02 – Mútua Admiração
Olhando para o Paulinho, nu estirado sobre a cama, dormindo pesadamente, Euclides não conseguia esconder de si mesmo, a enorme admiração por aquele rapaz bonito e sensual; ele também sentia que essa admiração crescia em seu interior, dia após dia, transformando-se em um desejo latente. Era algo inimaginável, já que ele era homem! Casado! Não, não podia aceitar aquele tesão que ardia em suas entranhas, cada vez que via Paulinho, especialmente, assim, nu e muito desejável.
Ao mesmo tempo, ele sentia-se envergonhado …, tinha vergonha de seu corpo; era gordo com peitos que pareciam de mulher e sua bunda arredondada também tinha um contorno efeminado …, mas, ele não era assim! Era macho! Adorava bocetas e peitos …, todavia, Paulinho lhe causava uma sensação diferente de tudo que já sentira anteriormente.
Cansado de admirar o que jamais teria, Euclides decidiu voltar para o seu quarto e tentar dormir um pouco; assim que se deitou, Eunice soltou um bocejo longo, virou-se na cama e enlaçou Euclides com seu braços, suspirando em seu ouvido. Inexplicavelmente, aquilo operou um enorme tesão em Euclides que, de pronto, voltou-se para ela beijando seus lábios carnudos.
E o beijou foi seguido por carícias mútuas, até que ela percebesse que ele estava nu. “Você está peladinho, amor?”, ela perguntou com voz rouca. Euclides respondeu que sim no mesmo momento em que as mãos de Eunice encontraram seu pau duro. “Hum, isso tudo é pra mim?”, ela tornou a perguntar, recebendo também uma resposta afirmativa.
Eunice empurrou seu parceiro para que ele ficasse de barriga para cima, e no momento seguinte ela subiu sobre ele, procurando encaixar a rola em sua greta molhada. A penetração deu-se com perfeição. Euclides gemeu de tesão, enquanto segurava sua parceira pela cintura, fazendo com que ela o cavalgasse ferozmente.
Enquanto fodiam como loucos, Euclides segurou as mamas de sua parceira, brincando com os mamilos durinhos e fazendo com que ela gozasse repetidas vezes. Foi uma foda inesperada, mas muito bem acolhida pelo casal, que esqueceu-se de tudo mais à sua volta para trepar sem limites.
Depois de algum tempo, Euclides girou o corpo, fazendo Eunice cair sobre a cama; rapidamente ele a fez ficar de costas, passando a acariciar as nádegas generosas de sua parceira. Sorrateiro, Euclides começou a passear com os dedos no selinho de Eunice, até que, sem aviso, ele introduziu o indicador na entrada apertadinha. “Af, você não desiste mesmo, né?”, bufou Eunice, contraindo as nádegas e prendendo o dedo de seu parceiro no interior de seu cu.
Euclides ainda tentou mais uma vez, todavia, viu-se desafortunado, com Eunice bufando e resmungando; compreendendo que seu desejo não vingaria, ele desceu até a vagina e dedilhou-a até ouvi-la gemer de tesão novamente; Eunice inclinou-se de lado, arrebitando o traseiro, em um insinuante convite ao parceiro.
Euclides aproximou-se e voltou a enterrar a rola dura na vagina de sua parceira; estocou com movimentos intensos e vigorosos, fazendo com que Eunice experimentasse mais orgasmos sucessivos e caudalosos. Euclides prosseguiu até sentir um espasmo que fez todo o seu corpo tremer.
Ele mal teve tempo de anunciar, ejaculando violentamente nas entranhas de sua parceira, inundando-a com seu sêmen quente e viscoso. Eunice deliciou-se em sentir aquela onda quente invadindo seu corpo, proporcionando um novo e derradeiro orgasmo, comemorado com gemidos altos.
Com a rola ainda meio dura no interior de sua parceira, Euclides suspirou, permanecendo agarrado a Eunice; adormeceram, enquanto a rola amolecia, escorrendo para fora da vagina satisfeita de Eunice.
Pela manhã, Euclides levantou-se assim que notou a ausência de Eunice; tomou um banho reconfortante, e depois de vestir-se desceu as escadas em direção à cozinha, onde encontrou-se com sua parceira sorvendo um gole de café. A mesa posta tinha tudo de delicioso para iniciar um novo dia. Esfomeado, Euclides beijou o rosto de Eunice, e, em seguida, sentou-se para aplacar a fome que gritava em seu estômago.
