheia, em menos de um minuto passou o batom e o rímel nele. Antes que ele se desse conta, ela ainda deu umas três pinceladas de blush nas bochechas dele.

- Prontinha! Quer se ver no espelho?

- Nossa... estou super ansioso - disse Mauro, num total desânimo.

- Toma, pega aqui minhas rasteirinhas. Combinam mais com teu vestido que com o meu.

Mauro apenas sorriu sem graça para ela, calçando-as. Bárbara pegou então um par de Havaianas para si.

Então ele levantou e, quase arrastando os pés, foi até o banheiro:

- MEU DEUS! - gritou

- O que foi? - perguntou Bárbara, já meio que sabendo a resposta.

- Ficou absurdamente bom. Tá louco.

- Viu? Eu falei! Então vamos de uma vez que eu mal tinha comido um pãozinho quando tu me chamou.

Bárbara então correu até a porta e ficou esperando uns cinco segundos.

- Vamos, querida?

- Calma... estou ainda trabalhando a ideia.

- Pois então venha trabalhar ela comendo uma tapioca e tomando suco que com fome ninguém merece. - disse Bárbara, impaciente, puxando o amigo pela mão.

- Não! Espera!!!

E ouviu-se o barulho da porta fechando.

- Você está com a chave, né??? - perguntou Mauro, de olhos assustadoramente arregalados.

Bárbara apenas acenou negativamente com a cabeça, meio rindo.

- Agora já era, amor. Vamos lá. Tomamos café e pedimos outra chave na portaria. Agora não tem mais volta. Vem! Vamos!!! - disse Bárbara, animadíssima, puxando o amigo pela mão, que ia quase que arrastado.

- Seja o que Deus quiser... - murmurou Mauro, aparvalhado com tudo aquilo que se passava.

CONTINUA...


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Comentários

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Estou adorando ler. Parabéns! Dany.

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Maravilhoso

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ótimo

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Adorando!

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Ownt deve ter ficado uma gracinha rsrs, estou amando seu conto

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