Irmãos (III) - O Início

Um conto erótico de Renning
Categoria: Homossexual
Data: 01/07/2017 03:04:46

E aí, gente! Beleza? Renning falando.

Queria agradecer os comentários e feedbacks, eu leio tudo - os elogios, as críticas, os pedidos - e os considero de verdade, e sou muito agradecido - apesar de me ausentar às vezes e deixá-los esperando. Eu não gosto da ideia de escrever “pra ninguém”, por isso os publico, e me sinto orgulhoso quando vejo que vocês curtem tanto quanto eu - e a história só existe mesmo quando há quem a lê. E por isso resolvi escrever este conto, contando do ‘início’ do caso. E no começo há uma contextualização, para quem quer entender melhor a relação dos personagens, mas logo vem a parte mais ‘interessante’ e planejo fazer uma parte 2 deste conto futuramente. Por fim, é isso. Mais uma vez obrigado!

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Sempre achei estranho definir inícios. Nunca dá para saber ao certo como as coisas realmente começam. No geral a gente elege um evento, um acontecimento, que funciona como ponto de partida - mas na maioria das vezes outros pequenos eventos se desenrolam até o tal acontecimento principal. Minha história com meu irmão, Fabrício, não foi diferente. Com quase 8 anos de diferença de idade, nunca compartilhamos muito das mesmas coisas, sempre teve essa quebra de realidade. Na minha adolescência, nosso pai morreu em um acidente de trabalho e eu nunca soube dizer quem de nós dois foi o mais afetado. Eu entendia mais das coisas, da perda, mas em contrapartida isso era porque havia passado bastante tempo com nosso pai. Já ele, perdeu a imagem paterna ainda moleque e teve que crescer com essa ausência, esse fantasma, tendo de lidar com a morte quando nem entendia do mundo ainda. Ninguém nunca mais foi o mesmo lá em casa.

Eu estava com 22 anos, Fabrício havia acabado de fazer 15. Com uns problemas que na época eu dizia que era frescura dele, naquela imagem frágil que ele sustentava, longe da imagem de ‘macho’ que aprendi a ter com meu pai, foi que as coisas começaram. Tínhamos quartos separados, mas naquela fase, por problemas de saúde, ele passou a dormir no meu quarto. Era como se eu tivesse virado sua babá. Eu não trabalhava ainda, só nossa mãe, então me foi imposta essa responsabilidade. De início, claro, eu estava contrariado, mas não tinha muito o que fazer. Vez ou outra Fabrício acordava no meio da noite passando mal, como se tivesse tido um pesadelo e quase morrido, tinha um surtos de febre do nada e precisava ser acalmado. E era eu quem estava lá, mesmo sem a mínima ideia de como fazer - foi vendo quão bizarro eram esses surtos que eu deixei de pensar que fosse só frescura. Ele começou a fazer acompanhamento com psicólogo e etc, foi se tratando, mas a coisa ia levando tempo. Passaram-se alguns meses nessa. Um tempo preenchido com algumas noites na qual eu acordava durante a madrugada para ajudá-lo e ficava sentado na beirada da cama dele até que ele dormisse de novo.

Foi numa noite dessas e frente a um pedido estranho que eu defino o início do que vocês já sabem. Fabrício teve um de seus pesadelos, eu me sentei ao lado de sua cama e o fiz companhia e, antes de dormir, ele questionou se eu não poderia dormir ali mesmo. Eu não acho que ele tenha feito com qualquer maldade, nem eu pensei qualquer maldade na hora que ele pediu - a coisa simplesmente se fez ali, quase naturalmente. Não neguei e me deitei, um de costas pro outro na cama de solteiro. Mas eu sou inquieto dormindo e, desconfortável com a divisão do colchão, acordei no meio da noite só para perceber que estávamos praticamente dormindo de conchinha - o corpo dele encaixado no meu, meu braço sobre ele enquanto ele segurava minha mão próxima ao rosto. E, claro, quando eu acordei e percebi a situação, já era tarde e meu pau duro estava contra a bunda dele pressionada contra minha cintura.

