O presidiário e o Advogado: Sadomasoquismo com Diego e Adeus Marcus.

Desviei o caminho, sabia para onde queria ir. Passei quase 3 horas dirigindo para chegar na casa onde queria esta, chakal não tinha mandando ainda nenhuma mensagem, entao não teria como eu ficar esperando minha surpresa chegar.

O beco era estreiro, assim que entrei alguns dos drogados e traficantes ficaram espiando, quando eu sai e me viram a maioria se tremeu de medo.

Eu conhecia um dos meninos que estava fumando, nome deler era Aurelio, cabelos lisos castanhos, moreno do nariz arebitado, seus olhos castanhos tinham um leve tom de ambar, era forte. Estava com uma camisa do flamengo e uma bermuda de surfista.

- Onde fica a casa de Diego, o advogado. – disse sem comprimenta-lo.

- Oi tambem, que bom ve-lo, Aurelio, Obrigado por salvar sua vida uma vez.

Ele resmungava com os meninos que estavam se tremendo de medo.

- Para de palhaçada, caralho. Vamos me leva-la.

A casa não era tao grande assim, um cubiculo, digamos. Por fora era gradeada com um pequeno patio.

- Ele mora aqui? – pergunto para Aurelio.

- Sim, mais quase ninguem fala com ele desde que sua mãe morreu. Sempre de cara fechada. – Disse ele dando de ombros.

- Obrigado. Pode ir.

Bati, pelo menos umas tres vezes, a porta de ferro se abriu e ainda sonolento ele abriu a porta. Quando focou os olhos em mim, deu um salto.

- O que esta fazendo aqui? – perguntou tentando me dar um tapa.

Eu o paro, pego sua mão e o puxo. Dando um beijo nele. Não senti nojo por ele ter acabdo de acordar. Mas queria provar para mim o que eu sentia por ele.

O beijo foi mais demorado do que eu achei. Ele se rendeu ao meu beijo e me abraçou, com tanta força, como voce abraça alguem que nunca mais tinha visto.

Ele me puxou para dentro de sua casa.

- Como saiu de la? Eu ia te busca, sabia?

- Eu sei disso, mais quis vim fazer uma surpresa. – disse para ele. – Aconteceu uma rebeliao essa noite.

A casa era realmente mais pequena por dentro, uma sala pequena com uma mesa encostada na parede, com tres cadeiras, uma geladeira, fogao e armario ecostado perto da parede do banheiro.

O teto era tao pequeno que quase tive que me curva para andar pela quarto, uma pequena cortina separava o banheiro da sala e uma porta do lado dele. Ele abriu a porta e estava frio, o quarto era um tom amarelo morto, uma camisa boz e um guarda roupa estavam ecostado um no outro, uma tv e um modem, em cima de uma pequena mesa redonda.

Uma rede cruzava uma parede com a outra. O ar estava ligado, mas mesmo assim eu sentia calor, o teto não era forrada e era uma laje em cimada casa.

Assim que sentei na cama, ele foi buscar um copo com agua. Aquilo realmente não era uma casa, era um quarto pequeno. No guarda roupa tinha uma foto de uma mulher, rindo, seus cabelos presos num rabo de cavalo, era baixinha e gordinha, usava uma camisa azul e tinha um garoto do lado.

Me levatei para ver melhor a foto.

- Essa é minha mãe. – disse num tom melancolico.

Eu não respondi nada, sabia que as palavras sinto muito ou coisas do tipo, não fariam eu me sentir melhor e sim me sentir pior do que estava.

Contei para ele sobre o ocorrido, Diego fiocu tao preocupado comigo se tivesse acontecido algo que ia me levar para um hospital que tinha ali perto. Eu mesmo que não quis ir.

- Santiago passou dos limites. Ele não tem o direito de fazer isso com você, - disse Diego dando um murro na parede.

- Calma Flor do dia. Eu estou bem. – disse para ele.

- Estou preocupado com meu dinheiro, que não vou receber se voce não estiver vivo. – disse para mim.

- Obrigado pela consideração. – respondi ranzinza. – Quem é esse Martin mesmo?

Diego não respondeu, pelo visto nem ele sabia quem era. Uma grande icognita estava no ar. O celular dele piscou, era uma mensagem de Romeu. Antes que ele pegasse, fui mas rapido.

