Quando o Desejo e a Maternidade se Chocam
Eu sou Vera, professora de ed. física, divorciada e tenho 34 anos, bem cuidada, olhos e cabelos castanhos, as pessoas me acham bonita. Mas sou bastante carente. Tenho um único filho que se chama Junior, 15 anos, muito bonito, um rapagão.
Moramos em um pequeno apartamento de 2 quartos, sala, cozinha e banheiro na zona oeste do Rio de Janeiro. Por sermos só nós dois, tudo o que fazemos é juntos. Saímos, passeamos, vamos ao cinema, teatro, shows sempre juntos. Mesmo assim somos os dois bastante carentes.
Apesar disso somos muito unidos, um grude. Não existem segredos nem tabus entre nós, o que um sabe, o outro também sabe. Ele é muito carinhoso comigo e eu com ele. Estamos sempre nos abraçando, nos acariciando dando selinhos um no outro. Por sermos só nós dois em casa passamos os dias bem a vontade. Eu estou sempre de calcinha e sutian, ele quando chega da escola por volta das 12 horas, toma banho e fica de cueca o resto do dia. Tudo seguia normalmente até que numa dessas caricias quando ele me agarrou por trás acariciando a minha barriga, enfiou a ponta da língua na minha orelha, isso nunca havia acontecido antes.
Naquele instante ligou a fêmea que estava adormecida em mim desde que meu marido me largou. Virei-me de frente e dei vários selinhos nos lábios dele. Ao mesmo tempo em que eu estava extasiada com aquela sensação inédita e maravilhosa de me sentir outra vês mulher, estava me sentindo culpada, suja, pecadora, por estar sentindo aquelas coisas sendo acariciada pelo meu próprio filho, quase uma criança. Confesso que aquilo me deixou muito excitada. A noite eu custei a dormir, ele percebeu, pois nós sempre dormimos na mesma cama, desde que fiquei sozinha, meu filho não queria que eu, dormisse sozinha. Perguntou, o que foi? Não ta conseguindo dormir não? Estou pensando. Pensando em que? Nada, bobagem, deixa pra lá. No outro dia, ele foi pra escola e eu fiquei pesando.
Eu estava feliz e me sentindo ótima. Todos os dias antes dele chegar, ao terminar de fazer o almoço eu tomo banho e espero ele chegar para almoçar. Ele chegou e como sempre me abraçou forte e me deu selinhos. Almoçamos e quando eu estava lavando a louça ele veio por trás de min me abraçou, beijou o meu cangote alisou a minha barriga e enfiou novamente a ponta da língua na minha orelha. Eu fiquei toda arrepiada aquilo me excita muito, verei-me de frente e retribui com vários selinhos, só que não ficou só nos selinhos e começamos a nos beijar de língua. Excitada como eu estava, o meu desejo era por muitos beijos apaixonados. Nos dias que se seguiram as carícias continuaram, sendo que tanto da minha parte como da parte dele estavam ficando mais ousadas. Eu estava nas nuvens, super feliz com a minha sexualidade despertada estava com os hormônios à flor da pele.
Ele passou a me abraçar e enfiar uma perna entre as minhas coxas, isso me excita mais ainda. Até que um dia desses no fim da tarde ele encontrou comigo no corredor, me abraçou, beijou o meu pescoço e enfiou a perna entre as minhas coxas e ficamos por algum tempo imóveis. Foi quando pela 1ª vez eu senti que ele estava de pau duro roçando na minha vulva. Eu gelei, pois descobri que estava sendo objeto de desejo para o meu filho e que aquele carinho todo não eram simples carícias e sim desejo de fazer sexo,(o macho em busca do sexo da fêmea). Ele me largou rapidamente dizendo que iria toma banho. Achei estranho. Mas tudo bem. Saiu do quarto com uma cueca na mão e entrou no banheiro. Eu estava delirando com aquilo tudo.
O fato de estar sendo desejada me excitava muito. Enquanto lembrava do pau dele duro encostado na minha vulva me deixava toda molhada. Definitivamente o meu tesão voltou com força total, havia ficado anos reprimido e agora rompeu as amarras e se libertou. Fiquei pensando, como estará o pau dele, já não o vejo há cinco anos. Quando ele fez dez aninhos eu tive a seguinte conversa com ele: filho a partir de hoje você não vai mais tomar banho junto com a mamãe porque você já está ficando um rapazinho e não é legal eu ficar vendo o teu pintinho e você vendo a minha ratinha. Já pensou se os teus coleguinhas da escola descobrem? Ele aceitou numa boa. Eu estava curiosa e pensava; bem, se ele puxou ao pai, vai ficar um pirocão. Sabem de uma coisa, eu vou dar uma espiada. Fui até a porta do banheiro me abaixei e olhei pelo buraco da fechadura. Meu Deus, que coisa enorme, deve ter 20 centímetros no mínimo. Que pica linda! Ele estava se masturbando com a calcinha que eu tirei quando tomei banho na mão e cheirava, lambia e falava, Vera minha vida. Mexe, mexe, isso, assim, eu vou gozar dentro de você. E gozou forte, cada jato enorme de esperma. Quando acabou, espremeu a cabeça do pau e limpou na minha calcinha. Daquele dia em diante eu tive a certeza que ele me deseja.
