O COBRA ATACA [PT 4 - APROVEITANDO DA BOCA FAMINTA PRA DESCOLAR GRANA]

Minhas duas mãos prendiam a cabeça da bichinha na mesa, enquanto meu quadril trabalhava na martelada de piroca na boca do puto. _ TOMA! Sem dó nenhum, eu meti.

Não deixo ninguém se acostumar primeiro, comigo não tem essa, rapaziada. Chego atolando.

E eu atolava na boca da puta; boquinha vermelha, assada, contornada com uma barbinha bem cuidada. Dava pra ver que ele tinha que abrir muito, e recebia com dificuldade, tinha ânsia, ficava sem ar, os olhinhos se enchiam de lágrima... 25cm de rola morena, grossa, veiúda, com um cogumelão mais grosso ainda, que entra arrombando e abrindo espaço, não é pra qualquer uma. Mas essa sabia se acostumar, porque não reclamava; pelo contrário, gemia a cada socada de piroca na garganta.

Eu fodia fundo, só parava de empurrar o quadril quando o saco batia na carinha barbada dela. Ouvia os estalos, aquele barulho de foda, barulho gostoso, a mesa saindo do chão, batendo na parede do rancho. __ QUE BOCA GULOSA DO CARALHO, VEADINHO!

Assistia àquela boca vermelha fazendo o mastro grosso e moreno sumir goela adentro, como se fosse mágica. Quando mais socada eu dava, mais fácil parecia que ficava de foder a boquinha de boceta do veadinho playboy. Do meu corpão começava a verter suor. Devo ter passado uns 40min sem tirar a vara da boquinha da piranha, só socando. A única folga que eu lhe dava era quando eu deixava só a cabeça na boca dela, pra pegar impulso e enterrar o resto. No mais, era metralhada funda na boca.

Olhava a cena: o veadinho ganhando vara na boca, de bruços, braços tatuados, costas tatuadas, cuequinha socada no meio do rabo, um tesão do caralho. Enquanto socava a boca, xingando a puta de vagabunda, de boqueteira, de safada gulosa, também elogiando a boquinha macia, a garganta larga e bem funda, eu admirava aquele corpo branquelo, sarado, de machinho de academia. Era tão vagaba que mamava de rabo empinado.

Só agora que eu reparava naquele bundão malhado, que se oferecia pra mim. Tirei uma mão do rosto da gata, com a outra fazendo o mesmo trabalho, e soquei dezenas de tapas no rabão, enquanto socava pirocada na garganta. Deixei a raba dela mais vermelha do que já tava, ardendo. __ EITA, ALÉM DE BOQUETEIRA DO CARALHO TEM UMA RABA BONITA, EIN, VOU DESTRUIR ESSA RODELINHA! Os dedões calejados eu passava no cuzinho pequeno, lisinho, todo apertadinho, as preguinhas no lugar. Botava a mãozona por baixo da tanguinha e alisava a buraquinha que piscava. __ ESSE CU TÁ COM FOME DE VARA, VEADO? Tirei a vara da boquinha da piranha depois de muito tempo com ela lá dentro. Um fio grosso de baba ligava a cabeçorra inchada aos lábios da boneca, que me olhou, respirando fundo, sem ar, os olhos cheios de lágrima, escorrendo. Falou rouca, manhosa, toda derretida, safada. __ Seu safado do caralho, pintudão da porra, quero tu fodendo esse cu igual tu foder minha boca! E voltou a mamar como se já sentisse falta. Fazendo estalo, barulho, balançando a cabeça, esfregando tudo na carinha. __ Que pauzudo, pau bom, delícia, gosto de macho, de favela, hmmmm, de vagabundão malandro, AAAAAI! Fodi forte a boca por mais um tempo. __ VOU FODER TEU CU IGUAL BOCETA ENTÃO, FAZER DE BOCETA. A mesa tremia e balançava com as estocadas. __ Isso, quero sair daqui com a boceta arrebentada! Faz meu cu de bocetinha, faz!

Coisa linda. Tava recebendo tapa e alisada de dedão calejado no cu, piroca na boca, se lambuzando toda; a veadinha barbuda se contorcia. Senti o cheiro da cuzinha do veado quando levei meus dedos no nariz; pirei. Botei agora a vagabunda ajoelhada no chão, arreganhada, e continuei atolando vara naquela boca. Atolei segurando pela nuca, prendendo, botei no fundão e deixei, segurando o veado com as duas mãos. __ GUENTA VARA NA BOCA E NÃO RECLAMA, SUA PIRANHA SAFADA! O veadinho tava ficando sem ar, vermelho, roxo, e eu espremia meu saco no queixo dele, deixava a piroca no fundão. Ele engasgava, escorria baba pela boquinha dele, no meu saco, coxas, pernas... Suava.

Quando ele fez força pra sair, desesperado, soltando lágrimas pelos olhinhos, eu ainda deixei-o preso. Só depois soltei, aquela baba escorreu pela cara da bichinha, que respirava fundo, desesperada. __ Ai seu favelado safado, filho da puta, que delícia. Mete pau numa boca como ninguém. Dá, dá mais... Ali ajoelhada ela pedia: língua pra fora com baba escorrendo, boca bem aberta. Via as mãozinhas no meu corpão escuro, descobrindo os músculos duros, espalhando o suor. Fiz a bicha abocanhar meu sacão. __ Ai! Que pintão, que delícia! O veadinho tava rastejando. Dei mais pirocada na boquinha, era hora de atacar.