- Entao quer dizer que enquanto estou fora voce brincou com esse seu chefe e mais um desocnhecido. – disse para ele lendo a mensgame.

- Como sabe disso?

- Eu sei de tudo, e para mim, fica fazendo cu doce. – disse pegando o celular e colocando dentro da cueca.

- Primeiro eu sou solteiro e posso ficar com quem eu quiser, segundo apenas foi uma vez, terceiro não devo sastifação a ninguem e quarto, me devolve meu celular.

- So se admiti que me ama.

Diego ficou vermelho. Não sei se era de raiva ou de vergonha, mais aposto que seje de raiva.

- Não vou falar essas palavras. Não te amo.

- Diz logo.

- Não. – disse ele bravo. – devolve.

Ele avança em cima de mim, desvio para o lado e o pego por tras, meu pau estava ereto.

- Diz que me ama. – disse ao pé do seu ouvido.

Ele se arrepidou todo.

- Eu… Eu… Eu te amo. – respondeu. – Agora devolve.

- Depois, me responde mais uma coisa, porque não saiu daqui? – perguntei me referindo a casa.

Diego se parou. Sua mão esquerda tremeu. Ele a escondeu num dos bolsos de seu calção.

- O sonho de minha mãe antes de morrer era construir aqui, sua casa, do jeito que ela queria. Com o dinheiro que eu vou ganhar por te libertar. Eu vou realizar esse desejo dela. Sastisfeito?

Os olhos dele não mostravam mais a ostilidade que ele emanava. Diego era apenas um garoto assutado, que perdeu a mãe cedo demais. Eu entendia bem aquilo.

- Mais uma condição. Eu vou dormi aqui com voce. – disse para ele.

- Ta, eu vou na rede e voce na cama. – respondeu ele.

- Não, eu vou dormi com voce na cama. – digo.

Fui tomar banho, o banheiro era tao pequeno que o vaso era do lado do chuveiro, eu não tinha levado toalha e pedi para ele trazer. Assim que ele tras e me dar, eu pego ele pelo braco e o puxo com roupa e tudo para debaixo do chuveiro.

- Você é louco?

- Todo mundo te pegou, agora é minha vez. – disse.

- Não sou puta. – respondeu diego tentando se soltar.

- Mais aparti de hoje vai ser so minha puta.

O beijo e ele se rende, seu corpo molhado entrou em contato com o meu, o beijava e passava a mão bem em seu cu. Eu ia mostra para ele como um homem de verdade come.

- Lambe meus pes. – disse jogando sua cabeca para meu pe direito.

Ele obediente o fez, me sento no vaso e ele começa a lamber meus dois pés, beijando e passando a sua lingua por todo ele. Puxo seu cabelo de um jeito sensual e faço ele ficar de joelhos, meu pau estava pulsando, eu queria ter aquele garoto. Bati em seu rosto com meu pau, ele abriu sua boca e metia e tirava da sua boca, brincando com ele.

Eu ia mostra para ele como era um estrupo, como um sadomasoquista fode sua presa.

Diego era uma puta muito obediente, mais ficou mau criado quando eu não deixei ele chupa mas. O pego pelo braço e o tiro dali.

- Agora me seque.

Ele pega uma toalha e começa a passar em meu corpo. Se ajoelha e comecar a pagar um boquete em mim, sua lingua era genial, nunca tinha recebido uma chupada como aquela, ele engolia tudo com rapides e passava sua lingua em volta do meu pau quando tirava sua boca, como se fosse um pirulito.

Pedi para ele abri bem a sua boca e comecei a fuder sua boca como se fosse seu cu. O ar-condicionado estava ligado no maximo, mais nossos corpos estavam comecando a suar.

Eu senti o gozo vindo.

- Abre bem a boca puta.

Cuspo bem sua cara. E dou um leve tapa em seu rosto.

Pego seu cabelo e seguro sua cabeca enfiando meu pau ate o talo em sua boca, gozando bem no fundo de sua garganta, fazendo ele não ter outra escolha a não ser engoli tudo.

Meu pau ainda estava duro, quando ele se levanta.

- Já que vou ser sua puta. Vai ter que me comer direito como uma.

Ele pega o lubrificante e passa em seu cu depilado. Se deita de frango na rede e com a cara mais safada de todas fala.

