O cliente e o advogado

Um conto erótico de Feiticeiro
Categoria: Homossexual
Contém 2972 palavras
Data: 30/07/2018 16:30:42
Última revisão: 30/07/2018 21:49:33

Hoje eu contarei para vocês a história de Felipe, um advogado bem sucedido, casado e pai de um filho. Felipe era dono de seu próprio escritório, com bons clientes e cerca de 30 pessoas trabalhando para ele. Gozava de situação financeira confortável. Era uma pessoa bonita, muito bem educada e muito bom de conversa.

Felipe era muito respeitado no seio de seu escritório. Era o principal sócio da sociedade que, ainda, possuía outros três no quadro social. Tinha fama de bom vivant no ambiente de trabalho e, corria à boca pequena, que ele já havia saído com várias clientes do escritório. Aliás, é bem provável que isso fosse verdade, porque com certeza já havia saído com algumas advogadas e estagiárias do Escritório, sendo o caso mais notório, o de uma estagiária que foi pega fazenda sexo oral para ele dentro de sua BMW, no estacionamento do prédio.

Em um certo dia, durante o trabalho, Felipe recebeu uma ligação de uma pessoa interessada em seus préstimos jurídicos. Seu nome era Jorge. Felipe logo se lembrou que um de seus amigos havia indicado uma pessoa que necessitava de ajuda jurídica, pedindo que Felipe desse uma atenção especial a esse amigo. Felipe, com toda o seu preparo e educação, certamente era capaz de fazê-lo.

Felipe conversou com Jorge ao telefone e reservaram um horário para conversar. Seria no final da tarde, às 17 horas. Felipe pediu para que Jorge antecipasse o assunto para se preparar para a reunião o levar alguma advogada para a reunião. Felipe costumava empregar essa artimanha. Se fosse atender um cliente homem, levava uma advogada que chamasse a atenção por sua aparência, e o contrário com clientes mulheres. Jorge, por sua vez pediu para tratar do assunto apenas em reunião, pedindo, ainda, que seu atendimento fosse privado e individual. Felipe consentiu, ainda que um pouco contrariado. Porém, seguiu-se o dia.

Por volta das 16:30 horas, Felipe percebeu um pequeno “burburinho” em seu Escritório e dirigiu-se à mesa de sua secretária, Amanda, para perguntar se estava acontecendo algo de diferente. Amanda – que volta e meia era comida por Felipe, diga-se de passagem – informou que as advogadas do escritório estavam todas assanhadas para passar na recepção, tendo em vista que havia um homem maravilhoso aguardando para falar com Felipe. Felipe perguntou quem era e soube que era Jorge, que havia chegado um pouco mais cedo mas pediu para não ser anunciado até que não desse o seu horário.

Felipe achou aquilo meio bobo, pois sabia que as mesmas advogadas, secretárias e estagiárias também o admiravam. Amanda já havia lhe confidenciado isso e contava para Felipe todos os comentários que as suas funcionárias faziam a seu respeito. Com base nesses comentários, Felipe sempre sabia quem era a melhor presa para ele, além de Amanda, obviamente.

Felipe quis ver como seria a reação no escritório e, no horário da reunião, quebrando o padrão, resolveu buscar Jorge na recepção e leva-lo até à sala de reuniões para conversarem. Chegando na recepção ele encontrou Jorge, que estava sentado, com a cabeça baixa, mexendo em seu celular. Jorge imediatamente interrompeu o que estava fazendo, guardou o seu celular e levantou-se para cumprimentar Felipe.

Felipe ficou meio sem reação. Ao se levantar, viu que Felipe tinha mais de 1,90 metros. Ele possuía uma beleza acima dos padrões e um sorriso impecável. O cara era realmente muito bonito, pensou ele. Felipe o cumprimentou e convidou-o para ir até a uma das salas de reunião de seu escritório, que ficava próximo à sua própria sala.