O meu primeiro instinto foi querer sair e eu tentei, mas desmaiado de sono tudo que Fabrício fez foi instintivamente segurar mais forte minha mão. Eu mal conseguia me mexer e cada vez que tentava, como que preso numa armadilha, o esforço só funcionava para fazer eu sentir meu pau se afastar do corpo dele para em seguida encostar de novo. E ele se mexeu e piorou a situação, roçando a bunda em mim. Meu coração já estava disparado àquela altura e minha mente se perdia pensando no que fazer. Vendo de fora, talvez fosse meio lógico irromper dali à força e ir pra minha cama mas essa hipótese não me soou das melhores pela possibilidade de expôr algo que ele nem sequer sabia que estava rolando, fora ter de acordá-lo. Ou talvez isso tudo fossem desculpas que minha cabeça criava para ficar sem ter que admitir o que o corpo já sentia: parte de mim havia gostado.

E eu parei, fiquei imóvel. Ponderava de todas as formas possíveis e avaliava aquela situação. Talvez ele estivesse acordado? Talvez fosse de propósito? Tantos talvezes pipocaram na minha cabeça enquanto eu sentia o calor de baixo daquele lençol fazer eu me sentir numa sauna, enquanto a maciez da bunda do meu irmão parecia acariciar meu mastro rígido que já despontava sobre a lycra da cueca-box e fazia volume no short que eu vestia, buscando se acomodar entre os glúteos de Fabrício. A situação era por si só tensa em diferentes níveis. E quando eu fechava os olhos para tentar desviar o pensamento para qualquer coisa oposto do que o corpo sentia, eu imaginava minha mão agarrando a cintura do meu irmão e eu forçando meu pau contra a bunda dele. O desejo criava essas imagens em flashs na minha cabeça, criando fantasias nas quais a imagem de Fabrício substituía qualquer menina que eu já tivesse comido e a cena me viesse às lembranças naquele momento.

Só saí desse transe de desejo e ânsia quando Fabrício se mexeu de novo, dificultando ainda mais as coisas ao se virar um pouco mais, puxando meu braço junto, quase me forçando a ficar parcialmente deitado sobre ele. Meu corpo já cobria parcialmente metade do dele enquanto ele mantinha um dos meus braços preso abaixo do braço dele, passando por seu peito e repousando o rosto sobre minha mão. Eu sentia meu peito contra suas costas mas, mais do que isso, meu pau preso de lado na minha cintura, forçando contra sua bunda. Naquele momento eu fechei os olhos e refleti profundamente sobre que mal haveria se eu só me movesse um pouquinho, me encaixasse direitinho e só ficasse ali, parado. Cogitei que qualquer coisa eu só fingiria que estava dormindo e depois rolava pro lado.

Mas não conseguia, não tinha coragem. Ao invés disso, desci e fiquei em uma posição péssima sem conseguir desvencilhar meu braço e sentindo meu pau roçar na sua cintura. A impressão que eu tinha era de que todo aquele impasse já vinha durando horas, mas provavelmente isso era fruto do meu pensamento acelerado diante da situação. E permanecei ali por mais um tempo até sentir o restante do meu corpo ficar dormente, não tinha como sustentar muito mais aquele momento e tentei, de novo, sair. Mas na nova tentativa, de novo Fabrício se ajeitou, voltando pra posição anterior com o corpo se recolhendo quase na posição fetal, ainda agarrado ao meu braço e forçando a bunda novamente contra a minha cintura - mas agora pior, porque da forma que ficamos meu pau se encaixava quase que perfeitamente abaixo da sua bunda e eu conseguia sentir a bunda da cabecinha pressionando na direção que eu imaginava que estava seu cu. E eu não resisti e, sutilmente, acabei o puxando mais e movi a cintura forçando meu corpo contra o dele.

Foi quando senti a mão dele apertar a minha e congelei, imaginando que talvez ele tivesse acordado. Como uma estátua, simplesmente congelei ali, sem ceder ou forçar mais. Somente meu pau pulsava, já sedento. Meu peito encostando em suas costas enquanto ele, um pouco menor e mais magro que eu, se acomodava. Se estivesse acordado, de certo conseguiria sentir meus batimentos cardíacos acelerados. A cabeça dele tão próxima a minha que eu podia sentir o cheiro do seu cabelo. Mais alguns minutos naquela posição e voltei a forçar, levemente, minha cintura contra a bunda dele, roçando. Ele não se moveu. Continuei, sutil, tendo o corpo do Fabrício ali vulnerável diante de mim. Sem nem refletir direito, já sarrava na sua bunda sem muito rodeio, mas ainda lento. Parecia que aos poucos eu ia o forçando a se empinar e sentia que com cada movimento mais meu pau deslizava contra o calção que ele vestia. Eu tentava olhar para baixo para ver a situação, mas a penumbra do quarto não permitia. Movia a cintura tentando acomodar meu pau de uma forma melhor, entre seus glúteos, mas não conseguia. Eu já nem refletia muito sobre quão errado poderia ser aquilo, só conseguia pensar no quanto da sua bunda já estaria à mostra graças ao pano de seu calção que eu sentia que aos poucos ia ficando preso nela.

