Safadezas na excursão

Um conto erótico de Saldiva
Categoria: Grupal
Data: 04/03/2018 04:59:47
Última revisão: 07/03/2019 03:27:58

Levou muito tempo para eu e Gabi, minha mulher, sairmos da fantasia e provar algo real. Somos liberais e gostamos muito de sexo. Mas só fantasiávamos. Gabi tem 34 anos, é uma mulher bonita, morena café com leite. Estatura média, corpo bonito, coxas bem feitas, bunda empinada, seios médios firmes e pés muito belos e sensuais. Ela se cuida muito. Sou o Saldiva, administrador de empresas. Eu tenho 39. Como pratico esportes, eu mantenho o físico, embora seja normal e não muito malhado. A gente fantasiava um pouco umas aventuras, mas não saía da imaginação. Até que ano passado fizemos juntos algumas sessões de massagem tântrica para casais. Depois que tivemos nossas primeiras experiências com duas massagistas tântricas onde a Gabi experimentou ser levada ao orgasmo por duas mulheres e também me ver massageado até ao gozo por elas, minha mulher ficou mais solta e perdeu o medo e a timidez. Fizemos depois mais algumas sessões com massagistas tântricas, mas escolhemos aquelas que se permitem praticar sexo na finalização. Assim pudemos praticar com outras parceiras. Gabi se deixou chupar e também chupou as duas terapeutas. Gabi sempre deu preferência por mulher e nunca quis ter um homem nas nossas relações. Eu não sabia se ela realmente não sentia desejo por experimentar outro cara, ou se era timidez, vergonha ou medo de gostar de variar. Eu achava que se ela tivesse vontade, poderíamos até tentar suingue, mas ela sempre desconversava. Eu sempre fui muito aberto e sem preconceito e achava que sexo liberal com respeito é muito bom. Mas não tinha a experiência. Na prática é que temos a real sensação. Quando a gente estava transando e eu falava que imaginava a gente num suingue ela se excitava e gozava logo. Mas não forçamos nada. Até que uma vez, num feriado prolongado, resolvemos participar de um grupo que iria passar uns dias em Bonito no Mato Grosso do Sul. Fazia tempo queríamos visitar aquele lugar. Não conhecíamos ninguém do grupo, e acabamos indicados por uma das terapeutas que conhecemos. Fomos de ônibus, a viagem durava mais de oito horas. Embarcamos no final do dia com o ônibus cheio, e nossos lugares eram os últimos do carro. Na fileira do lado havia um casal jovem do grupo que namorava trocando beijos e carinhos. Mas, duas horas depois da partida alguns dos passageiros normais desembarcaram numa cidade no trajeto o que fez o carro ficar menos cheio. Como já estávamos acomodados permanecemos nos nossos lugares e a noite chegou. Gabi na poltrona do corredor, e eu perto da janela. Logo, com o escuro da noite muitos ressonavam ou dormiam. Eu deixei a minha luz de leitura acesa porque tentava terminar um livro. Até que pouco tempo depois Gabi me deu um toque discreto. Levantei os olhos do livro e olhei para ela. Com o olhar ela me fez sinal para reparar no casal da fileira ao lado. Na pequena claridade da minha lâmpada de leitura notei que o namoro do casal estava um pouco mais animado. Esperei meus olhos se acostumarem com a escuridão, e vi que o rapaz tinha enfiado a mão por baixo da blusa de moça e acariciava seu seio enquanto trocavam beijos mais sensuais. Reparei melhor neles. O rapaz era bem apessoado, moreno claro, cabelo castanho, forte, com algumas tatuagens no braço. A moça era uma morena de pele clara, cabelos castanhos pintados com luzes loiras e parecia bonita. Eles não ligavam muito para nossa presença e namoravam tranquilos sem timidez. Tentei não dar muita atenção, e fingi que continuava a ler, mas quando o rapaz retirou um dos seios da garota pelo decote da blusa e passou a lamber e beijar, Gabi me deu outra cutucada. Gabi havia colocado a mão sobre minha coxa e fez ligeira pressão para que eu olhasse. Mesmo disfarçando, olhei aquilo e senti excitação de ver a cena. A moça parecia curtir as lambidas e beijos no mamilo que estava saliente. Ela respirava já com sinal de excitação. Segurei o livro como se estivesse lendo, mas fiquei dando umas espiadas de lado para o que acontecia. Segundos depois a mão de Gabi me pressionou novamente na coxa e reparei que o rapaz tinha retirado os dois peitos da namorada para fora da blusa de malha. Eram belos seios de mamilos pontudos e castanhos. Eu não havia visto aquilo, pois a luz de leitura sobre minha cabeça me impedia de ver bem a cena, mas Gabi me sussurrou no ouvido: “Ela o está masturbando”.

- Como sabe? - Eu perguntei em voz baixa.

- Estou vendo a mão dela, abriu a calça e retirou o pinto dele para fora. – Gabi sussurrava.

Vi pelo tom da voz que Gabi se sentia excitada com a cena. Olhei para ela e notei que os mamilos estavam salientes e marcando bastante o sutiã e a blusa de malha abotoada na frente. Eu perguntei:

- Deu tesão é? Ficou excitada?

