Dia da mulher, esposa debutando
- Amor, quando você diz que tenho liberdade e independência para agir, inclusive no sexo, é verdade?
- Sim. Por que?
- É que... bem... não sei como dizer, mas... eu, bom, é como se, sei lá, como se tivesse perdido a virgindade novamente.
- Como assim?
- Sabe aquela festinha , com minhas amigas, no dia da mulher. É que, eu... eu... não resisti. Foi muito intenso e novo, totalmente diferente de tudo. Além disso eu havia bebido um pouco, elas também armaram para mim. Acabei fazendo o que achava que nunca faria.
- E o que você fez?
- Você disse que não abriu meu watss por que de repente ia ver uma foto minha com uma cerveja na mão e beijando pênis duro...
- Disse, sim. Uma brincadeira.
- Então... Não foi cerveja, foi champanhe. E o pau dele estava mesmo muito duro. Eu ... eu... transei com um cara naquele dia. Na verdade, dois caras. Pronto! Falei! Está bravo?
Foi assim que ela começou a me contar o que havia feito. Meio ressabiada, meio assustada, mas disposta a contar. Não sei se de sacanagem, para ver minha reação ou excitada mesmo. O fato é que minha mulher, minha linda mulherzinha, fodeu com outro, ou melhor, outros. Eu olhei para ela (de pau duro, confesso) e perguntei:
- Você gostou? Por que é isso que interessa, antes de mais nada. E não estou bravo. Ao contrário...
- Ai, que alívio... Não sabia como contar. Sério. Estou com vergonha e não sei nem como estou contando. É que não dá para esconder isso de você. Não consigo. Eu gostei muito. Estou tranquila com relação a isso. Foi ótimo e , adivinha, gozei três vezes na primeira foda. E não doeu. Além disso, na segunda foda eu não tinha mais nenhuma frescura. Na terceira então... Pra falar a verdade, depois de alguns minutos deu já ter beijado aquele pauzão imenso, eu já tinha virado uma puta. E na frente delas, acredita? Foi muito louco...
Já agarrando ela, louco de tesão eu disse:
- Então me conta tudo, detalhe por detalhe.
Ela então me contou que, no dia 08 de março, no dia internacional da mulher, quando uma de suas amigas ofereceu uma festa para as mulheres da equipe, rolou muito mais do que um jantar, brincadeiras e álcool: rolou muito sexo!
Minha esposa debutou sexualmente nesta festinha. Suas amigas, sete no total, já faziam isso de vez em quando. Festa da árvore (quem não trepa, não vai!), por exemplo, soube agora que é corriqueiro.
Ocorre que alguns dias atrás, em uma das conversas entre elas, minha esposa lhes disse da vontade em participar ou ao menos ver uma festa de swing, de troca de casais em casas especializadas. E isso deu uma ideia às amigas. Decidiram iniciar minha mulher na vida de sexo livre, para que se juntasse a elas. Naquele dia era essa a intenção: A iniciação de minha linda mulher na perversão sexual. Uma festinha sacana de mulheres casadas independentes e poderosas. Festa secreta. Elas resolveram integrar minha mulher ao time delas, e, pelo que ela contou, deu certo.
Chegando lá, instalaram-se confortavelmente na ampla sala da casa, conversando, brincando e bebendo champanhe com petiscos. Tudo transcorreu normalmente, como uma festa alegre de belas mulheres. Ficaram assim até por volta de 22h, quando chegaram 04 homens jovens e musculosos. De cara já dava para imaginar o que que ia rolar, afinal minha mulher conhecia as histórias picantes e sacanas de suas amigas. Elas faziam questão de contar suas escapulidas e orgias. Os rapazes foram recebidos com euforia e beijinhos. Apresentaram minha esposa, dizendo que ela era a iniciada da noite. Meio desconfiada, mas já de guarda baixa pelo álcool e pelo vontade de ver até onde iria, ela suspeitou que ia rolar sexo. Pensou que poderia ficar e ver a putaria sem se envolver. Agora cabia a ela decidir se fugia ou se ficava. Decidiu ficar e se enganou: Acabou fodendo gostoso naquela noite.
Logo depois começou uma brincadeira de cartas, onde a punição para quem perdesse era pagar uma prenda: Dar beijo em alguém, tirar uma peça de roupa, dançar, cantar...