-E o Paulinho, onde está? – perguntou ele, esforçando-se em não denunciar sua curiosidade.
-Ele já foi – Eunice respondeu, entre uma mordida e outra na sua torrada com manteiga – Tinha algum compromisso logo pela manhã.
Euclides não disse mais nada. Terminou seu café, pegou sua pasta, beijou Eunice e rumou para a garagem, partindo em direção ao seu trabalho. Durante o trajeto, e mesmo ao chegar em seu escritório, Euclides ainda pensava na nudez de Paulinho, e ficava excitado com esse pensamento rondando sua mente.
Próximo da hora do almoço, o celular de Euclides tocou; olhou para a tela e surpreendeu-se ao ver que era uma ligação de Paulinho. “Oi, estou aqui perto. Que tal almoçarmos juntos?”, disse ele com sua voz alegre e jovial de sempre. Por uns segundos, Euclides ficou paralisado e incapaz de proferir uma sílaba sequer; mas antes que Paulinho tornasse a falar ele respondeu: “Claro! Vamos sim! Estou descendo”, ele respondeu, enquanto pegava a carteira e corria em direção ao hall de elevadores.
Assim que chegou ao térreo, ficou prescrutando o local a procura de Paulinho; e sentiu-se um pouco estressado ao perceber que ele não estava por ali; de repente, uma buzina soou, chamando sua atenção. Olhou para o bolsão próximo do edifício e viu o carro de Paulinho, piscando os faróis.
Ele correu até o carro e entrou, fechando a porta, enquanto Paulinho arrancava com o carro; Euclides perguntou para onde estavam indo, e o rapaz respondeu que estavam a caminho de uma churrascaria que ambos gostavam muito.
Já na mesa, saboreando carnes e saladas, os dois conversaram amenidades, e foi durante o café que Paulinho tomou uma iniciativa surpreendente; ele se aproximou de Euclides e sussurrou entre os lábios: “Conheço um lugar aqui perto onde podemos ficar mais à vontade. O que você acha?”. Euclides engoliu em seco, incapaz de esconder seu ar de estupefação. “Será que ele sabe de tudo?”, pensou, enquanto segurava a xícara de café.
Sem esperar pela resposta de Euclides, Paulinho acenou para o garçom, pedindo a conta. Como cenas de um filme, que se sucedem frenéticas e impulsivas, Euclides deixou-se levar pela situação, achando que, talvez, o convite de Paulinho contivesse outra intenção …
Ao estacionar na recepção do luxuoso motel, Paulinho pediu uma suíte, e olhando para seu acompanhante, solicitou que ele lhe desse um documento de identidade; Euclides sacou da carteira de habilitação e entregou-a para o rapaz que, por sua feita, entregou à recepcionista.
Ele estacionou o carro na garagem e acionou o controle remoto do portão que desceu silenciosamente; ele se voltou na direção de Euclides que não tinha coragem de encará-lo. “Não fique assim”, disse Paulinho, enquanto segurava o queixo de seu parceiro. “Tenho uma enorme admiração por você …, e, há pouco tempo, descobri que essa admiração era recíproca …, o que me deixou muito feliz”, continuou.
-Mas eu sou velho! – retrucou Euclides, fitando os olhos brilhantes do rapaz – E sou gordo! O que você quer de mim? Quer zombar?
-De jeito nenhum! – respondeu o rapaz, enquanto aproximava os lábios dos de Euclides – Eu quero você …, te acho um tesão …, vem …, vamos para o quarto.
Antes que Euclides pudesse dizer algo, Paulinho selou um beijo em seus lábios, o qual foi imediatamente correspondido. Sem saber o que pensar, Euclides deixou-se levar pela situação, torcendo para que as intenções de Paulinho fossem verdadeiras.
No caminho até a suíte, Paulinho encarregou-se de ajudar Euclides a se despir, já que o desejo ardia em ambos. E assim que viu Euclides nu, acariciou suas nádegas, aplicando algumas palmadas, que fizeram a pele de Euclides arrepiar-se. “Nossa, que bunda linda você tem!”, disse Paulinho, ainda bolinando as nádegas de seu parceiro.
Tomado por algo acima de seu controle, Euclides voltou-se na direção do rapaz e começou a despi-lo com gestos cheios de intenções. Assim que viu o rapaz nu, ele ajoelhou-se na sua frente e segurou a rola com uma das mãos, apreciando sua provocante dimensão.
