Como Será Cap III
Dia (45) fomos orientados que nunca mais poderemos beijar as esposas, ops Senhoras, como de habitual. Fiquei de cara, quando determinaram que treinássemos. Tirando o cumprimento no rosto que é frontal, beijo na boca somente olhando para trás. Parece que nossas Senhoras poderão nos abraçar por trás, ou estar dormindo nos abraçando de costas. Teremos que virar o rosto para trás. Se rolar beijo em pé, devemos nos esfregar em nossas Senhoras, olhando-a nos olhos com o rosto voltado para trás seja para direita ou para esquerda.
Devemos a partir de agora, eleger um Novinho do quarto para fazer par e treinar. Não dar o beijo em si, mas a posição.
Cara só essa que me faltava, ficar me esfregando em outro cara. Mas faltando 15 dias para sair do Internato vale tudo. Ninguém mais reclama aqui. Todos entenderam o jogo e estamos cooperando. Sabemos que quando voltarmos para casa as coisas irão mudar. Cada um aqui diz que vai chutar o balde. Inclusive eu. Kkkk.
Dia (47), hoje senti algo estranho por meu Novinho de quarto, em uma das 30 vezes que somos obrigados a treinar o beijo de pé e a posição, sempre em sistema de rodízio, ao me virar para ele, tocando o seu corpo, me esfregando para ele, encaixei o meu quadril bem apertado na virilha dele, os meus braços como orientados, devem ficar próximos ao meu corpo, para receber futuramente o abraço da minha Senhora, mais neste treino, recebi o abraço do Novinho ele é mais alto que eu, foi fácil me envolver. Meio que demos uma dançada, ele cheirou o meu pescoço, o quarto estava cheio, vimos e percebemos tudo, mais não quisemos parar, então comecei o giro de pescoço, para a direita, procurei os seus olhos, como orientado, a sua mão esquerda, segurou o meu lado esquerdo do quadril, me pressionando para trás, até estar completamente grudado nele. Eu tomei a iniciativa de esfregar um pouco mais o meu bumbum, como por procurar algo. Também abaixei e subi vagarosamente o meu quadril, esperando que algo mais se encaixasse na fenda da minha bundinha, separada pelo calção apertado.
Os seus olhos encontraram o meu, e senti o calor do seu fôlego, incontido, incontrolável. Eu nem queria controle, sai do modelo orientado e separei o meu braço envolvido pelo braço direito dele, levantei a minha mão direita, em encontro ao rosto dele. Quis tocá-lo. Agora eu olhava só a boca dele, ele foi aproximando a sua.
Girei meu quadril outra vez, ele me apertou mais ao seu pinto que agora estava super duro, gelei um calafrio muito intenso, que começava na minha nuca e terminava na minha virilha. Parece que até o meu ânus umedeceu. Agora eu também estava contraindo a minha bunda. Eu desejei aquele beijo, eu desejei aquela boca.
Ele abriu a boca e vi a sua língua. Eu abri a minha, girei mais o meu rosto para trás, puxei o seu, e senti sua língua entrar na minha boca. Entreguei-me por completo. Suguei a sua língua, não permiti, não deixei que ele tirasse, era minha. Sua mão direita apertava meu rosto de encontro ao dele e sua mão esquerda subiu, até meu peito procurando o biquinho do meu peito, até que ele achou e o apertou. Gemi. Trocamos o beijo e ele puxou e sugou a minha língua. Durou mais um pouco até eu começar ouvir aplausos. Voltamos à realidade. Não tenho idéia como será os treinos do dia de amanhã, mais não fiquei envergonhado. Eu amei aquela situação. Nunca senti algo tão intenso na minha vida.
Estava beijando um homem! As brincadeiras, assovios e cumprimentos foram gerais. Fomos eleitos o parzinho fofura do quarto. Nos separamos e cada um foi avaliar para si o que aconteceu.
Esses treinos estão mexendo com meus hormônios.
A classe de curso das meninas de cabelos ruivos foi denominadas como Dooly’s. Enquanto isso, no alojamento duas delas conversam.
- (Paulinha), após o café, tinha 30 min de folga junto com Michelle, perguntou, em seu primeiro internato, quando ainda era um Novinho, esperando sua Senhora chegar do internato, em sua casa, levou quanto tempo até ela iniciar você?
- (Michelle), Amiga, foi na primeira noite. Ela chegou tarde, a recebi na porta, como estava com muitas saudades, fiz o cumprimento para beijo, me esfreguei nela, virei o rosto e nada, ela me ignorou. Te confesso que quase chorei, fiquei muito triste.
- Só depois de ter feito o jantar para ela, lavado tudo, terminado minhas obrigações, fui convidado para ir ao quarto junto dela na cama.
- Ela de primeira, tirou o roupa, levantou minhas pernas, me deixou de frango frito.
- (Paulinha) ai veio aquele boquete gostoso?
- (Minhelle) nada amiga, veio aquela poderosa, enorme língua dela no meu cuzinho. Gelei, estava na seca, tanto tempo. Nem reagi, esperei para ver no que ia dar. Ela me proibiu de gozar e que tinha que avisar se chegasse perto.
- Quando sinalizei o gozo, ela parou me pediu para ficar de quatro para ela. Nunca tinha feito, nem ficado de quatro, mais ela estava diferente. Pensei no internato, o que ensinaram para ela? Ou será que ela nunca tentou fazer, enquanto pensava, automaticamente o meu corpo obedecia a sua voz, meus braços foram se estendendo por sobre o colchão. Agora era o meu quadril que girava, meus joelhos flexionavam e eu estava tomando posição.