Gabi fez que sim meio disfarçado e me acariciou o pau por cima da calça. A partir desse ponto senti meu pau também se endurecer dentro da cueca. Ainda tentava fingir que estava lendo, mas olhava mais para o lado. E fui vendo que as carícias, beijos e toques do casal ficavam mais intensos. Reparei que a moça abrira um pouco as coxas e o rapaz colocara uma mão suspendendo bastante a saia dela a ponto de revelar a virilha. Parecia que a garota não usava calcinha. E ele passou a masturbar a garota de leve enquanto se beijavam mais intensamente. Com o ruído do motor do ônibus não era possível que outros passageiros ouvissem nada. Mas para nós ali ao lado dava para ouvir os gemidos discretos. A moça para se acomodar melhor e dar espaço para o braço do rapaz ergueu uma perna e a colocou sobre o apoio de braço do assento que dava pro nosso lado. Com isso praticamente deixava a virilha exposta virada pra nós. O rapaz com a mão acariciava a xoxota. Gabi ficou bem excitada e me acariciava o cacete sob a calça. Reparei no pé da garota, descalço, muito bonito e delicado, com unhas pintadas de francesinhas brancas que estava suspenso no corredor entre as poltronas a dez centímetros de Gabi. Fiquei bem excitado ao ver aquilo e meu pau latejava na cueca. Gabi sentiu e sussurrou:

- Também estou ficando molhada de ver isso.

Eu guardei o livro na bolsinha do encosto do banco da frente e apaguei a luz de leitura. Por instantes parecia que uma escuridão total invadia tudo. Pouco a pouco os olhos foram se acostumando com o escuro e percebei que entrava alguma luminosidade por algumas janelas que tinham as cortinas abertas. Era uma noite não muito escura. Gradualmente a visão melhorava e dava para ver na penumbra o casal ali ao lado entregue ao rala-e-rola bem gostoso. A garota recostada no peito do rapaz ficava com uma coxa sobre o descanso de braço do assento, no lado do corredor, e com isso, bem exposta, deixava que ele a masturbasse suavemente com os dedos. Ela com um braço dobrado segurava o pau do rapaz fora da calça e também masturbava de leve. Naquela penumbra eu já conseguia ver o cacete do rapaz. Era uma visão muito excitante dos dois. Eles se beijavam e achei que procuravam chamar nossa atenção porque não faziam nada para disfarçar. Conforme nossa visão foi ficando mais clara percebi que eles de fato nos olhavam para ver nossa reação. Eu estava excitado e quis mostrar que gostava do que estava vendo. Achei que era uma boa acariciar o seio de Gabi e provar que estávamos gostando. Gabi sentiu minha mão em seu peito, soltou um suspiro e se ajeitou melhor no banco para me facilitar os movimentos. No ônibus tudo indicava que a maioria dos passageiros dormia e não imaginava o que estava acontecendo. Levei a mão para o meio das coxas de Gabi e suspendi um pouco a saia, procurando tocar com os dedos na sua virilha. Ela afastou um pouco as coxas mostrando que estava gostando. Meus dedos encostaram-se à calcinha e pude sentir que estava toda melada das secreções de excitação. Eu disse:

- Está gostando né? Molhou a calcinha...

- Muito! Estou observando esses dois faz um tempo. Estou bem excitada.

Ela se recostou mais para o meu lado para que eu tivesse mais acesso e abriu um pouco mais as coxas meio virada para o lado deles. Minha mulher excitada estava dando sinal de que eu podia avançar e não se importava de se exibir para o casal. Com uma das mãos, abri um pouco a blusa dela e segurei em seu peito retirando do sutiã. Deixei o peito exposto. Quando ela sentiu que eu liberava seu seio e acariciava o mamilo ela gemeu profundamente com um pouco mais de volume na voz. O casal que se beijava ouviu aquilo e nos observaram. Ao notarem que também estávamos nos acariciando a garota deu um sorriso sacana e esticando o pé fez um carinho com os artelhos na coxa de Gabi. Nós não esperávamos por aquilo e Gabi se sentiu provocada por aquele toque. Ela segurou e acariciou o pé da garota. E ficou segurando. Eu beijava o seu pescoço e fui libertando os dois seios dela para fora da blusa. Minha outra mão estava encostada na virilha de Gabi, puxando a calcinha e sentindo o melado de sua xoxota. Percebi então quando a garota enfiou o pé entre as coxas de minha mulher e com os dedinhos tocou na xoxota. Senti Gabi estremecer e gemer com aquele toque. Mas Gabi não recusou. A garota deixou o pé ali e com os dedos foi provocando Gabi que abriu mais as coxas. Fiquei admirado com a ousadia, não esperava que ela tivesse coragem de agir no ônibus. A garota ficou brincando de mexer os dedos do pé sobre a calcinha melada e eu percebia, pois minha mão estava ali. Apertei os peitos de Gabi com a outra mão e sentia os mamilos rígidos. A mão dela me apertava mais o pau ainda dentro da calça. Foi então que a garota fez algo mais arrojado ainda. Ela se inclinou um pouco para frente e esticando o braço segurou em um dos seios de Gabi acariciando o mamilo. Senti minha mulher ofegar e suspirar. A garota pegou na mão de Gabi e puxou para que também segurasse em seu seio. Minha mulher segurou no peito da garota. As duas se tocavam. Percebi que estava muito excitada porque tremia o corpo todo. Ouvi a garota gemer satisfeita. Gabi apertou meu pau com a outra mão. Eu ficava atento para ver se notava algum movimento de alguém dentro do ônibus, mas parecia tudo tranquilo e a viagem prosseguia. Vi então a garota se inclinar mais para o nosso lado e chegando perto de Gabi procurou beijar um dos mamilos dela. Gabi se adiantou um pouco e deixou que a garota beijasse e desse umas sugadas em seu mamilo. Aquilo me excitou muito. Mas Gabia delirou. Ouvi-a suspirando e meu pau duro dentro da cueca era agarrado com vontade. A garota perguntou em voz baixa:

- Você gosta?