Para chegar a essa sala, ele passou com Jorge pelo local onde se concentrava toda a sua operação e, atento aos comentários feitas por Amanda, percebeu que todas as meninas de seu escritório estavam pagando o maior pau para Jorge. À medida que passava, resolveu olhar para trás e percebeu que elas não eram capazes de disfarçar, nem na presença dele.

Para piorar a situação, passou por Amanda e reparou que ela havia retocado a maquiagem antes de ele sair para buscar Jorge na recepção. Felipe conhecia Amanda e percebeu que ela queria ser notada pelo novo cliente. Felipe perguntou se ele aceitaria água e café, que respondeu positivamente, de forma que Felipe pediu que Amanda providenciasse duas águas e dois cafés.

Sentaram na sala de reunião e começaram a conversar, trocar os cartões e falar sobre assuntos aleatórios, enquanto a copeira não chegava com as bebidas solicitadas. Pouco depois as bebidas chegaram, mas não foi a copeira que os trouxe. Amanda, em pessoa, resolver fazer às vezes de copeira para servir o café e as águas. Felipe ardeu em ciúmes por dentro, pois conhecia Amanda. Ficou com mais raiva ainda quando percebeu que ela havia aberto mais um botão de seu (já) generoso decote, para seduzir Jorge. Jorge, de forma muito discreta, olhou o decote e devolveu aquele sorriso maravilhoso que ele possuía para Amanda, a secretária de Felipe, como se estivesse agradecendo aquele “desmerecido” presente. Felipe ficou puto e agradeceu Amanda, enviando-lhe um olhar de reprovação. Amanda, por sua vez, saiu rebolando mais do que o normal, irritando mais a Felipe.

Iniciaram a reunião e Jorge informou que só havia procurado Felipe porque ele havia sido muito bem indicado por um de seus mais valiosos amigos. Era um amigo em comum de ambos. Jorge, além desse alerta, questionou se aquela conversa estaria acobertada pela regra de sigilo entre advogado e cliente, o que foi respondido de forma afirmativa por Felipe.

Jorge, então, respirou profundamente e começo a contar qual seria a sua necessidade. Felipe, porém, reparou tanto o semblante quanto a postura corporal de Jorge haviam mudado de forma significativa. Felipe era muito astuto e percebeu que Jorge estava tendo grande dificuldade em se expressar e que aquilo, certamente, comprometeria a qualidade da reunião e das informações que seriam transmitidas. Felipe então, sempre muito educado, perguntou a Jorge se ele gostava de whisky e lhe ofereceu uma dose. Jorge aceitou e, Felipe, então, abriu uma de suas garrafas e lhes serviu, deixando-a sobre a mesa.

Jorge deu um primeiro gole no whisky e começou a sentir-se encorajado a contar o seu problema. Jorge contou um pouco sobre a sua trajetória profissional. Apresentou-se como um consultor de empresas e empresários atuante há cerca de dez anos no mercado. Contou que antes de abrir a sua empresa de consultoria, havia sido jogador de vôlei e modelo profissional.

Felipe riu por dentro, Felipe não sabe se ele seria um grande consultor, mas modelo, tinha certeza de que teria sucesso, afinal, até ele tinha que reconhecer que o cara é muito bonito. Jorge era alto e muito forte. O seu braço era realmente enorme e a manga da camisa social que usava ficava justa em seu braço. Cabelos lisos um pouco mais compridos que o usual e uma barba definiam ainda mais o seu rosto. Olhos castanhos e dentes perfeitos. Sua voz também era muito bonita e ele cheirava muito bem. Tanto que seu perfume já podia ser sentido na sala de reunião, de forma bem suave.

Continuando seu relato, ele contou que sua experiência com o esporte e o ramo da moda, contribuíram muito para o seu sucesso profissional, pois ele reconhecia que possuía um dom em cativar as pessoas e estabelecer o interesse delas, em sua pessoa. De fato, Felipe estava bem atento ao seu relato. Quando ia entrar no assunto, pediu mais uma dose de whisky. Felipe o serviu e aproveitou para tomar mais uma dose. Percebeu que ele estava voltando a ficar tenso.