Minha esposa perdeu três vezes seguida e deveria, na primeira, beijar a boca de um dos rapazes, na segunda, tirar a camiseta de um deles e na terceira vez, dançar coladinho com um daqueles homens, beijando a boca dele por cinco minutos ou tirar a calcinha e jogar no meio da sala. Ela não pagou nenhuma das vezes. Tinha vergonha. As outras estavam pressionando-a, chamando ela de medrosa. Mas minha esposa não ia embora por que também estava excitada. Sentia sua vagina úmida traindo-a. A cabeça sabia que deveria ir embora, mas a boceta queria foder. Ela nunca havia sentido isso tão forte! Ela sabia que ela queria o mesmo que todas queriam: Sexo!
Na quarta vez que perdeu a mão no jogo, deveria beijar a boca de uma das mulheres, além de alisar o corpo da amiga ou então dar um amasso sexy em um dos rapazes. Ela preferiu o amasso. Elas exigiram que ela pagasse ou parasse de jogar. Decidiu pagar e começou os amassos, timidamente, com muita vergonha, mas visivelmente excitada. Abraçou aquele homem desconhecido se beijaram. O beijo ficou intenso, forte. Sentia os lábios dele, a língua dele procurando a sua, o hálito gostoso e quente. Também sentia o pau dele duro, imenso e grosso encostando com força em seu corpo. Sob gritos de entusiasmo das amigas, atendendo aos pedidos delas, tirou a camiseta dele, deixando seu dorso nu.
Quase perdeu o fôlego quando ele fez o mesmo com ela, tirando sua blusa, deixando-a apenas de saia e sutiã. Mesmo assim, para delírio das amigas, prosseguiu, deixando-o puxar seu sutiã de lado e beijar seu mamilo direito, chupando com vigor. Ela sentia uma cachoeira em sua vagina. Estava excitada como nunca! Beijando a boca dele, acariciou a bunda musculosa e firme de seu macho. Estava agora, apoiada pelos incentivos das amigas e pela liberdade do álcool, impelida a prosseguir.
Ajoelhou-se na frente dele e abaixou a suas calças. Viu surgir a sua frente um pênis descomunal, grande, grosso e duro. Ficou extasiada. Os gritos das amigas a estimularam. Todas acompanhavam a iniciação de minha esposa, que beijava timidamente o pau duro de seu amante, como se tivesse medo de ser flagrada gostando. Aos gritos de “Chupa! Chupa!”, colocou o pau dele dentro de sua boca e chupou um pouco. O homem lívido de tesão! Levantou-a, beijando-a na boca avidamente, soltando o sutiã, libertando os seios de minha amada. Olhou extasiado por alguns momentos, acompanhado por um sorrisinho nervoso de minha mulher, tocando-a. Ele alisou e beijou seus seios intensamente. Em seguida tirou sua saia, abaixando a calcinha dela, junto. Tudo rápido, eficiente e excitante.
Ela estava agora, totalmente nua, abraçada com um lindo homem, de pau enorme, grosso e duro que queria comê-la e que era um desconhecido. Um delicioso desconhecido. Com a plateia pasmada com a ousadia dela, decidiu se entregar de vez. Ser fodida mesmo por aquele homem gostoso! Deitou no tapete felpudo da sala, abrindo as pernas em um convite extraordinário para aquele felizardo que se abaixou junto, segurando-a.
Deitado, ele a beijou com intensidade e paixão, com o pau duro à porta de sua linda bucetinha. Estava depilada e cheirosa, como sempre. Ele perguntou no ouvido dela: “Quer que eu pare?” Ela disse que não, entre suspiros entrecortados disse: “Me fode!” Ele, novamente, querendo ser educado (viu que tinha uma joia nos braços...), perguntou: “quer ir para o quarto?”. Ela respondeu que não e o abraçou fortemente, sentido a pressão da cabeça enorme do pau daquele home em sua boceta.
Ele se ajoelhou a frente dela e fixou olhar em seus olhos, que correspondia cheia de paixão e tesão. Alisava o corpo dela, como se não acreditasse. Sentiu o corpo dele pressionando seus seios e sua boca sendo esmagada pelo beijo voluptuoso do seu amante que em seguida desceu beijando seu corpo, demorando-se em seus seios e beijando sua vagina. Ela estremeceu de prazer, quando sentiu a língua invadir sua boceta alagada.