- Ela falava e repetia muito que eu iria gostar muito e que devia sempre pedir se quando quisesse. Ela acariciava minha bunda e minha virilha. Até que fiquei na posição, ela me cheirou, passou seu rosto por toda a minha bunda, mordiscava ao redor do meu anel.
Ela me ordenou que agora soltasse os meus braços e ficasse com o rosto sobre o travesseiro. Senti minhas nádegas afastarem, e os seus dedos pressionarem ao redor do meu cuzinho, e o afastar. A que delícia, ela afastava e relaxava, até voltar a penetrar sua língua. Sempre abrindo com seus dedos o máximo que podia o meu ânus. Sua língua, molhada, quente, sua voz me elogiando me mandando mostrar meus sentimentos, me pedindo para ficar a vontade, para gemer mesmo gostosa, ela queria ouvir a minha voz.
Não consegui mais, para mim não era uma questão de ser homem naquele momento ou não. Era decidir se eu queria ou não abrir mão daquele carinho maravilhoso com a minha Senhora, eu decidi por querer, e pedi muito para ela continuar.
Ela pediu para que eu demonstrasse se estava gostando, rebolando no rosto dela e gemendo mais alto.
Paulinha, eu não sabia que podia gemer tão gostoso, naquela noite acho que até os vizinhos ouviram. Mais se ouviram, ficaram com vontade e quem aproveitou foi a minha Senhora.
O meu pau começou a latejar, ela mandou apenas segurar ele, para que meu gozo não manchasse a roupa de cama.
Em um lance maior, ela trabalhou com seus dedos novamente afastando e relaxando meu ânus, e fez as últimas penetrações com sua língua. Eu ouvia a cada momento os estampidos do seu beijo, aquela estourinho da pressão do ar, quando beijava meu ânus. Ela estava com muita vontade, muita fome, muita tara.
Avisei para ela que ia gozar, ela me respondeu, para gozar bem gostoso mais na minha mão.
Quando gozei, aparei o que pude do meu gozo, mais incontida e com muito tesão deitei. Minha Senhora rapidamente me virou e pediu para limpar a minha mão no seu peito. Não entendi na hora, mais todo aquele gozo, de tanto tempo, de tanto excitação, foi limpo no seio dela, quase tudo em cima do seu mamilo.
Ela então me olhou, profundamente, levou suas mãos para as laterais do seio, projetando eles para frente, passeou com sua língua pelo seu lábio inferior, subiu em mim, como se fosse cavalgar, mais não penetrou meu pau nela, apenas subiu no meu quadril, e lentamente foi descendo. Esperei um grande e merecido beijo, mais não foi o que imaginava. A sua cabeça estava alta, e ao meu encontro veio o seu maravilhoso seio, aquele que limpei todo o meu gozo. Vi aquelas gotas de gozo, penduradas, quase querendo cair. Aquele bico enorme do seio dele, com o grosso do meu sêmen. Ele estava mirando, apontando a minha boca.
Não pude negar, e minha boca foi abrindo, para receber aquele peito maravilhoso, aquele leite.
Minha senhora, foi cuidadosa e carinhosa, ao passar suavemente o biquinho do seu peito, pelos meus lábio. Ela contornou eles, e com o contorno, meu sémen foi grudando nos lábios. Senti agora a umidade, seu cheiro, e o início daquele gosto. Não sabia o que fazer, mais não era a hora de pensar em outra coisa que não fosse experimentar. Primeiro minha língua tocou o biquinho recheado dela, depois eu mesmo estava limpando meus lábios, que sensação. Ela agora pressionava o seu peito e eu tive que engolir todo o seu peito. Parte do meu sêmen agora engraxava o meu rosto.
Paulinha, é maravilhoso beber sémen, eu adorei.
Minha Senhora me olhou depois nos olhos, era tarde, e ela me pediu, perto do ouvido, se eu atenderia ela em um pedido.
Não tinha o que negar, depois de um gozo desses, de um reencontro de tanto tempo.
Ela me pediu para dormir, com ela. Que não fosse me lavar e que aproveitasse e ficasse relembrando as sensações que descobri com ela essa noite.
Paulinha, durante a madrugada, teve bis. Foi lindo amiga, maravilhoso.
- Já fiz muito sexo oral em mulher, sempre me gabei por levar mulheres ao delírio, mais mulheres são mestres em chupar um cú! Elas nos bebem, nos invadem, não tem pressa. A minha Senhora, depois que umedeceu bem meu cuzinho, foi só aquele vai e vem de penetração.
- (Paulinha) igual a mim, foi no primeiro dia que ela veio. Foi 15 dias de sexo oral no meu ânus. Depois de duas semanas, você não quer outra coisa. Não vivo mais sem gozar pelo cú! Eu deito e acordo, pensando e pedindo para ela penetrar sua língua em mim, mesmo que ela não me faça gozar, eu necessito disso no meu dia, se não fico descontralada, kkkk.
- (Michelle) eu também, deu nossos 30 min, vamos para a nossa aula.
- (Paulinha) ainda bem, que já passamos pela fase dos Novinhos, esse nosso novo internato está mudando os meus conceitos e meus desejos!
A esposa de Marcos, que foi condecorada a Domme, entrou no programa de relacionamentos, mas antes foi encaminhada para outra unidade de curso.
Seu nome é Suellen. Ela ira conhecer muitas coisas sobre a direção da Revolução e como as mulheres estão decidindo as ações nos 5 Continentes e sobre a eugenia que o movimento está submetendo aos homens, mas nem todos.