Reino dos Homens- Capítulo 8: Aprenda teu lugar

Um conto erótico de Galdeh
Categoria: Homossexual
Data: 29/06/2018 12:25:15
Nota 9.75

Eu Subi no meu macho, encarando Luret, puxei ele pelo colar de dentes humanos, papai assistia calado, excitado e apaixonado. Fiquei cara a cara com meu irmão, não tinha nem um pingo de doçura, não tinha nem um pouco do antigo Galdeh. Era o dono da profecia que estava ali, era a puta suprema, dono do cu poderoso. Meus olhos maldosos, minha boca se abriu devagar antes de ordenar o que eu queria.

- Pega no caralho desse macho que você sonha em ter pra você e enfia no meu cu pra que você entenda o seu lugar, pega e enfia no meu cu. AGORA!

Papai estava vidrado e Luret assustado com minha mudança repentina e assustadora. Ele pegou o caralho de papai que pulsava ameaçadoramente e guiou até meu cu.

-Olha bem nos meus olhos, aprende como é ser puta, olha nos meus olhos para entender a força do MEU HOMEM!- eu ri bem malvado, papai me olhando, apaixonado. Eu agarrei o rosto do meu irmão a ponto de machucar, nos seus olhos eu via tesão, medo e ódio, o mas profundo ódio. Eu sentei bem firme naquele caralho fazendo papai urrar, eu gemi com o rosto grudado no de Luret. Comecei a dançar lentamente, movimentando meus quadris para foder meu homem de verdade.

Luret abriu a boca eu aproveitei o momento e enfiei minhas garras na sua boca, eu queria o máximo de intimidade para que olhasse pra mim enquanto eu rebolava pro nosso amado pai. Meu cu abrigava aquela imensidão de carne dura com facilidade, minha mente vagava pelos desejos sujos e obscuros do meu próprio pai, ao mesmo tempo eu viajava pelos desejos quase imundos de Luret por papai e ao mesmo tempo eu mostrava com a minha mente refletida nos meus olhos os sonhos sujos e completamente indecentes que papai tinha comigo, o modo sujo como ele pensava do filhinho gordo e afeminado, eu exalava meu orgulho, berrando dentro dele com as mãos fincadas na sua boca sentindo sua saliva. Dançava porque eu mandava naquilo, eu mandava naquele macho, eu, o excluido, filho de uma dama da noite, gordo, afeminado, considerado fraco por essa sociedade de merda que exibe sua macheza com orgulho e cala ao diferentes. Eu calava aa boca do meu inimigo disfarçado de músculos e rebolava no pau daquele que é seu sonho ideal de homem, seu desejo mais imundo. Eu roubava dele sua fantasia, eu sentava naquele que era o pau dos seus sonhos. Eu arrancava gemidos intensos não só do pai dele, eu era responsável pelos urros animalescos e encharcados com um erotismo barato das histórias gays que eu sabia que meu irmão lia escondido, eu fazia o dono de uma legião de guerreiros, ser da guerra e Guerreiro Mor, Kagu-O Guerreiro abrir a boca para me mostrar o quanto meu cu o fazia feliz. Meu pai me amava, ele me idolatrava, me queria, me queria mais, me devoraria se eu deixasse, papai já estava doente, aos meus pés, nesse ponto ele só me ouvia, só me entendia e nada mais entraria na sua mente, eu era a serpente do seu Jardim do éden e eu poderia expulsar a Eva rapidamente, eu poderia acabar com tudo num piscar de olhos. Mas eu não sabia na época que eu tinha poder sob todos os homens que me comeram, vão me comer e todos os machos que eu vou ter fincado no meu cu. Eu não sabia e hoje eu sei, mas aviso, nunca me arrependi de nada, mas o filho do rei, que vocês ainda não conhecem, pode ter se arrependido de me conhecer.

Mas quem estava arrependido de me comer neste ponto da história era meu irmão. Luret respirava ofegante, minhas unhas cortando lentamente dentro da boca dele, meus olhos brilhando meu poder, papai gemendo ali do lado dele, ele falava coisas absurdas, tão imundas que eu nunca mais conseguiria olha-lo como pai. Kagu, o guerreiro estava fodendo meu cu na frente do seu filho que alimentava desejos incestuosos pelo pai. É, acho que Luret estava arrependido de ter me fodido. Eu não estava, além de meu irmãozinho ter uma rola bem gostosa, uma carinha de moleque problema, fortinho, safado, machinho, agressivo, dominante. Eu gostava de saber que na verdade ele queria ser exatamente como eu naquele um momento. Uma namoradinha do papai. Mas só existia uma namoradinha do papai, eu.

