Eu fui até meu pai, olhando nos seus olhos, puxei ele para os meus braços, com força, nos beijamos, com loucura, com desejo, arrancando nossas roupas, jogando pela sala da nossa casa. Ele segurava a minha nuca, beijando minha boca como se fosse a primeira vez, nós dois de jockstrap, esfregando nossos paus duros um no outro, puxando nossos corpos um pela bunda do outro. A gente andava pela sala, tombando em tudo, desesperados para sentir um ao outro.
Ele meteu uns socos no meu peito, eu fazia o mesmo, ambos testando nossa força, quanto mais ele batia, mais eu batia, a gente batia o peito um no outro, batendo de frente, dois machos alfas disputando, loucos com aquela situação de perigo, nos encarando, buscando o controle, cai no sofá junto a ele, nos enroscando, as pernas dando nós, nossos corpos tão agarrados, parecendo apenas um, beijando, os beijos mais sensuais, os beijos mais profundos.
Deitamos no sofá, como dois namoradinhos, trocando carícias apaixonadas, dando beijos de esquimó, ficamos em silêncio, virados um frente ao outro, apertados naquele sofá, ele me olhando, passando a mão no meu rosto, desenhando meu rosto com seus dedos.
—Lindo- ele disse- Você é lindo, meu menino.
—Pai- eu disse - tô completamente apaixonado por você, loucamente apaixonado, o que nós vamos fazer?
—Nós vamos nos entregar, nos render a nossa loucura, viver nossos dias com esse segredo, lá fora seremos pai e filho, mas aqui dentro, no nosso refúgio, nosso esconderijo, nós seremos dois amantes, vamos nos entregar aos prazeres da carne, e se por isso eu tiver que ir ao inferno, se por beijar a sua boca e explorar seu corpo com o meu corpo, se for por isso, eu vou contente, vou sabendo que eu vivi.
—Quero desvendar seu corpo, descobrir cada detalhe em cada detalhe seu, quero decorar seu gosto, seu cheiro, quero ficar dias na sua cama...
—Nossa cama! A cama é nossa.
—Meu Deus, homem! Para de ser apaixonante!
Meu pai riu beijando a ponta do meu nariz, depois dando um selinho rindo para mim.
—Eu nunca vou parar de ser apaixonante - ele disse em tom de confissão, tão romântico e ao mesmo tempo completamente sedutor do mais baixo nível.
Nos beijamos com sede, com muita sede, buscando nossos corpos com as mãos, espremendo naquele sofá, sentindo os dois paus tão duros brigando por espaço, esfregando, sentindo.
—Cospe na minha boca- eu pedi.
Ele cuspiu, cuspi na boca dele, ele me olhou com cara de safado, cuspindo na minha boca, eu ri e cuspi na dele. Sentindo o clima ir de romântico para safado.
—Vamos tomar um banho juntos - ele disse- vem filhão.
Ele entrou no chuveiro, a água quente caindo naquele corpo sensacional, ele completamente nu, olhos fechados, deixando a água quente cair no seu rosto, molhando sua barba, ele sorriu ao abrir os olhos e me encarou, eu estava parado na frente do Box do banheiro, olhando ele, observando como ele era sensual, eu ainda de cueca.
—Tá espiando o pai tomar banho, filho? —Perguntou me provocando, mostrando seu corpo para mim.
—Me flagrou, pai- eu disse safado, entrando no jogo dele.
—Vem cá, deixa eu lavar você, você tá todo sujo!
—Ah é? Vai me lavar!
—Aham - seus olhos safados olhando meu corpo de cima a baixo.
Tirei a jockstrap lentamente, me exibindo para ele, mostrando meu corpo para que ele ficasse faminto, entrei no chuveiro, frente a frente a ele, nos encarando enquanto a água caia sob nossos corpos, ele pegou o sabonete, começou a passar e mim, no meu peito, me lavando, esfregando o sabonete no meu corpo, tomei de sua mão, passei nele, esfregando seu corpo, olhando nos seus olhos, dois homens se provocando, esfregando nossos corpos um no outro, nos ensaboando. Nos lavamos abraçados, deixando a água retirar o sabão lentamente, beijando delicadamente, curtindo a sensação da água quente caindo em nossos corpos.
