Gostei.
Eu e Nildo em viagem na rocça - Parte 3
Acordamos tarde no outro dia, e fomos os 3 tomar café na mesa que Kendra tinha colocado no lado de fora. Seu Kézia via a gente tomar café com um risinho cínico no rosto, como se soubesse tudo que estava acontecendo. Eu tentei não olhar muito pra ele. Terminamos o café e eles inventaram de jogar futebol, como não tínhamos jogadores suficientes eles inventaram uma disputa de pênaltis. Eu que nunca fui muito bom de futebol não gostei da ideia de jogar, mas estando ali no meio acabei entrando na brincadeira.
Passado pouco mais de meia hora Denzel apareceu dizendo que ia no botequim da cidade comprar cervejas e refrigerantes pro almoço e chamou um de nós pra ir com ele e ajudar transportar as bebidas, pois ele iria de moto. Ele tinha uma moto velha, com um caixote preso atrás, onde usava pra transportar as coisas, mas como era tudo feito de manirea artesanal, sempre precisava de alguém para ir segurando. Então ele me escolheu alegando que eu era o pior da turma no futebol e o que menos faria falta. Os meninos concordaram dizendo q era melhor mesmo eu ir, que eles não parariam a disputa naquele momento e eu estava muito atrás na pontuação.
Então, eu peguei o capacete e fui com Denzel comprar as bebidas. A moto era realmente velha, devia ser dos anos 80, e parece que não tinha amortecedor há muito tempo. Andamos por uma meia hora socando em estrada de terra, até que ele parou em um trevo com outra estrada. Logo na frente havia um bambuzal e varias bananeiras, Denzel parou em frente e me chamou pra entrar com ele no mato. Atrás dos bambus ninguém que eventualmente passasse nos veria. Ele então se sentou em uma pedra grande e disse:
-O meu primo Kézia é muito meu amigo e somos confidentes, ele me disse que vc é uma putinha deliciosa, que dá conta do filho dele e que mamou o pau dele perfeitamente e sugeriu que eu experimentasse. Mas ele também me disse varias vezes pra não quebrar o brinquedinho do filho dele, então fica tranquilo viadinho que eu não vou te comer, quero apenas uma chupada como vc fez com meu primo. Vem chupar vem.
-Denzel colocou pra fora um pau negro, com cabeçona vermelha e cheio de veias muito parecido com o do seu primo. Tinha muitos pentelhos, seu saco era um saco com mais pentelhos que já tinha visto.
Mesmo sem jeito, por não conhecer Denzel, me abaixei e comecei a mamar aquela rolona que ficou dura imediatamente. Comecei fazendo o que estava acostumado, lambendo o pau todo com a língua, o saco pra depois abocanhar o mastro e ficar mamando bem babado. Denzel estava gostando bem da minha mamada, pois fechava os olhos e dizia:
-Nossa, como vc chupa bem viadinho, que boquinha macia e deliciosa, chupa melhor que minha mulher, que delicia!
-Continuei chupando, queria fazer ele gozar, pois tinha medo dele queer me comer, se ele enfiasse metade daquele pauzão na minha bundinha eu ficaria arrombado pra sempre. Então caprichava no boquete pra ver se aquilo acabava logo. Apesar do medo dele querer me comer, confesso que estava adorando mamar aquele pauzão de macho. Denzel era rústico, um home com mãos grossas e calejadas, depois de um tempo, ele se sentiu mais a vontade e começou a empurrar minha cabeça de encontro ao seu pau, me forçando a engolir tudo, como se fosse possível aquele pauzão caber todo em minha boquinha.
Mamei por um bom tempo até q ele anunciou que iria gozar. Denzel segurou minha cabeça e eu até tentei engolir tudo, mas era muita porra e uma parte escorreu pelos cantos da minha boca, sujando minha camisa. Ele continuava empurrando minha cabeça de encontro ao seu pauzão e dizia:
-Isso viadinho gostoso, mama o leite do teu macho, mama o leitinho todo que ele faz crescer essa bundinha gostosa que vc tem.
-Depois q terminei de chupar, limpei meu rosto como pude, mas ficou manchas em minha camisa. Denzel levantou sua calça e disse:
-O Kézia disse que vc tem uma bundinha linda, que parece uma menina, mostra pra mim, deixa eu ver.
-Mais tranquilo, pq ele já tinha gozado e levantado a calça, abaixei meu shorts e me virei de costas pra ele. Denzel passou suas mãos ásperas nas minhas costas e bundinha dizendo:
-Nossa, que bunda linda, e que pele macia! Vc parece mesmo uma menina. E olha esse pauzinho, vc não foi feito pra meter, vc tem que ser menina.
-Ele abriu minha bundinha e viu meu cuzinho vermelho da noite anterior e disse:
-Eu escutei seus gemidos, meus filhos são machos como eu e devem ter acabado com vc. Estou vendo esse cuzinhi todo vermelho. Tadinho do viadinho, deve ter levado muita vara doas meninos.
-E dizendo isso, enfiou a ponta da língua no meu cuzinho me fazendo gemer e dizendo um “aaaiii” bem manhoso.
-Mas é uma putinha mesmo, geme só de levar uma linguada no cuzinho. Pode se vestir viadinho, precisamos ir buscar as bebidas. Desta vez não vou te comer, mas da próxima vez não sei se vou conseguir aguentar. Na volta, quando chegamos no sítio, o seu Kézia veio nos receber com aquele sorriso cínico no rosto, passou a mão na minha blusa e disse:
-É melhor vc trocar de camisa querido.
-Claro que troquei de camisa e fomos almoçar. A tarde Nildo e os primos me chamaram para ir em um açude de pesca. Eu sabia bem o que eles queriam e dei uma desculpa dizendo que estava cansado do futebol. Eles insistiram, mas Kendra me salvou dizendo:
-Ele está cansado gente, vão vcs e deixem ele descansar.
-Eles acabaram indo sozinhos e eu aproveitei para tirar um cochilo na rede, pois aquela tarde de sábado estava bem quente. A noite fomos na festa tradicional da cidade, voltamos cedo e claro que a noite eu fui putinha dos meninos novamente. Não fizeram nada de diferente da noite anterior me comendo das mais diversas formas. No dia seguinte é que seria diferente.