Jorge contou que havido recebido uma notificação de uma empresa que estava ameaçando processá-lo por quebra de sigilo de confidencialidade e vazamento de segredo profissional. Estava prestes a receber uma ação de indenização cobrando uma multa de R$,00. As acusações eram gravíssimas e, caso tivesse que pagar tal multa, seria levado à falência. Felipe, então, leu o documento e passou “interrogar” Jorge sobre os fatos, a fim de tirar as suas próprias conclusões. Neste momento, advertiu Jorge acerca da necessidade de nunca se mentir para o seu advogado, pois ele seria o verdadeiro prejudicado.

A essa altura, já na terceira dose de whisky, Jorge resolveu contar toda a verdade de Felipe. Contou que, durante o tempo em que foi modelo, começou a fazer alguns “programas” para levantar um dinheiro extra e começou a ganhar um dinheiro com isso. Felipe apenas ouvia. Jorge relatou que, entre um programa e outro, passou a atender o CEO de uma grande multinacional do Brasil, o qual passou a ser seu cliente frequente (ele, a sua esposa, e, às vezes, ambos). Felipe tentava disfarçar o seu espanto, afinal, conhecia o importante empresário citado e recentemente havia lido uma reportagem dele e sua família apresentando a ilha que acabara de comprar.

Contou que, a seu pedido, o importante empresário o contratou para seduzir um de seus concorrentes para arrancar um segredo de negócio, e que havia conseguido. Felipe também conhecia a reputação do outro empresário e, sem querer, perguntou a Jorge: “Ele é gay?” Jorge respondeu que não. Felipe, então, perguntou como ele havia conseguido, então, seduzir o empresário? Ele respondeu o seguinte: “Felipe, não me leve a mal. Mas se alguém me der a missão de seduzir alguém, homem ou mulher, hetero ou não, eu consigo. Eu pego quem eu quiser na hora que eu quiser”. Felipe ficou espantado com tamanha alta confiança, mas não podia duvidar, afinal, se ele deixasse, Jorge comeria todas as meninas de seu escritório, inclusive, a Amanda.

A reunião prolongou-se um pouco mais do que o normal e resolveram encerrar a reunião. Felipe teria que analisar alguns pontos da legislação e voltariam a se falar na próxima semana. Felipe, contudo, ficou bastante curioso com as histórias relatadas por Jorge (gostava de uma putaria) e, sem pensar muito, perguntou se ele não queria comer alguma coisa num bar, já que teria que esperar dar o horário do rodízio de seu carro para sair. Jorge concordou e ambos se dirigiram para um Pub que ficava próximo ao escritório.

O Pub estava cheio e uma banda tocaria ao vivo, logo mais. Pegaram uma mesa, dessas em que se fica de pé, e começaram a beber e comer uns petiscos. Começaram a conversar e, a pedido de Felipe, já meio alto por causa da bebida, começou a perguntar como era a vida de um garoto de programas, se ele sentia saudades. Jorge, então, contou que a consultoria dele era uma fachada. Na verdade, ele ainda fazia programas e era contratado por alguns empresários como consultor para descobrir segredos profissionais. Felipe ficou meio assustado com a revelação mas, Jorge, para quebrar o clima de tensão, começou a contar algumas de suas experiências como garoto de programa.

Aquela conversa estava deixando Felipe excitado. Jorge, por sua vez, estava mais solto e alto por conta do álcool. Ele contava os detalhes de suas experiências sexuais e Felipe ficava cada vez mais curioso. Anunciaram que o show da banda se iniciaria em 5 minutos, então, ambos resolveram ir ao banheiro.