Gabi murmurou um sim abafado. A garota se levantou do banco onde estava e sem fazer barulho veio se sentar de lado sobre o colo de Gabi. Com as pernas no corredor. Ela também ofereceu o peito para minha mulher beijar e foi o que Gabi fez. Nessa altura Gabi já estava tão excitada com aquilo que procurava interagir sem resistência. Elas também trocaram beijos sem fazer barulho, mas dava para sentir que ambas estavam bem taradas. Eu também estava muito excitado e tentava não me esquecer de vigiar o ambiente para ver se alguém no ônibus desconfiava. Vi quando a garota pegou na mão de Gabi e levou para o meio de suas coxas por baixo da saia que estava suspensa. Ouvi a garota gemer excitada quando sentiu os dedos de Gabi em sua xoxota. Minha mulher estava siriricando a xoxotinha da moça.

A partir daquele ponto eu já não aguentava mais o pau latejando dentro da cueca. Mas como Gabi estava ainda meio encostada em mim não me mexi muito. A garota chamou o namorado com um aceno. Vi o rapaz que saiu da poltrona do lado oposto e ficou de pé no corredor pertinho de Gabi e da namorada dele. O cara tinha o pau duro para fora da calça e pude notar que era grande e meio grosso. A garota pegou no cacete e puxou trazendo o namorado para perto do rosto delas. Ela deu uma lambida no pau do cara, uma chupada na cabeça olhando para Gabi. Depois ofereceu para minha mulher:

- Quer? Chupa aqui, prova que rola gostosa.

Gabi olhou para ver minha reação, mas eu estava quieto, parado, com cara de tesão. Só queria ver o que ela faria. Nunca tinha visto minha mulher aceitar se relacionar com outras pessoas com tanta facilidade. Achei que Gabi ia recusar. Para minha surpresa ela lambeu a cabeça do cacete do rapaz com calma, e depois colocou na boca. A garota sussurrou:

- Mama na rola dele! É tesuda!

Vi que Gabi dava aquela passada de língua na cabeça do pau. Eu sei que ela gosta de fazer. Ouvi o cara soltar um suspiro: “Safada”.

Olhei em volta, mas no ônibus tudo permanecia quieto. Minha mulher chupou com vontade a pica do rapaz por uns bons dez segundos. Notei que saboreava aquilo. Depois devolveu para a garota sussurrando:

- Que pau gostoso!

A garota também chupou o cacete e enquanto mamava na rola do rapaz Gabi virou-se para mim:

- Está curtindo? Sentiu tesão?

Eu fiz que sim com a cabeça. Estava muito excitado com tudo. Nunca podia imaginar que ela tivesse coragem. Gabi me deu um beijo de língua bem melado. Senti o cheiro forte de sexo em sua boca. Ela também recebeu um beijo da garota e logo a seguir as duas ficaram lambendo junto o pau do rapaz. A garota então se virou para mim e me beijou também. O cheiro de sexo nelas me contagiava. Ela tinha uma boca muito gostosa. Senti sua mão procurando meu pau na virilha. Enquanto Gabi chupava o pau do rapaz deixei a garota abrir meu cinto e o zíper da calça. Meu pau estava lutando para sair e ela o libertou de cueca. Segurou com aquela mão quente e macia e apertou. Quase tenho um orgasmo. Começou a masturbar de leve e eu suspirei tentando controlar a onda de prazer. Gabi continuava a chupar o pau do rapaz, enfiava tudo na boca, sem fazer barulho. Eu nunca tinha visto minha mulher tão liberada. E tudo indicava que ela estava gostando muito.

Nesse momento o ônibus entrou em marcha lenta por uma área de controle de tráfego da Polícia Rodoviária, e na estrada havia iluminação forte. A garota se sentou no meu colo. Para não chamar a atenção o rapaz voltou para a poltrona onde ele estivera e pegando na mão de Gabi levou-a com ele. Não acreditei ao ver que Gabi se levantou e foi se sentar ao lado dele na poltrona antes utilizada pela garota. E esta se levantou do meu colo e se sentou ao meu lado onde Gabi estivera. Assim, meio de improviso, em cinco segundos, os casais ficaram trocados. O ônibus passou lentamente pelo controle. Logo que o ônibus se afastou pela estrada a escuridão retornou ao ambiente. A garota pegou novamente no meu pau. Era um pouco menor do que o do namorado dela, mas estava bem duro. Ela sussurrou:

- Caralho gostoso, bem lisinho, eu vou chupar um pouco.

Eu já estava me segurando. Quase transbordando de tesão. Ela se curvou e abaixando a cabeça passou a lamber meu cacete sem largar. A língua passava pela cabeça e me deixava maluco. A garota era especialista numa chupada de rola. Tentei controlar a respiração ofegante. Olhei para o lado e tive a sensação de que Gabi de joelhos na poltrona também chupava o pau do rapaz com muita entrega. Ele havia enfiado as mãos dentro da blusa dela, uma de cada lado e acariciava os peitos. Ao ver Gabi tão solta e tarada eu senti uma onda de volúpia e também tratei de pegar nos peitos da garota. Ela sugava tão gostoso no meu pau que tive que afastar a cabeça dela por uns instantes para conter o orgasmo. Eu disse:

- Vai com calma senão eu gozo!