E aí eu senti Fabrício soltar minha mão e pensei que seria a hora de eu ir pra minha cama. Mas eu já não queria. Ao invés disso parei por alguns minutos mas continuei ali deitado. Passado mais alguns momentos de puro silêncio e tensão, desci minha mão até meu pau e o endireitei, pondo a cabecinha pra fora do cós da cueca e deixando-a presa no elástico. Aos poucos e tomando coragem, pus minha mão na bunda dele e a senti esférica, morna graças às roçadas. O calção dele, como eu imaginava, já preso em meio as bandas, protegendo somente seu cu. Não resisti e, delicadamente, ergui um lado de sua bunda e me esfreguei mais uma vez. De baixo do lençol, o cheiro do meu pau já dominava. E eu já me imaginava montando nas costas do meu irmão e sarrando com força e vontade. Ele não se movia e, imaginando que ele dormia, eu só via a situação como uma oportunidade de continuar e ir além. Foi quando apertei sua bunda com certa força, sentindo-a na palma da minha mão. Ouvi Fabrício arfar e congelei de novo, tentando discernir se ele estava acordado. Não disse nada. Continuei.

Segurei em sua cintura, não de forma muito forte, mas o suficiente para roçar contra sua bunda e a sentir se empinar contra a força que meu pau fazia. E ele gemeu. Me assustei. “- Tá acordado?” sussurrei e não fui respondido. “- Fabrício?” sussurrei de novo e vi a cabeça dele se mexendo no escuro. Pronto, não sabia mais o que fazer. Congelei, mais uma vez. Com meu pau pressionando sua bunda e minha mão em sua cintura. Foi quando senti ele pôr a mão dele sobre a minha, apertando-a como que pedindo para que o apertasse mais forte. Fiquei estático por alguns segundos antes de fazer como o solicitado, segurando em sua cintura com força. E aí sim, todo o desejo que era refreado pela insegurança se despejou e eu sarrei meu pau na sua bunda com tanta força que ele se empinou de vez e gemeu. No instante seguinte eu já me apoiei meu corpo sobre o cotovelo e me joguei mais pra cima dele, continuando a açoitar sua bunda.

Empinado, Fabrício abafou o rosto contra o travesseiro enquanto meus movimentos quase rasgavam seu calção, que só depois eu percebi que era a única coisa que ele vestia, na parte de baixo, e cujo pano era realmente fino. Eu já mordia os lábios enquanto esfregava meu pau na bunda do meu irmão e aos poucos ia mudando a posição, até perceber que eu já estava completamente sobre ele, apoiando os braços na cama e posicionado entre suas pernas, enquanto ele se mantinha empinado abaixo de mim e abraçava o travesseiro sobre o qual antes dormia. Minha mente alternava entre questionar que merda eu estava fazendo e quão bom aquilo estava. Mas toda a fricção já estava machucando meu pau graças a lycra da minha cueca. “- Vou pôr pra fora.” avisei, me referindo ao meu pau e quando me levantei para tirar a cueca, Fabrício tirou o calção que vestia e voltou pra mesma posição, e eu só percebi o que tinha acontecido quando voltei a me esfregar contra sua bunda e senti meu pau contra sua pele, contra seu rego, pela primeira vez. Obviamente, naquele mesmo momento, só uma ideia me ocorreu; “- Vou enfiar, tudo bem?” e rapidamente ele respondeu; “- Não, não. Vai machucar.” e minha mente ficou confusa porque eu nem sequer havia cogitado ainda o todo daquele situação. Não sabia se Fabrício fazia aquilo já há algum tempo, com outro, se era mesmo gay ou coisa parecida, se já havia dado o cu. Nada disso. E no momento continuei me atendo a essa ignorância e só agarrei em sua bunda e, enquanto me punhetava, cacei seu cu com os dedos e fiquei brincando com suas pregas, sentindo ele se empinar, e percebendo o quão apertado ele era.