Chegando no banheiro, ambos meio altos, ambos se dirigiram ao mictório. Felipe, então, ficou curioso e “disfarçadamente” desviou o seu olhar para ver o tamanho do pinto do Jorge. Porém, não foi suficientemente discreto e Jorge viu o olhar de Felipe. Percebeu, ainda, que Felipe havia ficado impressionado, pois sem perceber, ficou um certo tempo fitando o seu pau. Jorge, então, após terminar de usar o mictório, virou-se para guarda-lo de volta em sua calça e, de propósito virou-se um pouco para Felipe. Felipe mordeu a isca e, imediatamente, desviou o seu olhar para o pinto de Jorge. Quando seu por si, ficou sem graça, mas já era tarde. Foram ambos lavar as mãos porém não trocaram uma palavra sequer. Felipe estava muito sem graça.

De volta ao Pub o show começou. A banda tocava muito bem e todos estavam curtindo o show. Felipe então percebeu que, volta e meia, Jorge começou a esparrar sua mão sobre a sua bunda. Felipe deixava e fazia que nada acontecia. Algumas vezes, Jorge, segurando uma cerveja com sua mão esquerda, fazia algum comentário ao pé do ouvido de Felipe em razão da música alta. Nestas ocasiões, Jorge deixava seu braço baixado e recostava a palma de sua mão juntamente com a garrafa na nádega de Felipe que começava a sentir prazer naquela situação. Felipe, já bem alto a essa altura, viu-se dando o primeiro passo para facilitar a vida de Jorge para enconcha-lo. Pronto, estava feito. Felipe estava louco de tesão e Jorge percebeu isso.

Nesta hora, Jorge, com a sua mão recostada sobre a bunda de Felipe, falou ao seu ouvido que iria ao banheiro para se aliviar. Felipe, no mesmo momento, disse que iria junto com ele.

Chegaram ao banheiro e só havia mais uma pessoa. Ambos foram ao mictório e ficaram lado a lado. Jorge abriu o zíper de sua calça e Felipe, mais uma vez, agora mais descuidado, foi dar mais uma conferida no tamanho do pênis de Jorge. Jorge, por sua vez, fazendo que não havia percebido, balançou o seu pinto e fazia hora para começar a urinar, esperando que a outra pessoa no banheiro (que a esta hora já lavava as suas mãos) saísse do local e o deixasse a sós com Felipe.

Tão logo ficaram sozinhos, Jorge esperou o momento em que Felipe olhasse mais uma vez para ele. Assim que ele olhou Jorge, subitamente, perguntou para Felipe: “_Me responda com sinceridade: você já viu algum pau maior do que esse?” Felipe ficou assustado e sem graça mas respondeu com sinceridade: “_Nunca ao vivo.” Jorge então, de forma bem rápida, ainda com suas calças abertas, pegou Felipe pelos dois braços e o conduziu para dentro de uma cabine do banheiro. Assim que fechou a cabine, com o pau para fora, encochava a bunda de Felipe que, acometido por um tesão louco e muito álcool na cabeça, permitia, sem esboçar reação.

Enquanto encochava Felipe pelas costas, Jorge, com suas mãos, abria o cinto da calça de Felipe, depois o botão e o zíper, deixando as suas calças caírem. Felipe, a essa altura, apenas suava e apoiava as suas duas mãos na parede da frente. Jorge, então, pegou uma das mãos de Felipe e fez com que segurasse o seu pinto. Felipe, de costas para Jorge, segurava o seu pinto e instintivamente passou a punhetá-lo. Começou a reparar como ele era grande.

Enquanto, de costas, batia uma punheta para Jorge, Jorge enfiou o seu dedo no cu de Felipe, que, a essa medida já começava a gemer cada mais alto, ao ponto de Jorge necessitar usar a outra mão para por em sua boca, pois eles estavam em um banheiro público. Felipe estava louco de tesão. Era a sua primeira experiência com outro homem. Todo o seu corpo ardia de desejo e suas pernas, as vezes cediam, tamanho era o prazer que estava sentindo ao ser tocado por aquele homem.