Nessa hora ela pegou na minha mão e levou para o meio de suas coxas. Estava mesmo sem calcinha. Meus dedos tocaram na xoxota e senti como estava bem lubrificada. Os grandes lábios dela eram volumosos. Deixei dois dedos meio enfiados na xoxota deslizando por aquela gosminha molhada e sentia os suspiros abafados dela deliciada. Ela apertava meu caralho com a mão, e me mantinha totalmente teso. Voltei a olhar para o lado e fiquei admirado. Gabi já estava sentada na poltrona que fora ocupada pelo rapaz, perto da janela, com as pernas bem abertas, um dos pés sobre o assento, a saia toda puxada na cintura, e ele, de joelhos no chão, no vão entre as poltronas, enfiava a cara entre as coxas de minha mulher e devia estar lambendo a xoxota. Gabi apoiava uma mão sobre a cabeça do rapaz, se contorcia e mordia os lábios para não gemer de prazer. Ela revirava os olhos, deliciada com aquela chupada. Eu sei o quanto Gabi adora receber uma boa chupada na xoxota e tive certeza de que ela estava delirando de prazer. Eu jamais imaginei que ver uma cena daquelas, minha esposa sendo chupada por outro cara me deixaria tão tarado. Nas cenas reais tudo é mais excitante do que na imaginação. Meu pau deu solavancos mais fortes e eu cheguei a ofegar. No embalo enfiei mais ainda os dedos dentro da xoxota da garota e fui metendo e recuando. Ela também suspirava deliciada. Então sucedeu o que eu sabia ser inevitável. A garota muito tesuda se levantou do assento e veio se sentar de costas para mim sobre o meu colo. Ela fez meu pau se encaixar entre suas nádegas. Eu sentia tudo melado ali e ela rebolava a bunda deliberadamente para me deixar louco. Olhei e vi que Gabi também havia perdido o controle. O rapaz se sentou na poltrona e minha mulher retirando a calcinha se acomodou de pernas abertas, montada a cavalo sobre as coxas dele. Ela roçava sua xota na pica do cara. Percebi que era a própria Gabi que segurava no cacete e guiava o pau para dentro dela. Ver minha esposa se oferecer para ser fodida pelo cara era algo que nunca pensei que veria.

Minha mulher estava alucinada de desejo. A cena era incrível e me deu mais excitação em vez de ciúme. Pensei na camisinha, achei que devia falar, mas não tive qualquer reação. Senti que meu pau também se encaixava na entrada da xoxota da moça e ela o fazia ir deslizando para dentro dela. Resolvi ignorar o juízo. A tara era enorme.

Tudo que eu pensava naquele instante era como me segurar para não gozar. E procurava não fazer ruído. Olhei novamente para o lado e vi minha mulher ajoelhada no assento, montada a cavalo de frente para o cara, sua pélvis sobre o ventre dele e metendo com vontade. Gabi cavalgava a cintura do rapaz com movimentos bem corcoveantes e tive a certeza de que ela o havia deixado penetrar o enorme cacete inteiro em sua xoxota. O cara beijava e sugava os mamilos de Gabi. Ela com a cabeça atirada para trás estava entregue e eu sabia que iria entrar em orgasmos em poucos segundos. E foi o que sucedeu. Vi quando Gabi intensificou os movimentos da pélvis, fazendo o caralho ir fundo nela e se agarrou ao rapaz, fazendo muita força para não urrar de prazer. Gabi estremecia e suspirava gozando muito. Ela estava com o pau dele todo dentro dela. Lembrei que Gabi sabe apertar deliciosamente a vagina num pompoarismo alucinante. Aquilo me deixou fora de controle e a moça percebendo que eu estava quase em orgasmo, retirou meu pau de dentro dela e apertou a base com a mão, para conter o gozo. Funcionou, e poucos segundos depois eu continuava de pau duro, mas sem ejacular. A garota me deixou penetrá-la novamente e me beijava virando-se para o lado. Ela disse:

- Vamos com calma. Temos muito tempo pra curtir... Você gosta de ver sua mulher com outro né?

- É a primeira vez – eu sussurrei – é excitante demais...

A garota sorriu e falou baixinho:

- Primeira vez que você vê... Mas não é a primeira para ela... Aposto!

Não esperava aquele comentário. Se não tivéssemos que sussurrar no ônibus eu teria buscado esclarecimento. Não imaginava que Gabi tivesse feito algo sem que eu soubesse...

Vi então movimentos na poltrona ao lado. Gabi se levantou e seguida do rapaz foram para dentro do toalete do ônibus atrás de nossas poltornas. Os dois se fecharam sem fazer muito barulho. Pensei que eles iam se limpar e depois seria a vez minha e da garota. Mas a moça me sussurrou:

- Eles vão continuar trepando lá dentro. Foram espertos. Lá podem gemer sem serem ouvidos aqui.

