Preso com policiais(real)
Pessoal, sou funcionário público e no local que trabalho houve uma irregularidade na qual eu e outros acabamos indo presos. Isso já tem três anos, mas o que eu gostaria de relatar é o que me aconteceu no período que fiquei no presídio. Por ser agente público o presídio que fiquei foi diferente dos demais(nele só fica quem é do governo, a maioria são policiais militares). Então, logo que eu cheguei fiquei numa cela com mais três rapazes, todos PM's, daí teve umas regras que tive que seguir, como limpar o local por uma semana, depois nós passamos a dividir os turnos, dentre outras. Eu tive que forçar o jeito de hétero o mais forte possível, para que ninguém desconfiasse de minhas predileções. Mas entre esses três militares havia um que se chamava Adriano(acusado de fazer parte de grupo de extermínio) e que sempre me olhava de maneira desconfiada, chegou a dizer para os outros que eu parecia ser viado, o que eu rebati dizendo que não - imaginem a cena, eu tentando dá uma de hétero em plena cela, com três homens gostosos e nada amigáveis me pressionando para dizer a verdade - , o certo é que eles acabaram esquecendo da história e me aceitando no local de boa, principalmente depois que viram que eu sabia fazer uma ótima comida(dentro da cela tinha um fogão elétrico), além disso, eu contratei uma prostituta para me fazer visitas íntimas, só para reforçar minha masculinidade. Certo dia, dois dos três foram liberados, ficando apenas eu e o Adriano na mesma cela, justo ele que sempre pegou no meu pé a cerca de saber sobre minha sexualidade. Esse rapaz passou a me assediar nos dias que não tinha visitas íntimas, quando anoitecia ele andava pelado pela local, fazendo questão de mostrar o seu corpo nu para eu ver: branco, altura mediana, esbelto com a barriguinha seca, tinha um popozão de causar inveja e, primordialmente, se gabava por ter um dote bem avantajado. Adriano chegava próximo de minha cama, totalmente pelado, e puxava um assunto qualquer, depois começava as insinuações, dizia que visitas íntimas só uma vez na semana não era suficiente para matar a vontade dele de fuder, que ele gostava de comer era todo dia, enquanto ele falava essas coisas o seu pau começava a ficar duro e eu no meio do fogo cruzado(sinceramente eu não sabia o que escolher, me manter firme ou ceder a tentação), o certo é que numa dessas noites ele agarrou numa das minhas mãos e direcionou em seu pau, que estava duraço, eu ainda tentei me esquivar, mas ele começou a forçar e dizer que ninguém saberia de nada, que só queria se aliviar e sabia que eu estava querendo o mesmo. Pessoal, não deu outra, me rendi e cai de boca, chupei o soldado com muita vontade, depois ele começou a me comer igual fazia com a puta que lhe visitava no final de semana e, para que as outras celas não ouvisse o que estava acontecendo na nossa, nós aumentamos um pouco o volume do rádio, alem disso, mordi o travesseiro para não fazer tanto escândalo, pois era difícil aguentar ele sem expressar um barulho. Depois dessa noite, ficamos nessa rotina sexual todas as outras até chegar o tempo de eu ser solto, o que durou 60 dias. Na nossa despedida, na noite anterior, ele me fudeu com tanta vontade que pensei que ele estava me confundindo com uma mulher, até me beijou na boca, coisa que nunca tinha feito, passou os lábios no meu pescoço e foi muito carinhoso. Quando amanheceu, meu advogado já estava no presídio me esperando com o alvará de soltura, me despedi do Adriano, desejei que ele fosse solto o mais depressa e lhe dei um abraço, fui embora de lá com alegria por está livre e triste por ter deixado um amigo para trás. Até hoje ele continua preso, conversamos toda semana por telefone, ele me falou que está previsto para ser liberado no próximo mês. Torço que sim!