“- Afasta a bunda.” ordenei e ele o fez enquanto eu acomodava meu mastro entre seus glúteos, sentindo seu cuzinho quente roçar contra meu pau, e praticamente me deitei sobre ele e voltei a me esfregar. O sentia tentar conter o peso do meu corpo em cima do ele e ainda manter-se empinado. Passei um dos braços por baixo do dele e agarrei em seu ombro enquanto esfregava meu caralho no seu cu e o fazia gemer abafado. Com a outra mão eu segurava em sua cintura e forçava contra mim, enquanto eu instintivamente mordiscava seu ombro e a mão dele agarrava minha bunda, me prendendo mais contra seu corpo. Ficamos naquilo o suficiente para afastar os lençóis e sentir o corpo começar a suar. Eu queria meter de verdade, enfiar, sentir meu pau dentro de alguma coisa mas em contrapartida, tanto quanto já ponderava que ele era mesmo virgem, na minha cabeça a ideia de penetrar ele soava mais ‘pecaminosa’ do que o que já estávamos fazendo.

Minhas ideias desvairavam-se em fantasias que eram negadas pelo senso de moralidade já fraco da situação. Como que fazendo um acordo comigo mesmo, tive uma ideia que permeava o que na hora me soava possível. Saí de cima de Fabrício e mandei que ele se virasse e subisse um pouco, apoiando-se sobre alguns travesseiros e com as costas parcialmente contra a cabeceira da cama. Ele o fez e, naquele breu, mesmo sem entender o que eu queria, esperou que eu guiasse a situação. Me pus sobre ele, ajoelhado sobre a cama, e me aproximei. Com uma mão segurava o pau e a outra pus em sua cabeça. “- Abre a boca.”, eu disse e o puxei. Senti sua respiração quente sobre a glânde do meu pau antes dele começar a me fazer seu primeiro boquete, sem qualquer jeito. “- Cuidado com o dente, usa a língua e os lábios. Deixa que eu me movo.” E senti seus lábios secos envolverem meu pau e a língua provar o gosto, enquanto eu me aproximava mais. Larguei meu caralho e segurei na cabeceira, com a outra mão ainda sobre a cabeça de Fabrício. Comecei a me mover devagar, deslizando meu pau na sua boca. Não demorou muito até que ele tirasse, tomando meu pau na mão e o engolindo em seguida, com os lábios úmidos. Agarrava meu pau com força. “- Isso.” eu disse, incentivando e continuei a bombar em sua boca. Ele não engolia muito, mas chupava com zê-lo. Por vezes eu sentia meu pau bater no céu da sua boca, o que ele logo corrigia movendo a cabeça e engolindo o quando conseguia, sugando levemente enquanto retirava a boca antes de saborear meu pau de novo.

Senti sua mão passar abaixo das minhas pernas e ele continuou a me chupar. Meus dedos já agarravam seu cabelo e eu sentia o prazer subindo da minha próstata até minha espinha. Fabrícia tinha talento e, talvez pelo calor do momento, eu já considerava aquele boquete um dos melhores que eu tinha ganho. Às vezes eu me empolgava e tentava forçar mais do que ele conseguia engolir, mas ele me retia e eu cedia, deixando-o me chupar como quisesse. Comecei a bombar um pouco mais forte e o ouvi gemer, quando então percebi que seu braço se movia e ele estava se masturbando enquanto me chupava. O orgasmo que já estava vindo, acabou chegando ainda mais forte tamanho o tesão que senti. “- Calma, vou gozar.” avisei, com a intenção de tirar meu pau da boca dele antes de esporrar. Mas quando puxei a cintura pra trás, ele segurou meu pau com mais força e aproximou a cabeça, continuando a chupar com empenho. E ele gemeu de novo. “- Vou gozar.” avisei mais uma vez, já segurando a porra e evitando que ela explodisse. O torpor tomou conta das minhas pernas e perdi as forças, esporrando tudo na sua boca. Na mesma hora ele tossiu mas manteve-se agarrado ao meu pau como se estivesse se alimentando ali. Parou de me chupar e só manteve a boca ali, enquanto meu pau pulsava bombando toda a porra. Eu fiquei tão extasiado naquele momento que nem senti quando ele gozou também, espirrando porra sobre a própria barriga e respingando na minha perna. Minha atenção toda estava voltada a imaginar quanto de porra ele havia segurado na boca e o que faria em seguida. Imaginei que cuspiria mas, ao invés disso, escutei o som dele engolindo tudo aquilo e me vi surpreso quando ele voltou a me chupar, com o pau meio-bomba após a gozada. Após alguns segundos ele tirou meu pau da boca e parecia encarar, a despeito do breu, o meu caralho enquanto me punhetava devagar, subindo as mãos até cobrir toda a glande e baixando novamente até expôr ela de novo. Ele parecia admirado enquanto fazia aquilo, lambendo meu pau algumas vezes durante o processo. Inclinava a cabeça e chupava o corpo do meu pau, como se medisse a circunferência com a boca, deslizando os lábios e a língua de cima até embaixo. Em dado momento, segurou com as duas mãos, deixando só a cabecinha de fora, e apertava com certa força fazendo um resquício de gozo sair ainda, limpando com a ponta da língua. E eu me via quase enfeitiçado por aquilo, não conseguia sequer sair. Mesmo após gozar, ainda forcei sua cabeça mais uma vez e o senti seguir sem omissão, engolindo minha rola de novo vagarosamente, o quanto podia, e chupando-a mais um pouco.

