Quando a brincadeira acaba em sexo com um quase desconhecido

Estou eu aqui novamente pra contar mais uma das minhas aventuras.

Quando eu tinha 20 anos, havia acabado de sair de um namoro e nem queria saber de homem, queria apenas sair com os amigos e me divertir.

Sempre saía com um grupinho muito legal, amigos que me deram muito apoio no momento e levantaram meu astral.

Numa dessas saídas, fomos a um lugar onde as pessoas costumavam patinar na minha cidade.

Um dos meus amigos foi la tentar patinar também e então aproveitou pra nos apresentar algumas pessoas que ele conhecia. Entre elas, um amigo muito simpático que me chamou bastante atenção, era o Kevin, nesse dia todos ficamos conversando bastante.

Em um momento eu fui comprar uma água e Kevin aproveitou que fui só e logo foi atrás de mim, me contou que tinha a mesma idade que eu e que havia me achado muito bonita, mesmo sendo baixinha segundo ele kkk, o que na verdade, o deixava com mais tesão ainda.

Como já contei, tenho apenas 1,60m, mas de corpo bem definido.

Marcamos de nos encontrar na outra semana e trocamos o número do telefone.

Depois disso eu e meus amigos fomos dar uma ultima volta para depois voltar pra casa.

Na semana seguinte, eu e Kevin conversamos um pouco por telefone e combinamos de nos encontrarmos. No dia marcado o encontrei numa praça bem central na cidade e Como estava cedo, decidimos ir pra casa dele tomar alguma coisa e jogar video game.

- Estou sozinho esses dias, espero que não tenha nenhum problema pra você.

Pensei Problema com o que? e Fomos em seguida.

Chegando lá ele organizou tudo para nós jogarmos umas partidas e nos divertirmos bastante.

Depois de muito tempo, ficamos rindo de como parecíamos dois adolescentes alí.

Jogamos bastante e de repente ele me puxa pra cama, num misto de brincadeira e risadas.

Começamos a nos acariciar, exploramos o corpo um do outro com muita curiosidade, cada centímetro parecia um novo mundo.

Kevin era atraente, Tinha um corpo bem definido, não era muito forte, era um tanto alto pra mim. Moreno e com um cheiro que me atraía, não sei explicar porque.

Ficamos ali nos acariciando por um bom tempo, nos descobrindo...

Nesse clima, fomos tirando nossas roupas pouco a pouco.

Começamos a nos agarrar, um pouco mais selvagem. Eu estava adorando tudo aquilo.

Kevin me virou de costas pra ele, me beijou da nuca ao bum bum. Me empurrou um pouco pra frente e me deixou apoiar os braços na cama.

Quando percebi, ele ja estava ali, tentando me penetrar com aquele pau .

Eu apenas soltei um gemido baixinho.

Seu pau entrou devagar, estava quente e muito duro.

Ele iniciou um vai e vem tão gostoso que eu não conseguia falar nada, apenas gemer.

Kevin me puxou pelo cabelo, colocou sua boca pertinho do meu ouvido e começou a sussurrar:

- Ta gostando né? Hoje você não vai fazer amor, vai fuder gostoso, vai ser minha.

Aquela voz fez meu corpo todo tremer.

Kevin continuou ali, metia o pau com força, puxava meu cabelo, alternava as estocadas, hora mais lento, hora mais rápido, encheu minha bunda de tapas, até que eu acabei gozando naquele pau, assim, sendo comida de quatro.

Logo ele percebeu e disse:

- que delícia. Gozou no meu pau né? Agora quero ver se você sabe chupar um pau.

Sentei logo na cama, abocanhei aquele pau gostoso, comecei com pequenas lambidas, na base até próximo à cabeça. Fui ficando molhada novamente, me excito muito chupando um pau...

Comecei a por o pau dele na boca, bem devagar.

Dava pequenas lambidas e intercalava com umas chupadas...

Ví quando ele começou a gemer alto, puxou minha cabeça, enfiou o pau todo e puxou quando ele quase gozou.

- Vou te comer de novo, bem gostoso.

- Quero gozar de novo nesse pau delicioso.

Dessa vez ele me deitou de frente pra ele pois queria ver meu rosto enquanto eu gozava.

Logo foi encaixando seu pau. Agora o vai e vem era mais rápido e mais forte.

Ainda mais selvagem...

Ficou assim um bom tempo, depois se posicionou em cima de mim, me dominou completamente, fiquei imobilizada, e estava adorando aquilo, até que gozei, e logo ele também gozou ali, me enchendo de porra e me segurando para eu não sair dali.