Cuspia na cara de Luret cheio de vulgaridade, abrindo a boca dando gritos silenciosos cheios de pornografia, rebolando e dando meu cu todinho para papai.

Puxei seus cabelos e beijei sua boca, ele me beijou faminto, usando seu ódio para meu prazer, ficando com mais raiva ainda. Eu ri da cara dele, debochando com desprezo, sentindo papai cada vez mais forte, poderoso e violento. Papai já havia me agarrado pelas carnes, apertando meu corpo contra o seu.

-Vá para o teu lugar-Ordenei a Luret que se colocou atrás de mim, chupando apenas uma das bolas de papai, olhando aquela pica entrando e saindo de mim, dura, vermelha, babando, cheia de veias. Eu sentava, atolando meu cu naquele pau, exibindo o cheiro do meu sexo na cara de idiota do meu irmão, rebolando meu cuzão recheado com aquele caralho imenso e poderoso. Mostrando como meu cu piscava pra deixar papai ainda mais apaixonado, ele também conseguia ver daquela vista privilegiada as mãos poderosas de papai apertando minha bunda, abrindo e exibindo meu cu sendo penetrado como um prêmio, uma dadiva, algo que merece ser mostrado para ser memorizado por todos os machos do mundo dizendo:

-Olha como uma puta de verdade fode um pau- ele disse para Luret- Olha pra esse cu, tá vendo isso, esse orgulho é só desse meu menino, nenhum cu jamais se aproximará dessa perfeição, eu quero que você aprenda com seus olhos enquanto suga minha bola que você jamais vai saber dar assim. Porque isso é um cu, esse é o meu cu, o cu do meu filho, do meu amado filho. Rebola pra mim, rebola, olha nos meus olhos pra eu te dizer o quanto você é especial enquanto Luret só tem a visão desse teu cu maravilhoso.

Olhei dentro dos seus olhos, sentindo sua pica entrar. Papai me segurou em cima dele, chupando meus mamilos, ele tirou sua rola de dentro de mim, abrindo meu cu, exibindo o buraco negro que ele havia criado.

-Chupa- ordenei- chupa meu cu, lubrifica pro nosso pai.

Luret enfiou a lingua no meu cu instantaneamente enquanto eu voltava a beijar papai. Sentia a lingua de Luret entrando e saindo, seus cuspes e beijos, a pica de papai logo ali em baixo daquela cena, pulsando sob o abdomen trincado e suado. Olhei pra trás para assistir sua dedicação em umidificar meu cuzinho pro nosso pai.

-Enfia a língua mais fundo- eu sibilei com maldade, seus olhos faiscando ódio -Chupa direito esse cu, chupa que nem macho.

Ele se esforçava, eu ria com papai, malvado, poderoso, com papai beijando meu pescoço, me querendo, abrindo minhas nadegas para seu filho enfiar a língua. Eu rebolava, eu mostrava meu cu mais e mais.

- Mostra pra ele, papai- gemi- ele não sabe fazer como você...

Papai me pegou, me roubou de Luret com força, me fez sentar na sua boca. Eu sentei no rosto do meu guerreiro como se fosse um trono, poderoso, me exibindo, olhei dentro dos olhos de luret pronto pra mais humilhação.

-Enfia o pé de papai na boca-ordenei.

Papai levantou o pé e Luret abocanhou, papai enfiou o pé com agressividade. Enquanto sua lingua me amava, eu rebolava na sua cara assistindo Luret com o pé dele fincado na boca. Eu dançava, rebolando bem gostoso, deixando a língua de papai me foder, ele chupava, raspava a barba, enfiava o nariz, eu gemia alto, sem olhar para meu irmão, fazendo questão de esquecer da sua presença, transformando ele em nada, em absolutamente nada, meu pai me amando na sua frente, eu sentado no rosto dele. Sai de cima, beijei a boca do meu macho, ele cuspiu na minha boca, eu ri, ele meteu um tapa bem forte na minha cara, cuspi na sua boca e ele devolveu, eu chupei seu pescoço, lambi seu peitoral, mordendo seus músculos, sentindo sua força. Papai levantou os braços, eu vi aquelas axilas peludas, suadas, o seu cheiro gritava masculinidade, eu já havia realmente esquecido de Luret. Me aproximei, enfiando o nariz nos seus pelos úmidos de suor. Beijei, lambi, sentindo seu calor, papai urrou, me enfiava ali, beijando sua axila, lambendo com desejo vulgar, cavucando pra sentir seu cheiro. Depois fui lambendo até o outro lado, enfiei a cara na sua axila, cheirando primeiro, o odor másculino me deixava excitado, meu poder gritava nas minhas veias, eu beijava, sugava, puxava seus pelos com os lábios, papai afagava a parte de trás da minha cabeça, me enfiando ali, me fazendo decorar sei cheiro. Fui como uma serpente venenosa até o seu ouvido, enfiei a língua ali, usei a voz mais manhosa que eu podia.