Estava muito excitada, esfregando-se naquele homem, pedindo para ele meter nela. Falando pedia “me fode, me come”, sem ligar para as amigas, que urravam de alegria, batendo palmas. Ele veio delicadamente beijando seu corpo, até chegar em sua boca novamente e, aos gritos de suas amigas, sentiu o pau duro dele entrar lentamente em sua vagina ávida. Sentiu sua penetração, acompanhada por um estertor de gozo. Estava gozando só dele meter! Ele começou a bombar lentamente e, ela, com respiração entrecortada, gemia como se estivesse a sós com seu amante. Estava entregue, feliz, querendo mais. O ritmo aumentou bastante e suas amigas batiam palmas. Elas pediram para ele a penetrar de modo que elas vissem, para ter certeza do pau entrando na boceta.
Ele recuou um pouco o corpo bombando novamente, enquanto ela se arreganhava ao máximo, entrando na onda de suas amigas. Estava cheia de tesão. Ele a colocou de lado, abraçando-a por trás, levantando sua perna direita e a penetrando com força. Ela de olhos fechados, gemia, enquanto suas amigas viam a penetração em sua boceta. A cada estocada sentia seu prazer aumentar, até que gozou novamente. Ele a beijou na boca, quando ela ofereceu o seu rosto para trás, sem parar de penetrá-la.
Em seguida, mudaram de posição com ela cavalgando seu macho, sentindo sua pica enterrada em sua boceta. Estava gostando muito. Suas amigas a elogiavam e a incentivavam. Ela e seu amante, somente eles fodendo enquanto suas amigas e os outros rapazes olhavam. Em seguida ela ficou de quatro e sentiu ele se posicionando, com o pênis duro encostado em seu cú, com ele segurando sua cintura. Ela esperou. Sabia que podia ser difícil, mas decidiu que se ele quisesse, ela ia dar o cu para ele, ia sentir aquele pau enorme em seu cuzinho quase virgem. Mas ele, puxando a para trás, meteu em sua boceta com força e, falando ao ouvido dela disse: “Vou deixar seu cuzinho para outro dia... se você quiser, vou te comer sempre. Você é muito linda!”. Continuou bombando firme, segurando-a pela cintura. Ela sentia seu macho fodê-la com força e estava quase gozando novamente, quando ele abaixou o peito dela até o tapete, fazendo com que arrebitasse sua linda bunda, metendo com força, segurando-a. Sob espasmos, com um prazer imenso, mais uma vez ela gozou fartamente, sentindo que ele fazia o mesmo em sua boceta, urrando de prazer, enchendo-a com seu gozo, caindo ofegante sobre ela. Os dois permaneceram abraçados, respirando entrecortada mente, exaustos. Escutou sua amiga falando: “Eita! A santinha do pau oco virou puta!”. Se beijaram na boca, como dois namorados, demoradamente. Levantaram-se entre aplausos e gritos das amigas e foram para o banheiro. Tomaram banho juntos, onde se beijaram muito, ensaboando-se mutuamente. Voltaram para a sala enrolados em toalhas.
Ao chegar na sala viu que uma de suas amigas era fodida por um dos homens e que outra transava em um dos sofás, sob o olhar das outras quatro, que estavam vestidas. Com o pau duro nas mãos, o terceiro homem, olhava-a com tesão. Ele avançou, tomando-a nos braços e beijando-a na boca. Ela sentindo seu tesão disparar, cedeu e correspondeu. Era a senha que ele queria, virou-a colocando-a apoiada no sofá e metendo com força em sua boceta, sem pedir e sem avisar. Sentindo a toalha ir para o chão, gozou fortemente e rapidamente, sentindo o gozo forte de seu novo amante. Numa mesma noite, minha mulher deu para dois homens que nunca tinha visto na vida. Gozou feliz, sentindo-se realizada. Foi ao banheiro novamente, nua, toda poderosa, caminhando na frente de suas amigas com desenvoltura, realizada. Enquanto tomava outro banho, sentindo ainda a sensação do pau enorme que a havia penetrado tão fortemente e deliciosamente, pensou no ocorrido e em como tinha mudado seu pensamento, ou melhor, em como tinha feito o que sempre quis, finalmente...
Naquela noite ainda transou novamente com seu novo primeiro amante, lentamente, desta vez sem plateia, num dos quartos da casa. Sentiu o desejo e a força do tesão de seu amante de diversas formas, fazendo juras de sempre se encontrarem para foder. Dormiu um pouco e ele a trouxe para nossa casa às 3h da madrugada, beijando-a na boca para se despedir.