Fui saindo do banho, todo molhado quando meu pai me agarrou com toda a sua força, mordendo meu pescoço, pegando no meu pau, me masturbando, e roçando seu pau na minha bunda.
—Tá sentindo meu pau duro? Tá vendo como você me deixa?
—Fode, papai - gemi.
Meu pai socou na hora seu pau dentro de mim, tão forte que eu gritei, me segurou pela cintura e meteu, absurdamente forte, me fazendo perder o equilíbrio e ter que me segurar na pia, ele metia mordendo minhas costas, passando sua barba em mim, me deixando arrepiado, me comendo com muita força, ouvia os estalos do seu corpo batendo no meu, violentamente. Se alimentando de mim, nossos corpos molhados se chocando bem forte, ele puxava meu cabelo, mordendo meu pescoço, me fazendo assistir pelo reflexo do espelho o jeito que ele me fodia.
Agarrei ele com força, virando ele, fazendo ele colocar um pé em cima da privada, meti meu pau no rabo dele, tão forte quanto ele havia metido em mim, puxando seus cabelos, batendo na sua bunda e fodendo, bem forte e rápido, fazendo meu pai gemer bem gostoso enquanto me alimentava. Dava estocadas bem profundas fazendo ele sentir todo o meu pau. Ele empurrou, cai contra a pia, ele me agarrou, beijando minha boca, segurando meu pau na sua mão, punhetando enquanto me beijava, desceu pelo meu corpo, lambendo todo o meu corpo, enfiou meu pau na sua boca, olhando nos meus olhos, fodendo meu caralho, engolindo com tudo, cheio de fome e tesão, afundando meu cacete na sua goela, babando me deixando louco de tesão.
Segurei sua cabeça, fodendo sua boca com vontade, ele deixava, tão safado, me olhando, me dominando com aquele olhos perversos, puxei ele pra mim, ajoelhando diante dele e soquei seu pau na boca, fodendo aquele caralho, fazendo ele perder o equilíbrio se escorando na parede, eu chupava puxando suas bolas, enfiando o caralho bem fundo na minha boca, arrancando gemidos de prazer dele. Meu pai segurou minhas orelhas e fodeu minha boca sem dó, enfiando seu pau na minha garganta, me fazendo babar no seu caralho, engasgando, levando tapas na cara. Levantei com tudo, puxando ele para mim, nos beijamos, saindo do banheiro, empurrei ele na cama, batendo na sua bunda, bem forte, puxando seus cabelos, fiz ele deitar, soquei o rosto no meio daquela bunda, enfiando a língua no seu cu, fodendo aquele rabo com vontade, ouvindo ele gemer bem gostoso, abrindo as nádegas dele, batendo na sua bunda, ele rebolava, meu Deus, como aquele homem rebolava, aquela bunda enorme, peluda, deliciosa rebolando na minha cara.
Subi atrás dele, soquei meu pau, e fodi ele bem forte, agarrando ele pelo pescoço, comendo seu cu com força, deixando ele sem ar, metendo meu pau muito forte no seu cu.
—Mete, moleque - ele falava com tesão - Mete no seu pai, isso! Assim mete que nem macho, isso, porra! Mete!
—Toma, abre bem esse cu, abre essa porra desse cu, eu vou te matar de tanto foder.
—Mata, filho da puta!
—Tá criando gosto de tomar no cu
—Culpa sua, desgraçado!
Coloquei ele de frango assado, seu pauzão duro, babando na barriga, as pernas levantadas, eu socando nele, enfiando seu pé na boca, metendo e assistindo o rosto do meu pai se contorcer de tesão, levando naquele rabo, bem forte e intenso, eu socava e chupava seu pé, enfiando meu caralho bem fundo, bem no meio do seu cu, arrombando meu pai com toda a minha força.
—Come esse cu! Vai! Come esse cu!
Eu comia, eu comia de verdade, metendo fundo nele, cai no meio dele, beijando sua boca, ele agarrava a minha bunda me fazendo meter mais rápido e mais forte, gemendo no meu ouvido, me sentindo dentro dele.