Não esperava aquilo. Por um instante a surpresa interferiu na minha reação e com isso perdi um pouco do embalo, o que ajudou a controlar melhor o prazer. A garota rebolava gostoso com meu cacete dentro dela e com os seios de fora eu podia beijar os mamilos e sugar. Apertei os peitos com as mãos e chupava como faço com Gabi. A garota foi se entregando e rebolando gostoso e em dez segundos estava gozando seguidamente, apertando meu cacete na xoxota. Ela suspirava e falava:

- Isso! Estou gozando muito. Que delícia, continue duro que eu gozo sem parar...

Mantive o pau duro enquanto ela apertava a xoxota. Com as reboladas a sensação era deliciosa, mas eu estava conseguindo me controlar. O fato de saber que Gabi estava dentro da cabine com o cara me cortava um pouco o embalo do tesão.

A garota gozava em ciclos mais intensos e depois mais calmos, e quando conseguia recuperar a capacidade de falar me estimulava e pedia mais pica. Até que ela falou:

- Nossa! Que gostoso! O Marcos vai comer o cuzinho dela lá dentro... Ela gosta?

Duvidei. Eu já tivera relações anais com Gabi algumas vezes, mas não era sempre que ela estava disposta. E se era difícil suportar uma penetração minha, imaginei que não conseguiria aguentar o cacete do Marcos que era bem mais grosso e grande. Eu disse:

- Não sei não. Acho que a Gabi não aguenta aquilo...

Não sei como, mas com aquela ideia meu pau havia ficado mais teso e rijo. E eu firmava o pau dentro dela novamente com mais ímpeto. A garota rebolava e ofegante respondeu:

- A...guen...ta sim! O Mar...cos é ta...ra...do num cu...zi...nho...

Ela segurou o fôlego e tentou falar sem suspiros:

- Certeza que foram para dentro por isso... O Marcos pediu e na hora da tara a Gabi ficou com vontade...

Eu ouvi os argumentos, mas ainda tinha dúvidas. Eu tinha visto Gabi levar o Marcos pela mão para a cabine. Imaginei minha mulher tentando dar o cu para o cara e pensei murmurando:

- Será que essa sacana ficou tão tesuda assim?

A garota sentiu meu pau se endurecer mais e aumentou os movimentos com a bunda pra frente e pra trás fazendo meu cacete meter nela muito gostoso. Ela apertava minha rola com a musculatura vaginal e aquilo era delicioso. Eu tentava não focar naquilo para não gozar. Naquela hora o ônibus descia uma parte mais inclinada da estrada e não acelerava tanto. O ruído do motor diminuiu e como estávamos nas últimas poltronas, encostados na parede do toalete, aguçando o ouvido consegui escutar algum som vindo de dentro:

- Ah... Cacete... Como é grande! Ai... Mete devagar...

Era a voz de Gabi. Mesmo muito abafada deu para eu ouvir. A seguir ouvi o tapa estalado e Marcos falava:

- Viu, tesuda... Entrou... Rebola na pica! Aguentou tudo!

- Ah que tesãaaoo... Calmaaa... – Gabi gemia deliciada.

Gabi arfava e gemia. Mais abafado eu ouvia o flap, flap, flap, das metidas firmes que o cara dava. Tudo indicava que ele agora fodia o cu da minha mulher. Ele pediu:

- Isso... Vem, rebola essa bunda! Que cuzinho guloso...

Gabi exclamou:

Ai... Agora soca... Gostoso! Vou gozar assim... Que loucuraaa!

A garota no meu colo também ouviu porque falou:

- Não disse? Já tá dentro... A sua mulher está gozando com a pica toda do Marcos no rabo!

A imagem que me veio à mente era de minha mulher de pernas abertas apoiada de frente no vaso sanitário e o Marcos de pé atrás dela mandando vara... Mesmo meio incrédulo eu fiquei maluco com aquela ideia e senti que estava para gozar. Falei no ouvido da garota:

- Que tesão! Vou gozar... Não aguento mais...

A garota rebolou mais forte e pediu:

- Isso seu corninho tarado, goza comigo, vem, me enche de porra!

Senti o orgasmo vindo incontrolável e apenas segurei o desejo de urrar de prazer. Meu pau dava pulsos fortes e jorrava muitos jatos dentro dela que continuava rebolando deliciada. A garota sussurrava:

- Assim! Goza muito! Que gostoso!

Ficamos muitos segundos naquele êxtase, ela piscava a xoxota no meu cacete e depois fomos relaxando. Lembrei que eu tinha um lenço no bolso de trás e peguei, passando para a garota que tratou de colocar na xoxota antes de deixar meu pau sair. Mesmo assim alguma porra escapou porque senti molhar o meu saco. A garota se sentou na poltrona ao meu lado e erguendo as pernas até colocar os pés sobre o assento, enxugava com o lenço a porra que saia de dentro da xana. Coloquei meu pau melado para dentro da cueca. Ela se virou para mim e me deu um beijo gostoso dizendo:

- Delícia! Gozei muito com você! Estou toda melada.