-Mete como um animal, usa tua força, me rasga, me detona, me mata de fuder, mostra como um macho da sua estirpe faz. Rasga meu cu com seu caralho. Esquece qualquer tipo de educação. Seja meu homem, meu macho, meu lobo. Eu to no cio, papai. Prometo te compensar por cada tapa que você me der com o mais puro poder, eu quero tua maldade, teu veneno, tua doença, eu quero seu demônio, tua vingança. Me arranca do mundo, me arrebenta, rasga teu papel de pai agora, me fode com sua cobra venenosa, com sua serpente do pecado. Eu quero força, eu quero sua força. Sou tua fruta proibida que simplesmente é mais suculenta que qualquer coisa que você vira a comer, nem a boceta da minha mãe será pareo para meu cu. Esse cu que é teu por direito, minha bocetinha de menino, meu centro de poder, enfia em mim para que eu possa te induzir as minhas maldades e meus pensamentos errados. Soca, papai, soca porque quanto mais você me maltratar mais apaixonado você vai ficar, porque eu aguento tudo, eu suporto tudo e eu amo tudo o que você irá fazer. Eu quero sua saliva, teu suor, teu mijo, eu quero seu cheiro, seu calor, suas palavras mais imundas, sua respiração, seus gemidos e urros, eu quero tua vida, me domina como a principal demonstração de sua submissão. Meu cu é teu deus e não espero menos que uma total submissão. Reza, enfia seu pai dentro de mim e reza. Demonstra sua fé na minha cucetinha, eu quero sua força. Eu quero sua vida.

Papai virou um animal, ele estava agora tão grande que eu não tinha mais como não ver o meu poder. Meu pai estava maior, era visível, eu havia feito aquilo com meu cu. Seus músculos estavam enormes, as veias pulsando, seu corpo queimava com o calor de seus desejos infernais. Seu rosto poderoso apresentava uma beleza espetacular, seus olhos verdes, mais claros que antes, sua boca ainda mais vermelha. Ele me agarrou com força, me machucando, apertando minhas carnes. Quando ele entrou eu senti seu pau maior, mais duro, mais grosso e pulsando me ameaçando. Ele me agarrou e meteu com o pé fincado na boca de Luret. Aquilo não era humano, eu havia transformado papai em uma besta. O seu demonio interior gritava nas paredes úmidas do meu cu. Papai bombava com afinco, rebolando pra mim, me fazendo gemer, meu cu pulsava junto ao seu pau enorme. A sua força esmagadora de serpente, me matando aos poucos. Ele metia tapas na minha bunda, me marcando com seus dedos pesados, eu gritava, eu gemia, batia as mãos inutilmente no seu peitoral másculo e molhado de suor. O rosto de papai era severo, poderoso, impassível, determinado, ele metia e queria me arrebentar, papai queria me matar e se tornar o demonio que ele já era dentro de mim, seu veneno me enchendo de tesão, sua mente vagando pela minha mente suja, pelos meus pecados e quanto mais ele conhecia meus pecados mais forte ele socava e mim, o barulho do seu corpo se chocando contra o meu, seus tapas e cuspes, minha boca aberta para me alimentar de sua saliva e ele metendo o pé na boca de Luret, tão cheio de descaso, tão arrogante, vulgar e sádico que eu o amava ainda mais. Papai se tornava um cavalheiro negro, uma força maligna e eu era o culpado. Eu havia convertido o senhor das guerras, o lorde da nobreza em um completo filho da puta que me fodia com extrema violência inutilizando os sonhos de Luret em ser sua fêmea um dia...

Comecei a bater na cara do mej macho, deixando ele transtornado, ele me fazia subir e descer, agarrando minha bunda, eu fiz papai abrir a boca e agarrei sua mandíbula, enfiando os dedos na sua boca, agarrei ele com violência, chacoalhei sua cabeça com extrema violência, papai abriu seus olhos, me encarando com medo.

-Fica quieto, fica parado que agora é minha vez de foder teu pau.

Eu agarrei ele bem forte, meus dedos dentro de sua boca, agachei com seu pau no meu cu, fiz impulso com as pernas e sentei, subi, desci, fodendo ele com toda a intensidade que eu consegui catalisar, papai abriu a boca sem falar nada, largado na cama com Luret se humilhando com seu pé na boca, eu olhava meu pai como seu dono e cavalgava usando sua boca como minha rédea. Rebolando, metendo bem fundo seu caralho que parecia prestes a estourar de tão duro e quente.