Ele me segurou bem forte pelo pescoço, batendo na minha cara, me fazendo deitar de lado, enfiando a língua no meu cu, socando bem gostoso o rosto no meio da minha bunda, enfiando a língua no cu, depois chupando meu saco, enfiando dois dedos no meu cu, socando meu pau na boca, ele entrava com os dedos dele, eu gemendo, depois ele se ajeitou, metendo no meu rabo, enfiando minha Cabeça na cama, com força, arrombando meu rabo agora, metendo bem forte e violento, eu rebolava, levando seus tapas na cara, ele cuspindo em mim e eu revidando, cuspindo nele, agarrei ele beijando sua boca, nos encarando.
—Mete, mete papai - eu falava- mete nesse cu, olha isso, olha papai meu cu, olha como ele abre pra você.
—Moleque delicioso- ele gemia- Delicioso, nunca comi um cu tão delicioso.
—Então mete - eu pedia- Vai, não para por nada, mete!
Rolamos na cama, metendo, beijando, puxando os cabelos, agarrando nossos corpos, ainda molhados do banho, ele me ajeitou, mandando eu cavalgar nele, rebolava bem gostoso segurando seus peitos, fodendo seu pau dentro do meu cu, gemendo e olhando nos seus olhos.
—delicioso - gemia meu pai- cavalga filhão, monta no seu pai!
—Você é o meu homem! Meu homem! Tá entendendo? Você é meu macho! Eu não quero te dividir com ninguém, você tá me ouvindo? Tá ouvindo? É esse cu que vai te dar prazer, esse cu!
—Você é meu homem, eu sou te homem, não tem espaço pra ninguém mais...
—Acho bom, acho muito bom!
—Ciumento!
—Sou mesmo, mete nesse rabo e me mostra que você é meu! Mostra pai! Me mostra isso!
Ele segurava minha cintura metendo bem forte, enfiando seu pau, mexendo seu corpo, me olhando, me deixando louco.
—Rebola! Tô mandando rebolar! Rebola no pau do seu pai! Rebola, porra!
—Toma, seu animal! Toma esse cu, vou rebolar pra te matar!
—Então mata, mata! Quero ver do que é capaz!
—Olha isso- eu fodia seu pau com meu cu, subindo e descendo com rapidez, agarrando os músculos do seu peito, cravando as unhas nele- Olha isso! Olha como eu engulo esse pau com meu cu, olha! OLHA PORRA, OLHA!
—ISSO FODE ESSE PAU, FODE MEU CARALHO! FODE PORRA! VAI, SENTA NESSE CARALHO, SENTA, SUA VIDA É ASSIM AGORA! SERVE MEU PAU, SERVE!
—FILHO DA PUTA, VAGABUNDO, VOU TE PRENDER NESSE CU, VAGABUNDO!
—GOSTOSO
—METE NO SEU FILHO, METE!
—METO,METO MUITO!
—SAFADO!
Ele me puxou com força, cai em cima do seu corpo, nos beijamos demoradamente, enquanto ele ainda me comia com toda a sua força, olhei nos seus olhos, apaixonado, completamente apaixonado pelo meu pai.
A fumaça invadia a boate, os olhares atentos para ver a nova atração da boate, primeiro entrou ele, magnífico, enorme, sensual, a sua máscara de diabo, tão grande e tão poderoso. Entrei em seguida, usando também uma máscara de diabo, rindo para ele, só para ele, pra plateia eu fazia cara de bravo, estávamos prontos para sermos servidos, para sermos adorados, ali nós éramos os machos alfas, nos exibiamos para homens que faziam de tudo para se ajoelhar diante de nós, e em casa éramos amantes, loucos e apaixonados, dentro de casa ninguém entrava, só nos dois, a nossa sede de poder é que nos mantinha fazendo shows, humilhando e fazendo homens rastejarem diante de nós.
—Fode bastante- eu disse ao meu pai- Porque hoje eu que vou te comer.
—Vou te mostrar como eu quero, ok? - ele disse rindo- Quanto mais violento eu for aqui, mais violento você será comigo!
—Tudo pra te fazer Feliz, pai
—Te amo, filho!
—Te amo, pai!
E juntos iniciamos o primeiro show juntos, de muitos outros que viriam.
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