Eu tentava recuperar o fôlego. Respirava com intensidade. Ficamos um pouco em silêncio tentando ouvir se na cabine do toalete ainda tinha ruídos. Mas não ouvimos nada até que soou a descarga do vaso sanitário. Com um intervalo de quinze segundos ouvimos duas descargas do vaso. Nesse ponto percebi que o ônibus foi reduzindo a velocidade e o motorista deu três piscadas na luz interna dos corredores, assinalando que haveria uma parada. A garota do meu lado se levantou da poltrona e deu três batidinhas na porta do toalete, com os nós dos dedos sem fazer muito barulho. A seguir ela se sentou novamente na poltrona que ocupava no início da viagem. O ônibus estava já em marcha lenta fazendo manobra para entrar no desvio que levava ao pátio de um posto de abastecimento e lanchonete. A porta do toalete se abriu e saiu Gabi, que veio se sentar na poltrona ao meu lado. Em seguida Marcos saiu também do toalete e foi sentar em sua poltrona. O ônibus manobrou no pátio da parada e estacionou. Alguns passageiros acordavam e espreguiçavam. Nada indicava que tivessem percebido algo. Olhei para Gabi que estava sentada calada e com olhos fechados. Ouvimos o motorista falar que era uma parada longa, de meia hora para lanche. Alguns passageiros se levantavam e desciam do carro. Coloquei a mão sobre a coxa de Gabi e olhei para ela. Minha mulher abriu os olhos e sorriu. Ela sussurrou:

- Que loucura...

- Foi? – Eu esperava que ela falasse.

Gabi me observava para ver se eu estava bravo ou algo assim. Fiquei olhando para ela com serenidade e dei um beijo em seus lábios dizendo:

- Me conte.

Gabi viu que os passageiros esvaziavam o carro e me sussurrou:

- Depois eu conto. Foi muito... Muito...

Nesse momento a garota e o Marcos se levantaram e nos chamaram:

- Vamos dar uma descida? Precisamos ir ao banheiro.

Vi que a garota pegava uma mochila no bagageiro e segurando na mão de Gabi fez com que ela se levantasse e saísse com ela. Marcos esperou eu me levantar e saímos. Não havia mais ninguém no veículo quando ele falou baixo:

- Amigo, foi muito bom! Tudo bem com vocês?

- Tudo bem! – Eu fui evasivo enquanto descia do ônibus e fomos caminhando para as instalações sanitárias da lanchonete. A entrada ficava na lateral de fora do prédio. As pessoas já estavam saindo, pois éramos os últimos a entrar. Logo que o banheiro ficou vazio Marcos baixou um pouco as calças e encostado na bancada colocando o pau na pia começou a lavar o cacete meio amolecido. Aproveitei e fiz o mesmo porque sentia o pau todo melado de porra e das secreções da xoxota da garota. Marcos perguntou:

- Milena sentou gostoso na sua pica? Ela disse que gozou muito no seu pau.

Pela primeira vez eu soube do nome da garota. Fiz que sim com a cabeça enquanto levava o pau e o saco evitando molhar as calças. Depois falei:

- Acho que a Gabi também não perdeu tempo!

Marcos estava enxugando o cacete com o papel toalha. Ele soltou um suspiro e emendou:

- Meu deus! Que delícia! Sua mulher é nota mil!

Fiz “hum hum” sem falar nada. Esperei o comentário dele, mas ouvimos ruídos lá fora de pessoas se aproximando e tratamos de nos aprumar para sair. Entraram outros homens no banheiro na hora em que saímos. Fomos em direção à lanchonete e entramos. Ao encostarmo-nos ao balcão as duas mulheres voltavam do toalete e se aproximaram. Pedimos nosso lanche e pela primeira vez conseguimos conversar socialmente. Marcos era um pouco mais baixo do que eu, mas era bem forte. Tinha tatuagens nos braços. Enquanto esperávamos nossos sanduíches e as bebidas, trocamos papos bem triviais, pois havia pessoas por perto. Falamos da viagem que faltava, do lanche, e depois de comer fomos tomar sorvete lá fora. Pagamos a conta e andamos um pouco pelo pátio. Os quatro caminhavam próximos. Ao nos afastarmos um pouco do movimento ouvi Milena comentar:

- Aproveitamos o toalete para nos lavar um pouco. Estávamos meladas de porra.

Marcos comentou:

- Nós também, demos um banho no documento.

Então Gabi exclamou:

- E que documento!

Milena e Marcos sorriram divertidos. Milena insistiu:

- Achou bom né?

Eu escutava aquilo admirado. Não esperava que Gabi assumisse abertamente. Mas, deduzi que as duas deviam ter conversado no toalete. Gabi se agarrou ao meu braço, como se quisesse um aconchego. Ela falou em tom mais abafado.

- Foi bom sim. Mas estou toda ardida!

Eu não ia comentar, mas Milena falou:

- Pode assumir! Nós ouvimos vocês gemendo lá no toalete do ônibus. Você deu o cuzinho pro Marcos e mesmo atochada gozou bastante.

Gabi apertou meu braço e me observou tentando ver minha reação. Eu confirmei:

- É verdade. Ouvimos... Você gemeu gostoso quando ele meteu e gozou muito.

Gabi ofegou, parecia estar embaraçada com o papo:

- Na hora eu estava alucinada de tesão... Não sei o que me deu.

- Mas ficou com tanta vontade que chamou o Marcos ao toalete. – eu dava corda para ela assumir...

Marcos explicou:

- Estávamos metendo no banco, ela por cima já havia gozado bastante, e eu ainda muito tarado. Pedi no ouvido dela se podia meter no cuzinho... Ela disse - “Aqui não” – então eu falei pra irmos ao toalete. Ela se levantou e eu vi que queria... Foi isso...

Gabi assumiu:

- Sim, na hora eu estava louca de desejo... Depois que entendi a loucura...

Falar aquilo me provocava duas reações distintas. Primeiro me aliviava, pois deixava claro que eu sabia de tudo, e segundo, me intrigava o fato de ficar novamente de pau duro.