Deixei Fabrício ali, degustando meu caralho por mais algum tempo. Já não existia tanta tensão, pelo contrário, meu corpo todo estava tão relaxado que senti o sono chegar manso. “- Melhor a gente ir dormir.” eu disse, no que ele respondeu só com um “uhum” enquanto mantinha meu caralho na boca. O puxei devagar, sentindo-o resistir como quem pede mais, mas logo que meu pau saiu por completo ele o largou. Levantei sem dizer nada, sentindo então o respingo do gozo dele que voou até minha coxa. Peguei minhas vestes do chão e fui me limpar no banheiro, lavando minha perna e meu pau que estava todo melado. Logo que saí, ele entrou. Me deitei e me virei, ouvindo-o se deitar pouco depois.

Nada mais foi dito ou definido aquela noite, mas na manhã seguinte quando acordei e o vi deitado na cama do outro lado, de costas para mim, não pude deixar de imaginar sua bunda e questionar se tudo não havia passado de um sonho. Felizmente o cheiro que estava no quarto confirmava que não e aquele foi só o início.


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Comentários

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10/07/2017 03:16:38
Perfect❤
04/07/2017 11:19:44
Ja quero o próximo..Muito bom cada conto é melhor que o outro tá de parabéns.!!
02/07/2017 06:57:42
muito bom
01/07/2017 20:27:43
Cara, maravilhoso, como os outros.
01/07/2017 16:55:57
SEM MUITOS COMENTÁRIOS ME DEIXOU DE PAU DURO AQUI. SENSACIONAL. MUITO BEM ESCRITO, FORA PEQUENOS ERROS. LINGAGEM CLARA. DE FÁCIL ENTENDIMENTO. UMA TEMÁTICA QUE GOSTO. REALMENTE ESPERO UMA ENTREGA TOTAL DESSES DOIS. TORCENDO POR UMA LINDA HISTÓRIA DE AMOR ATÉ AS ÚLTIMAS CONSEQUÊNCIAS.
01/07/2017 14:11:46
Venho acompanhado teu conto e tive que - mesmo depois de um tempo sem acesso a conta- comentar. O Tema e o enredo têm sido de extrema satisfação, a maneira como é escrito e até o tipo de romance. É muito bem trabalhado e com uma escrita leve e envolvente. Sem exageros nem economias. Apenas a dose certa.
01/07/2017 12:16:12
Cara, maravilhoso, como os outros. Nosso narrador, o irmão mais velho (não sabemos o nome, mas pra dizer a verdade, pouco importa), se deixou levar pelo instinto macho, predador. Fabrício sentiu que "devia" a seu irmão pelo cuidado e proteção. O acaso, a soma das vontades, que desencadeou naquilo que estamos acompanhando. Não sei o que virá, mas sei que será lindo. Parabéns.
01/07/2017 08:05:37
Muito bom.Desejo que fiquem juntos embora eu gostaria de pedir um cap aonde o Fabrício se soltasse mais e o irmão mais velho fosse deste mesmo jeito dura o machāo mas em um cap quente e unico ele se tornassse carinhoso e vulnerável a paixão pelo irmãozinho. Obrigada.


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