Eu gritava na sua mente os meus pecados, meus desejos, piscava meu cu e fazia ele ser meu, apenas meu, tornava meu pai em meu macho a cada sentada, fazendo ele esquecer de qualquer significado que não fosse o meu cu.

-Fode meu Demônio, estoura minha existência, me arranca tudo, me domina com esse cu, agora, isso, meu filho, meu filho do pecado, meu deus do sexo, minha perdição, minha condenação as chamas infinitas do inferno. Me consome com sua luxúria, senta nesse pau que te criou, senta na sua glória e me transforma no seu demônio, grita com esse poder e enfia suas garras na minha alma, eu quero teu veneno. Eu quero tua força e teu poder. Eu vendo minha alma para você, eu vendo minha honra e minha glória para ter você sentado no meu pau pra sempre.

-Me consome com suas fantasias imundas, seu incesto na ponta do teu pau, me inunda com seu veneno, rasga as minhas pregas com a mesma potência que você já rasgou a garganta de seus inimigos. Cria dentro de mim uma orgia com nossos pecados pra que quando você me encher de porra eles possam beber do teu corpo o líquido que me deu origem. Me chama de demônio, mas sou demônio criado por você, sou anjo caido, tive as asas cortadas pelo seu pecado e minha inocência anulada por sua devoção ao errado. Quando contarem a nossa história, porque contarão, quero que saibam o quanto eu sou devoto ao seu lado sombrio, o quanto eu cortejo seus pecados e me ilumino com o fogo da sua alma que grita seu sexo por todos os meus poros.

Ele me buscou, me beijou, nos agarramos, ele me levantou com seu pau dentro de mim, forte e poderoso. Puxou Luret pelos cabelos e levantou ele, andando comigo conectado ao seu pau. Caminhou até a sala onde mandou seus filhos ainda nús e Luret ficarem de quatro, colocou eu em cima das costas fortes de seus filhos, eu de frango assado, papai entrava em mim com força absoluta, metendo sem freios, sem uma única nesga de preocupação, usando seus filhos como cama. Metia me dando tapas na cara, me xingando e cuspindo, suado, enorme, tarado, imundo. Eu tremia sentindo o calor dos meus irmãos abaixo de mim.

Vi os olhos de papai se tornarem selvagens, ele tinha um aspecto animal, olhos de lobo. Ele gritou tão intensamente que arrepiou todo o meu corpo. Sua pica me enchia com seu veneno e eu gozava na minha barriga. Ele tirou o pau do meu cu quando terminou sua chuva.

Me pegou pelos braços, fez seu Luret deitar no chão, sentei na boca dele e depositei a porra de papai. Luret me olhava com a porra que vazara do meu cu na sua boca. Ele beijou seu irmão gemeo, Loic com posse da porra beijou Remi que depois beijou papai e então papai cuspiu a porra de volta para Luret e sussurrou.

-Devolve para teu irmão, ele é o único digno do meu leite.

Luret beijou a minha boca, fiz questão de ser carinhoso, sugar toda a porra da sua boca, sugando sua língua, beijei seus lábios, olhei para papai mostrando a porra acumulada e engoli. Papai pegou Luret pelo pescoço e bateu nele, meteu socos e mais socos, venenoso, maldoso, violento. Com as mãos sujas de sangue ele me pegou no colo e me levou para seu quarto onde deitei nos braços de papai, ele me beijou apaixonado, limpando o sangue do seu filho na minha barriga enquanto voltava a me penetrar.

Quase adormecendo com meu pai pulsando dentro de mim, Luret entrou no quarto, estava com o rosto com hematomas e cortes, lindo, absurdamente lindo. Ele sorriu, deitou ao meu lado, nos beijamos apaixonados.

-Sou teu escravo- disse declarando seu amor.

Então eu permiti que ele me penetrasse e se juntasse ao nosso pai dentro de mim. Os dois, dentro de mim.

Continua...


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Comentários

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03/07/2018 03:37:30
Um dos melhores contos q eu ja li. Mto bom mesmo. Ahazou.
30/06/2018 00:50:44
SURPREENDENTEMENTE INCRIVELLLLL
29/06/2018 14:31:07
Agora sim isso ficou do jeito que eu gosto, melhor capítulo da história até agora
29/06/2018 14:09:37
QUE MARAVILHA. NUNCA LI ALGO ASSIM. AQUI SUPER EXCITADO.


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