Milena pareceu ter captado meus pensamentos:

- Seu marido pirou de tesão ouvindo você gozar com o Marcos. Ele ficou muito tarado com isso. E então descontou. Meteu em mim com uma vontade louca e me fez gozar várias vezes.

Eu me expliquei:

- Nunca podia imaginar que você ia aguentar. O Marcos é bem grande!

- Grande e grosso... – Gabi completou. Mas ele me deixou tão tarada, gozei tanto com ele metendo na xoxota que quando ele pediu, e quis me comer a bunda eu senti desejo... Nem pensei direito.

Milena safada sabia provocar:

- Você estava louca pra provar... Bastou ele pedir que você deu!

Gabi sorriu:

- Me arrombou. Estou toda ardida...

Milena satisfeita completou:

- Eu também gozei de monte, fiquei bamba de tanto que rebolei na pica do seu marido. E nossos corninhos adoram nos ver nessas sacanagens, ficam muito tesudos!

Eu estava de pau duro novamente e percebi que também via um volume na virilha de Marcos.

Aquele papo nos deixara novamente excitados. Marcos falou:

- Ao voltarmos ao ônibus podemos continuar... Ainda falta um bom pedaço da viagem e demora a amanhecer...

Gabi suspirou e disse:

- Calma... Por hoje eu já abusei demais...

Achamos graça do que ela disse. O clima estava descontraído. Logo o motorista acionou a partida sinalizando que devíamos voltar ao carro. Entramos normalmente e fomos aos nossos lugares. Esperamos o ônibus partir e novamente tudo ficar em silêncio. Meia hora de viagem e muitos já tinham adormecido. Eu também estava cansado. Gabi recostada em meu peito adormeceu e em seguida eu também apaguei. Despertei um tempo depois, com o movimento de Gabi que se ajeitava. Olhei para o lado e notei que Marcos e Milena ressonavam abraçados. Gabi deu um gole na água que trouxemos e eu aproveite para tomar um pouco. Gabi fez um afago no meu rosto e depois perguntou sussurrando:

- Você não ficou bravo?

Eu me fiz de besta:

- Do quê?

Gabi foi mais explícita:

- De eu ter transado com o Marcos?

Eu sorri. Queria demonstrar que não ficara bravo:

- Bravo não... Senti um tesão louco.

- Sentiu mesmo? Tesão em tudo? – Gabi não falava o que a preocupava eu fingia não notar.

- Senti sim, muito. Nunca vi você tão tarada e solta. Topando tudo.

Foi a vez de Gabi sorrir. Depois me fez outro afago e falou:

- Nunca imaginei, mas a situação, a cumplicidade do casal, a coisa do proibido, tudo ajudou a me tirar o controle... E o tesão do Marcos, o desejo dele me deixou louca...

- Ele pediu seu cuzinho? – eu queria ouvir dela.

- Pediu sim, eu estava cavalgando ele no meio de uma sequência de gozos seguidos, ele metia aquele pau gostoso na minha xoxota e falava no meu ouvido – “deixa eu meter esta rola no seu cuzinho!”

- Ficou tarada com isso? – eu cutucava para ela contar o que sentira. Meu pau já estava duro e latejando.

- Muito tarada. Eu disse que não ia dar aqui nos bancos... E ele me falou do toalete. Na hora nem pensei para não desistir.

Gabi desceu a mão e me apalpou na virilha sentindo o meu cacete duro na cueca. Ela perguntou:

- Você fica excitado em saber que eu fiquei muito tesuda com ele?

- Fico. Excita-me saber que você sente tesão como eu... Liberado e libertino. Sempre achei que você se continha...

Gabi suspirou indicando que estava também novamente com desejo. Ela enfiou a mão entre as coxas e depois retirou os dedos melados das secreções. Ela passou sobre meus lábios e disse:

- Sente o cheiro do tesão... Ainda estou escorrendo na xoxota... ainda desce porra dele aqui.

Senti o cheiro e o gosto meio acri-doce... Meu pau deu uma estufada maior e eu ofeguei de tão tarado... Disse:

- Você deixou ele gozar dentro...

Sim! Na hora estava tarada... Eu gozei muitas vezes, primeiro com ele chupando, depois metendo na xoxota... E no final no cuzinho... Atolada...

Eu já estava trêmulo de volúpia com aquela conversa. Gabi melou novamente os dedos na xoxota e me deu para chupar...

E aguentou tudo no rabo? – eu queria saber o que ela havia sentido.

- Na hora que entramos no toalete ele meteu um pouco na xoxota que estava cheia de porra... Isso ajudou a me soltar... Peguei um pouco de sabão líquido e passei no rabo. Ele foi enfiando a cabeça aos poucos e me chamava de tesuda... Fiquei tarada... Eu queria sentir ele me invadindo. Mas ardeu um bocado no início... Até que deslizou tudo pra dentro... Aí eu fiquei louca com aquilo.

- Ouvi daqui você gemendo e ele metendo firme! – Eu respondi enquanto acariciava os peitos de Gabi que estavam novamente túrgidos. Ela quis saber:

- O que você sentiu? Deu tesão?

- Muito! – resolvi contar a ela:

- Imaginei você sendo enrabada. E gostando da rola. Na hora eu pirei e comecei a meter forte na xana da Milena... Ela gozava seguidamente rebolando na vara e eu sentia a xota me apertando... Gozei muito nela.