Ele deixou que a rola endurecesse apenas com o toque de seus dedos, e assim que ela tornou-se rígida, Euclides fez com que ela desaparecesse em sua boca, mamando como quem ansiava muito por aquela oportunidade. Paulinho gemeu de prazer ao sentir a boca de Euclides sugar e cuspir seu pau em movimentos rápidos e cheios de carinho. “Puta merda! Ninguém me chupou assim, tão gostoso!”, ele comentou enquanto acariciava os cabelos de Euclides.
Em dado momento, Paulinho puxou Euclides pelos braços para que ambos entrassem, finalmente, na suíte. Ele jogou o sujeito sobre a cama e retribuiu o gesto anterior, mamando a rola grossa de Euclides que também já estava em riste. Dominados pelo desejo, Euclides e Paulinho envolveram-se em um delicioso “sessenta e nove”, brindado com carícias nos cuzinhos piscantes.
Depois de muito tempo, mas ainda insaciados pela rola de ambos, Euclides colocou-se de quatro, balançando seu enorme traseiro em um convite provocante. “Vem, tesão …, enfia essa rola no meu cu …, faz tanto tempo que eu sonho com isso!”, ele disse em tom de súplica. Paulinho veio por trás, separou as nádegas enormes de seu parceiro, e pôs-se a lamber o anelzinho.
-Agora sim – ele comemorou, enquanto apontava sua rola para o cu de Euclides – Agora ele está azeitadinho para receber meu pau!
Ele golpeou com força, introduzindo a glande inchada que rasgou as preguinhas do cu virgem de seu parceiro; Euclides resmungou alto, mas não recuou; pelo contrário, ele jogou seu traseiro contra a rola que o assediava, tencionando incentivar a invasão.
Paulinho foi enfiando aos poucos, enquanto acariciava as nádegas de seu parceiro, que resistia com bravura ao enorme membro rompendo suas entranhas; e embora doído e agressivo, Euclides sentia-se realizado, esforçando-se para que seu parceiro experimentasse uma deliciosa sensação. E quando Paulinho começou a dar estocadas com força, Euclides enterrou a cabeça no travesseiro, entregando-se ao prazer.
A certa altura, Euclides sentiu sua rola pulsar com uma dureza que chegava a doer, denunciando o resultado da foda com Paulinho, apoiando-se como era possível, ele levou uma das mãos até seu pau, masturbando-se violentamente. E no mesmo momento em que Paulinho anunciou que estava pra gozar, Euclides sentiu um enorme arrepio percorrer seu corpo, confirmando que, também ele, estava próximo do ápice.
Foi um gozo intenso, coroado por gemidos, suspiros e palavras soltas entre respirações arquejantes. Euclides sentiu-se preenchido e realizado com a porra quente de Paulinho escorrendo de seu cu. Exaustos, suados e melados, os parceiros deitaram-se sobre a cama, um ao lado do outro, buscando recuperar a energia perdida.
-Você já desconfiava do meu desejo? – perguntou Euclides, incapaz de conter sua curiosidade.
-Há algum tempo, sim – respondeu Paulinho com voz tranquila – Mas, principalmente nas últimas semanas …, quando você me espionava tomando banho, ou na porta do meu quarto me vendo dormir.
-Então, você não estava dormindo? – quis saber Euclides, desviando o olhar com recato.
-Claro que não! – respondeu Paulinho – Aliás, eu comecei a dormir nu para te excitar …, torcia para o dia em que você entraria no quarto e nós foderíamos bem gostoso …, como isso não aconteceu …, estamos aqui!
-E você não tem ciúmes de Eunice? – prosseguiu Euclides em seu interrogatório.
-De jeito nenhum! – respondeu Paulinho, com tom resoluto – Ela é um mulherão …, até eu sinto tesão por ela …, foderia com ela fácil, fácil …
-Mas, ela é sua mãe! – exaltou-se Euclides.
-E dai …, você é meu pai! – respondeu Paulinho em tom desenxabido, enquanto pegava na rola de Euclides, massageando-a – Agora, deixa de conversa e vem me fode com essa rola grossa!
Euclides sorriu para o filho e entregou-se ao desejo, enquanto Paulinho manipulava sua rola dura e mordiscava seus mamilos durinhos.