Puxei a putinha pelo cabelo e botei ela de pé. O rosto tava vermelho, suado, babado, todo desconcertado. Eu ri, meti um cuspão pra melar e um tapa. Eu olhei o veadinho nos olhos. Eu era mais alto, mais grandão, mesmo que ele fosse forte. __ TÁ VENDO ISSO AQUI, VEADO? Uma mão dele eu segurava, fazia alisar meu peitão saradaço, suadão, e olhar pra mim e pro peitão. __ Tô, uhum, delícia, não sem nem por onde começar, macho, tô pirada! Um braço eu levantei, mostrando o sovacão peludo, fedidão de suor, onde ele meteu a carinha sem pensar suas vezes, dando beijão de língua nos pelos fartos. Tirei a carinha dele dali e fiz me olhar novamente. __ SABE QUE MACHO FAVELADÃO ASSIM CURTE SER BANCADO, NÉ MERMO? TIRAR GRANA DE VEADO FEITO TU... Ele ouvia chupando meu outro sovacão, alisando meu corpo e falando __ Ah, é? Quer dinheiro da piranha aqui? Beijava meu pescoço, meu peito, meu sovaco, e me olhava. __ Seu filho da puta de um malandro, além de me estraçalhar tu vai me tirar dinheiro, porra? Senti o abuso da piranha, peguei pelo cabelo e meti uma escarrada no meio da cara seguido de um tapa. __ VOU! Falei, intimidador, e puxei o cabelinho dele pra trás, com força. Comecei a socar a cara dele de tapa, um em cada lado, com as duas mãozonas. Ele segurou minha piroca e gemeu igual uma mulherzinha.

Saiu do rancho, me deixando ali sem dar satisfação. Ouvi que ele abriu o carro lá fora e fechou depois de um tempo. Entrou com aquela cuequinha minúscula e uma carteira na mão.

Eu sentei de novo no sofá, com o pauzão na mão, duraço, apontado pro teto. Tava largadaço, os pernões abertos, o saco bem inchado, os trapos da cueca ainda preso no meu corpão. Ele me viu e caiu de joelhos, veio engatinhando de novo até o meio de minhas pernas, onde meteu a cara. __ Quanto tu quer? Lambia meu saco e me olhava ali debaixo. Eu, puxando a boca de tesão, num sorrisão tarado, botei as mãozonas na nuca, me atirei no sofá e falei pra gostosa: __ TUDO O QUE TU TROUXE, SEU VEADINHO DE MERDA! Ele parou de chupar, meio incrédulo; vi que relutava, mas não parava de mamar meus bagos, de alisar minhas pernas...

Ele parou uns minutos pra tirar o que tinha na carteira. Eram boas e belas notas de cem reais, as quais ele prendeu no elástico da minha cueca e, depois, me olhou, segurando no pau com a mão da aliança, fazendo biquinho. __ Olha só pra mim, uma puta doida! Se levantou, riu, virou de costas, empinou e passou as duas mãozinhas nos melões sarados, abrindo-os, mostrando o cuzinho escondidinho no fio da tanga. __ Sou um tesão, gostoso pra porra. Tá vendo? Rebolou a raba. Não dei outra e meti um tapão. __ É MERMO! PUTA TESUDONA! Daí virou de frente, veio bem perto e botou o peito bem pertinho de mim, um peito lisinho e sarado. Chupei o biquinho; ele gemeu. __ Tenho tudo o que quero, mulher, dinheiro, sou um baita gato gostoso... Foi descendo devagar, safada, até cair de joelhos e falar __ Agora a única coisa que eu quero é te cansar de tanto dar cu e dinheiro, seu malandro gostoso. Assim, folgado, que delícia!

Fez todo esse discurso e abocanhou meu pau feito uma putona sedenta. Fazia barulho, babava, e eu nem precisava botar a mão na cabeça dela, porque ela já tava ligava que tinha que mamar na responsa. Socava até o talo e gemia me olhando, atolava tudo, sugava, tirava e botava. __ Depois tu vai lá no meu ap, tá? Falava manhosinha, beijando a piroca. __ Lá tem mais presente pra tu, seu malandro da porra, folgado de merda, picudo, aaaaai! Dessa vez eu queria meter bronca e segurei a nuca da gostosa; fiz a puta chupar mais forte ainda. Suadaço, eu pirava, a boneca mamava, doida. Até que, gemendo, tirou a pica e me olhou; tava tão manhosa que eu não pude deixar de socar uns bons tapas na vadia.

Lambuzada pra caralho, com baba pela barba, pelo rosto, e um fio grossão ligando o cabeção cogumelo, roxo e inchado de tanto levar bocada de puta, aos lábios assados da vadia. Ele pegou com as mãozinhas e esfregou toda aquela baba na carinha e no cabelinho sedodo, se lambuzando ainda mais. Depois veio dar beijinho no cogumelão, toda apaixonada por aquela piroca. Manhosa, falou:

__ Eu não trouxe gel nem camisinha, seu folgado da porra. Tu tens? E me olhou sério, sem parar de beijar e limpar o caldo que saía da fenda do meu cano.


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Comentários

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27/12/2017 15:14:05
Nossa, lógico q ele vai meter tudo sem capa e no cuspe mesmo. 1000 anos depois a continuação né. Adoro esses machos q não querem saber se é homem ou mulher, só querem meter e fazer os submissos. Macho de verdade, sem frescura
23/12/2017 14:27:27
Gostei pq poha
21/12/2017 12:15:21
Segundo conto que mais gostei na CDC. Conta mais aí sacana.
21/12/2017 12:14:36
Você trata viado como ele gosta de verdade.
21/12/2017 12:14:05
E essa sua de não ser do tipo que "espera se acostumar" e soca logo caralho, me deu um super-arrepio.
21/12/2017 12:12:26
Porra parceiro, 40min o viado te chupando foi foda, ficou parecendo fake, parça. Mas está gostoso pra porra, cara. Fiquei de pau duro. Bati punheta mais cedo mais seu conto me fez ficar novamente excitado.


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