Gabi completou:

- Então, fiquei tarada com ele metendo. Quando o Marcos sentiu que eu estava gozando com ele me comendo na bunda ele também alucinou e me encheu de porra pela segunda vez, mas no ânus. Foi muito gostoso. Eu sentia tanta bambeira nas pernas que ele teve que me amparar. Aí ele retirou o pau e vi que precisava me lavar. Usei a água do lavatório e papel toalha, mas não foi suficiente. A sorte é que logo paramos no posto e fui ao toalete. A Milena me ajudou e me lavei melhor. Tinha porra escorrendo nas pernas. Ainda tenho a xoxota toda melada.

- Então você gostou? Está feliz? – eu queria saber o depois.

- Estou muito feliz. Fizemos um suingue de improviso, e foi muito gostoso. Nunca pensei que ia me soltar assim. Eles são boa gente. E você curtiu, o que é o mais importante.

Concordei com ela. Fiz um afago em seu cabelo e dei-lhe um beijo carinhoso. Depois perguntei:

- Você topa repetir a dose?

Gabi sorriu com expressão sacana e falou:

- Se você topar eu topo. Se estiver pensando em amanhã, eu estou nessa! Hoje estou bem dolorida.

Abracei-a com carinho. Ficamos juntinhos curtindo o abraço. Aos poucos fomos relaxando novamente e adormecemos. Acordamos quando a viagem estava quase chegando ao destino. O dia se prenunciava no horizonte. Novas aventuras nos esperavam lá no feriado. ()


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Comentários

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24/08/2020 11:42:27
Show de erotismo e cumplicidade. Parabéns aos casais envolvidos e pelo relato sensacional.
15/06/2020 01:31:35
Sensacional Leo! Essa coisa do voyeur, mais as sensações do descobrimento, foi muito boa. Fiquei meio perdido em alguns momentos com a cinemática da cena, coisas como vocês da lado conseguirem ver a virilha e que ela estava sem calcinha e ela ter conseguido alisar a calcinha da sua mulher com o pé, estando do lado, o que exigiria um baita contorcionismo. Mesmo com o sacrificio do tesão por ter "descoberto" que o conto não era real, ficou um tesão imenso que foi crescendo com as cenas seguintes. Parabéns!
16/04/2020 07:47:30
Muito excitante.
04/04/2020 01:15:34
Que conto espetacular, Gabi e Milena são um tesão, já bati duas punhetas em homenagens a elas. Mandem fotos
14/03/2020 07:43:04
Até que enfim um conto bom nesse site onde o marido não da a bunda(com todo respeito claro a quem gosta) .. Parabéns pelos diálogos, são ótimos. Nota dez.
07/03/2020 11:39:34
Muito excitante. Resido demais.
19/01/2020 01:07:10
seus diálogos me dão muito tesão
05/12/2019 00:26:47
Q delícia de conto
21/11/2019 11:23:48
Dizem que a ocasião faz o ladrão. Nada como uma viagem de ônibus, longa e noturna, longe de conhecidos. Isso facilita tudo, além de despertar a libido. Sei bem como é isso, porque já dei para dois numa excursão e narrei aqui. Adorei a forma detalhada que vc contou como foi essa troca com esse casal de safadinhos. Uma delicia só! Me visite também. Bjs.
19/11/2019 14:28:20
Tesão total parabéns
17/11/2019 22:29:09
Excelente conto!
10/11/2019 11:21:20
Uau ease conto é excelente, muito excitante!
10/11/2019 09:33:18
Porra que história, meu pau ficou latejando, nem como não gozei, que delícia.
12/03/2019 22:26:56
Cara, já tinha lido o conto anterior, mas este superou em tudo! Pra lá de excitante! Não tem como evitar o pau duro, latejando de tesão. As coisas são mesmo assim. Na hora que o bicho pega, a gente nem acredita do que somos capazes de fazer. Principalmente a esposa da gente. Dou nota máxima. Abs.
26/02/2019 06:20:54
Obrigado por ler os meus relatos Li este e está exelente
26/08/2018 20:50:32
Cecília fique à vontade. Escreva sim, estaremos aqui animados por sua mensagem. Quem escrever será respondido.
13/08/2018 17:15:18
...muito gostoso! A aventura lida secretamente na hora do almoço foi a culpada por esfriar minha comida completamente! Queria ler até o fim, rápido! Adorei a animação, a escolha das palavras, os detalhes (inclusive o da camisinha) e a excitação que me causou. Parabéns... Queria te escrever para conversar mais sobre essa literatura. Puramente profissional, prometo!
13/08/2018 17:12:24
Leon! Que conto... Reconheço meu estilo de escrita em várias partes, isso é muito gos
07/06/2018 21:17:45
Querido, tesudíssimo! O que mais dizer. Enquanto se vive em fantasias, tudo é gostoso. Ficamos imaginando como seria realizá-las, porém, achamos que não teremos coragem de levar adiante. A coisas acontecem sempre no devido tempo e depois, nem acreditamos que levadas pelo desejo, fizemos tudo aquilo. Foi assim comigo e acho que aconteceu o mesmo com a Gabi. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez. Visite meus relatos quando quiser. Bjs babados.
30/03/2018 08:39:08
Muito bem narrado as safadezas nessa excursão. Concordo com os elogios dos demais leitores. A narrativa está perfeita e excitante. Nota dez e beijocas.


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