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Incesto: Conhencedo Ele
Nao sei bem como começar essa historia, para falar a verdade nem sei como começar.
Era uma vez.
Oi, eu sou o goku?
e mais uma vez a cidade de townsville
Que droga, para falar a verdade, eu meio que nem ensaia essa hora de começar. Bem, o assunto é tao delicado que nem sei como tudo aconteceu, eu so me vi apaixonado perdidamente por um cara mais velho e ainda por cima rabujento. Eu me apaixonei perdidamente pelo meu pai! Nao me julguem, sei que a maioria dos gays ja tiveram atração por um cara mais velho ou familiar. Mais tinha que ser justo comigo? Justo Eu?
Não sei ao certo onde eu começei a ver meu pai como um obejto sexual, se bem que a historia não é bem ele morava comigo e ele me aliciou, para Daniel, assim vai começar a surte, entao meu querido diario, esse segredo eu to contando para você, porque sei que nao vai contar para ninguem ou me julgar! Eu ouviu um amem? ouvi um amem.
10 de julho deManaus
Era um dia quente, não, quente era apelido para a cidade que eu acredito que seja vizinha e de esquina com o inferno e do lado direito com o sol, serio, odiava manaus pelo seu calor insuportavel, o verao era algo horrivel, mais o inverso era molhado e muito frio. Isso que dá mora numa cidade que esta abaixo da linha do equador.
Estava atrasado para TRABALHO como sempre, sim, eu trabalhava num café, eu era garçom do café érto da faculdade em que eu estudava. Tinha que manter a casa, já que minh mãe estava sofrendo de cancer em modo terminal, o governo dava uma ajuda, mais sabemos como o nosso amado e idolatrada Brasil era com a saude, então eu juntava meu salario com a "ajuda" que ele dava para compra os remedios e o tratamento. Mesmo eu tendo 21 anos, não aproveitei minha juventudde como deveria.
Claro, não quero da uma de coitadinho, convites sempre tive para sair, mais sempre dava a desculpa de hora extra, mãe doente e etc. Qual foi? Não que eu seja um anti-social ou um gotico suave, mais eu queria ver ela bem e não achava justo em eu me diverti enquanto ela estava praticamente...
Enfim, o calor fazia meu corpo suar 3 vezes mais, meus cabelos cobre estavam suados e os cachos molhados do banho rapido que tive que tomar, eu era bem cuidado, tive que fazer academia para manter meu peso e nao emagrecer a jornada de trabalho e faculdade.
Minha pele era levemente bronzeada pelo bendito sol e meus olhos castanhos claros ficavam mel a luz solar. Era alto devido a minha mãe ser tambem. As ruas da cidade eram movimentadas, o que me fazia lembra de quando compra um carro, não fazer como fazia em GTA matando todo mundo.
O ponto onde descia, era praticamente o mais perto do trabalho, já que trabalhava na Constantino num cafe proximo as faculdade ali perto. Abri a porta desesperado. Eu tinha 15 minutos d etolerancia e prescisava chegar antes de oito e quinze, olhei no meu relogio e faltava 5 minutos. Fazia meus calculos mentalmente para saber o que deveria evitar por onde andava e numa disculpa melhor do que minha mãe passou mal, o que na verdade era verdade.
Corri passando da Fametro e chegando a tempo, correndo abri a porta.
- Cheguei. - disse alto e todos no local me olharam.
Tinha alguns clientes que abafaram um riso e outros que reviraram os olhos ao me ver fazendo meu pequeno escaldalo apresentação. ALguns funcionarios que andavam com as bandejas riram de mim e um me chamou atenção. Anderson me olhava e não se aguentava de ri, sentando no banco do caixa.
Entrei e sai correndo para dentro do café. Anderson veio logo atras.
- O que aocnteceu? - perguntou ainda se contendo para não ri novamente. - dormiu com alguem novamente?
Eu fiquei vermelho, Anderson e eu, bem, nos namoramos por um tempo e ele me deixou por causa de um cara mais velho, que trabalhava no hospital ali perto, um cirugião.
- Não, sabe que não sou assim. Bem, minha mãe...
A voz de Anderson não saio, ele me olhou e entendeu o que queria dizer, eu e ele tivemos uma hisotria pequena mais tivemos e depois do termino eu e ele conversamos e vemos que tinhamos como manter uma amizade, Anderson era o tipico loirinho, dos olhos azuis e musculoso. So que a diferenca era que ele tinha algo de bom, era simples ate memso sua beleza era simples. Algo que me atraiu naqueles olhos azuis.
- Bem, não vamos falar sobre isso, sei que ficou chateado e isso não me convem. - Anderson se sentou numa cadeira proxima.
Tinhamos nossa propria sala onde descansavamos. O que era bom, já que eu voltava para casa antes das 23:00 horas. Fui tomar um banho e me troquei enquanto ele falava da noite de amor que teve com Julio o galã de novela, ou como apelidava de gala de Grey anatomis.
- Sabe, eu tenho que te contar uma coisa!