- Me mostre do que é bom.

Pego um cabo de vassoura da sala de estar e começo a enfiar nele, para abri espaço. Claro que coloquei a camisinha para não feri meu pau ali dentro. Diego era uma puta insasiavel, quando mais metia forte, mais ele pedia para enfiar.

Passo o lubrificante em meu pau, o massageando, coloco bem na entrada de seu cu, começando a força. Diego estava entrege as minhas mãos. Com sua direita ele fazia uma leve punheta e coma esquerda passava em meu corpo.

Ao enfiar tudo eu começo a usar a rede ao me favor. Parado mesmo, comecei a mover ela, num vai e vem, meu pau entrava e saia do cu dele como se fosse um encaixe.

Ele gemia alto, seu gemido fazia meus musculos querem ele mais ainda. Seu corpo era perfeito, sem marca alguma e com uma bunda bem gulosa.

Paro a rede e pego pelo pescoço do garoto o enforcando, ele ficava frenteico com minhas estocadas, ele tentava gemer, sua punheta estava ficando mais rapida.

Ele goza, de um jeito tao natural que seu cu contrai meu pau e me deixa aind amais louco, depois que ele goza, seu cu relaxa mais ainda e aporveito para socar o cu dele ate eu conseguir gozar.

Eu caio em cima dele da rede exausto. Eu durmo ali mesmo com ele na rede, ele em cima do meu peito. So lembro das ultimas palavras dele.

- Voce realmente é um pitbull na cama.

Eu acordo com Chakal ligando para mim, dizendo que meu presente estava no local. Antes de sair eu deixou um café da manha pronto para ele, com um bilhete, volto logo.

A casa era no meu morro, bem no alto dele, no centro. Por onde eu passava as pessoas ficavam felizes, arrastava uma multidao, o meu povo, porque mesmo eu sendo um traficante, eu cuidava deles.

O escoderijo era um qaurto abandonado, dois homens estavam na frente com dois rifles. Eu entro e encontro Chakal com um cara preso na parede.

- Ainda bem que chegou ne? – perguntou ele.

- Estava tirando o atraso.

Olhei bem para a pessoa presa na parede, as maos algemadas para cima e o corpo machucado com algumas partes sangrando, Marcus estava destruido.

- Oi amigo, como foi o tempo em que eu esitve fora?

Ele me olha e cospe sangue. Eu limpo meu rosto, e dou uma risada.

- Voce nunca vai consegui o que quer! Um fracassado como você, ser o rei do trafico? O que fez comigo, eu vou dar o troco¹

- Como seu homens que iam te salvar? Eu sabia que ia tinha um plano assim, tinha um espião entre os seus. Alem do mais, quando pedi para chakal te sequestra, mandei algum dos meus homens tomarem seu morro, o ultimo morro que faltava.

Marcus com o olho esquerdo roxo se debateu.

- Vou matar voce. Isso não vai ficar assim. Alem do mais, todos nos temos um traidor em nosso meio.

Ele riu.

Comecei a dar socos e mais socos no Marcus, descontando tudo o que ele me fez. Seu cabelo liso pretos estava suado, seu corpo moreno, estava fatiado com estilete, sangrando, estava apenas uma calça jeans.

- Foi divertido todos esse anos. – disse para ele. – Mais so pode existe um Rei, nesse caso eu, Eu sou o imperador do trafico. Todos se curavaram para mim, mais voce foi burro o bastante para não ter me matado quando tinha chances.

- Eu te considerava como um filho.

- Mias me jogou fora, sem pensar duas vezes.

Peguei a faca do cinto de Chakal e me aproximo de Marcus.

- Suas ultimas palavras.

- Vamos nos ver no inferno. Voce vai para-la rapido.

Eu rasgo suas garganta e eu vejo ele sangra ate a morte.

- Diga a todos que eu voltei. Hoje Manaus tem um novo imperador.


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Comentários

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05/08/2017 18:21:35
Meu dd é 92
05/08/2017 13:52:04
Cap. maravilhoso.....
05/08/2017 08:37:11
Meu Whatsapp
05/08/2017 05:04:32
Mldsssssss, genial. Como faz p falar com vc além daqui???
05/08/2017 00:07:44
uaaaaaal
04/08/2017 15:44:50
Maravilhoso


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