Jorge, então, tirou a mão de Felipe de sobre o seu pinto e a colocou na parede, juntamente com a mão da frente. Tomou a perna direita de Felipe e a colocou sobre o vaso. Felipe, apenas obedecia os comandos. Foi nesse momento que Felipe sentiu a cabeça do pinto de Jorge latejando à entrada de seu ânus. Felipe não conseguia raciocinar direito. Quando deu por si, ele, que sempre procurou ostentar o posto de macho alfa em seu escritório, estava prestes a ser enrabado por um cliente que acabara de conhecer, dentro de um banheiro de um Pub, no qual costumava levar as advogadas do seu escritório antes de comê-la.

E foi isso que aconteceu. Jorge comia o cú de Felipe sem dó ou piedade. Na posição em que estava, o pinto de Jorge levantava Felipe a cada enfiada. Jorge colocou as suas mãos sobre as mãos de Felipe na parede, pressionando-as, enquanto comia o seu cú. Jorge sussurrava no ouvido de Felipe perguntando se ele estava gostando. Felipe respondia que sim. Perguntava se ele queria mais. Felipe respondia que sim. E assim seguiu-se naquela cabine de banheiro, Felipe sendo enrabado por Jorge.

Jorge, então, resolveu sentar na bacia e sentou Felipe em seu colo. Felipe, repita-se, não tinha qualquer iniciativa ou oposição às vontades de Jorge. Felipe estava sendo dominado e faria tudo o que Jorge bem quisesse com ele. Ao sentar sobro o colo de Jorge, Felipe sentiu todos os espaços de seu cú sendo preenchidos pela rola de Jorge. Assim que preencheu todo o cú de Felipe, Jorge mandou que ele rebolasse, o que foi prontamente atendido.

Jorge seguiu comendo o cú de Felipe naquele banheiro, tapando sua boca com as mãos para não chamar a atenção de ninguém. Minutos depois, Jorge informou que iria gozar e pediu para gozar na boca de Felipe. Felipe, como lhes disse, apenas obedecia às ordens de seu macho e, sentado sobre o vaso, recebeu uma gozada dentro de sua boca. Sem saber o que faria com toda aquela porra em sua boca, segurou um pouco em sua boca e ameaçou engolir, mas não teve coragem e cuspiu no lixo ao lado.

Ao terminarem, ambo se entreolharam e se recompuseram. Deixaram o banheiro do Pub sem chamar a atenção das pessoas.

Voltaram ao escritório de Felipe a pedido de Jorge. Chegando lá, havia poucas pessoas no escritório. Foram até a sala de Felipe que trancou a sua porta e, lá mesmo, mais uma vez, foi objeto dos mandos e desmandos de Jorge, que mais uma vez comeu o cú de Felipe dentro de sua sala, enquanto ele estava no chão, de quatro para ele, aguardando as ordens de seu mestre.

Até hoje, Jorge é cliente do escritório de Felipe. Até hoje, também, Felipe é escravo dos desejos sexuais de Jorge. Até hoje, Felipe só obedece os comandos da rola de Jorge.


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Comentários

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Curti muito o conto, principalmente essas pitadas de humor como às garotas do escritório se insinuando ao Jorge kkkk, entre outras situações. Excelente.

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Obrigado pela dica Alex. Estou aprendendo. Sou iniciante nessa coisa de escrever contos.

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mto bom teu conto só faltou uma descriçao mais aprimorada dos 2 e uma seuencia hummmmm

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Jorge!!!! Corrigido Valter. Obrigado pelo aviso. É por isso que eu prefiro escrever contos na primeira pessoa. rs

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AFINAL DE CONTAS É ANTONIO OU JORGE? CREIO QUE VC SE CONFUNDIU. SENSACIONAL. CONTINUE RAPIDINHO. VEREMOS NO QUE ISSO VAI DAR. AQUI ANSIOSO. ENTÃO O COMEDOR DE ESTAGIÁRIAS ACABOU CEDENDO AOS ENCANTOS DE JORGE. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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