ELe tinha ficado vermelho, e tenho que concorda que ver meu amigo vermleho era uma das poucas coisas que via, já que ele era um tipo em extinção de cara que era meigo e ao mesmo tempo so com os seus olhos te provocava até ter um desejo profundo de abri suas pernas e dar para ele ali mesmo naquele chão.
- Conta.
Ele fez uma pausa, contraiu o labio inferior e me encarou com os braços cruzados, fazendo uma pausa dramatica.
- COnta logo. - minha voz saiu mais alta do que queria.
- Julio me pediu em casamento!
Uau, foi a primeira coisa que pensei, depois que levei esse tapa na cara eu pulei em seus braços e abracei ele.
- Nossa, eu pensava que nunc ai sair!
- Eu tmabem. - seu desabafo fez seus musuclos relaxarem e ele tinha todos bem definidos. - Ele me pediu ontem e disse que assim que casarmos, vou mora junto com ele.
- E eu pensando que homens assim ainda mais no mundo colorido que vivemos não existia. - dei um soquinho no ombro dele. - Felicidades.
- Vindo de você eu acredito, vindo de outras pessoas eu sinto inveja disfaçada de doce.
Nos rimos da menção que ele fez. Piada interna, coisa que até hoje eu não entendi como saiu aquilo.
- Vamos fazer um jantar amanha, e queria que fosse, pena que a familia dele não vai e poderia ir.
- Eu não sei, tem minha mãe... - la vem meu lado de desculpas.
- Diz que vai!
Eu suspirei, uma coisa que odiava as vezes era meu lado romantico apaixonado ampliado.
- CLARO QUE VOU.
Ele pulou de alegria e fui trabalhar o dia estava agitado e vários clientes vinham e iam. Meio dia hora do meu almoço.
- Anderson. Vou almoçar.
O dono toca da porta alertando que entra um cliente. Opa, mas não sou eu que vou atender.
- Não ouviu a porta? – Eu conhhecia aquela voz autoritária e Grossa. Sim. Aquele era meu chefe, ele era sul coreano, os olhos puxados como risco da cor Preta me olhavam com fúria. Seus cabelos pretos e lisos penteados em uniforme para trás o deixava sério, usando um smoke Preto de risca giz.
- Eu to na hora do meu almoço, senhor Yixing.
- Você sabe muito bem que lhe pago para trabalhar. E eu sei que chegou atrasado. Então...
Se eu falasse que estava dentro da lei ele iria discutir e também ia começar com os horários da Coreia e bla bla bla.
Mais sabe quando tudo tem que ser? Pois é, estava vivendo um momento daquele. Meu corpo congelou ao ver o homem que sentava na última mesa de frente para a janela. Ele era médico, disso eu tinha certeza o cheiro de álcool e substâncias quimicas exalavam dele. O que não era tão ruim. Misturado com perfume. Seus cabelos eram grisalhos e o rosto quadrado, seus olhos eram verdes que nem esmeraldas e sua barba rala acompanhava o cabelo grisalho. Ele era alto, pore. Tinha músculos para um cara magro. Ele se dirigia com uma bengala de cano de metal com cabeça de dragao
- Bom dia. Eu posso anotar seu pedido?
- Você trabalha aqui?
- Oi? – a sua voz era Grossa e ríspida, ele me encarou e deu um sorriso de deboche. Cruzando os braços.
- Sim? Você trabalha aqui?
- CLARO senhor.
- Então anote o meu pedido. Se trabalha aqui nem deveria fazer essa pergunta idiota.
Minha cara e meu desejo por ele foi minado por uma bomba, mas não qualquer bomba, mas a de Hiroshima e Nagasaki. Apenas forcei um sorriso e anotei o seu pedido. Aquele cara realmente não era nada gentil. Eu me forcei a não dar resposta atravessadas para ele já que Yixing me encarava.
Conversei com Anderson e vi ele sentando de frente para onde estava. Vez ou outra ele me olhava enquanto bebericava o café e comia seu salgado. Mesmo com aquela petulância ele me atraio.
- Para de olhar para ele com essa cara de desejo. – avisou Anderson entrando na minha frente.
- Não estou fazendo isso.
- Estava Sim. Agora vaza. Vai almoçar.
Eu saío e vejo de relance ele chegando perto do balcão e me encarando com um sorriso maldoso no rosto. Meus pelos se arrepiaram. Quem era ele?
Comentários
Cadê o pai dele? O cara é manco. Kkkk sem preconceito
UAI, MAS SE A HISTÓRIA E COM SEU PAI, ONDE ELE ESTÁ QUE NÃO APARECEU NO CONTO??? COMPLICADO. MAS UM BOM COMEÇO APESAR DA FALHA. OUTRA COISA SOMOS LEITORES, NÃO JUIZES OU ALGOZES PARA JULGAR OU CONDENAR ALGUÉM. AFINAL O AMOR NÃO ESCOLHE. OU SERÁ QUE ESCOLHE?