Passamos a nos acariciar também a noite na cama, nos beijamos como dois namorados, já despertei diversas vezes de madrugada com ele alisando as minhas coxas, bunda, vulva e seios (eu não uso sutian quando durmo) fico na minha finjo que estou dormindo. E agora! O que devo fazer? Acabar com essas carícias, falar com ele francamente pois isso não esta certo ou deixar as coisas acontecerem e ver no que vai dar? Os limites quase já não existiam. A não ser o fato de que quando eu me mexia na cama e, ele ficar imóvel o que deixava a impressão de que ele tinha receio de me acordar porque acreditava que realmente eu tinha sono pesado. Eu me aproveito disso e me delicio com as libidinagens dele, gozava em silencio várias vezes todas as noites, aquilo estava bom demais, confiando no meu sono pesado ele estava indo cada vez mais longe.
Um dia desses de novo ele cruzou comigo no corredor e me agarrou, colocou a perna entre as minhas coxas desnudas e começou a se esfregar, beijou-me demoradamente o pescoço e enfiou a língua na minha orelha, aquilo me ligou todas as tomadas, o meu tesão foi a mil, fiz um esforço sobre humano pra não dar bandeira, eu estava sentindo o pau dele super duro latejando na minha vulva, desta vez ele foi muito mais longe ousou demais. Logo depois ele foi pro banheiro. Dei uma espiada pelo buraco da fechadura da porta e lá estava ele se masturbando cheirando a minha calcinha.
Eu estava muito atordoada sabía que tinha que fazer algo, mais o que, como? Quando ele saiu do banheiro me enchi de coragem e pensei, é agora ou nunca. FILHO VEM CÁ, SENTA AÍ. IIIIHHHHH O QUE É QUE ESTÁ HAVENDO D.VERA? NADA, EU SÓ QUERO CONVERSAR CONTIGO! SABE O QUE É, EU ESTOU FICANDO PREOCUPADA. PREOCUPADA COM O QUE? VOCÊ NÃO ESTÁ INDO MUITO LONGE NAS TUAS CARICIAS NA MAMÃE NÃO? NÃO, POR QUÊ? PORQUE PELA 2ª VEZ EU SENTI QUE VOCÊ FICOU EXCITADO. E ISSO NÃO ESTÁ CERTO! POR QUÊ? PORQUE EU SOU TUA MÃE ORA, VOCÊ ACHA CERTO FILHO FICAR SARRANDO A MÃE! MÃE É MULHER TAMBÉM E FILHO É HOMEM ORA! NÃO É CERTO FILHO! SABE O QUE É MÃE, EU SINTO VOCÊ TÃO SOZINHA, TÃO CARENTE, VOCÊ NÃO TEM AMIGAS, POUCO SAI E SÓ SAI COMIGO DE CONTRAPESO NÃO TEM NAMORADO. FOI BOM VOCÊ TOCAR NESSE ASSUNTO! VOCÊ TEM NAMORADA? NÃO! VOCÊ É JOVEM, VAI FAZER 17 ANOS, TEM QUE SAIR, ARRANJAR NAMORADA, VOCÊ JÁ TRANSOU COM ALGUÉM? NÃO! ENTÃO FILHO, NÃO FICA PREOCUPADO COMIGO NÃO, EU ESTOU FELIZ, EU ESCOLHI ASSIM. QUANDO O TEU PAI FOI EMORA, EU RESOLVI ME DEDICAR A TUA EDUCAÇÃO ATÉ CRESCER. MÃE ENTÃO, NADA MAIS JUSTO DO QUE EU COMPENSAR ESSE SACRIFÍCIO ENCHENDO VOCÊ DE CARINHOS. VEM CÁ VEM, ME ABRAÇA, VAI ME ENGANAR QUE VOCÊ NÃO GOSTA DOS MEUS CARINHOS. NÃO É QUE EU NÃO GOSTE, EU TENHO É MEDO. MEDO DE NÃO RESISTIR? NÃO, MEDO DE… TU JÁ PENSOU SE ALGUÉM SOUBER DISSO? DISSO O QUE? DISSO, FILHO SE EXCITAR COM A MÃE! UÉ TAMBÉM COM UMA MÃE COMO VOCÊ, UM TESÃO, GOSTOSA, SÓ SE ESTIVER MORTO! NÃO BRINCA NÃO, SEU BOBO. E DEPOIS, QUEM É QUE VAI CONTAR VOCÊ D.VERA? EU NÃO, TA MALUCO, DEUS ME LIVRE! ENTÃO NÃO HÁ POR QUE SE PREOCUPAR, NINGUÉM NUNCA VAI SABER DO NOSSO SEGREDO! SEI LÁ, EU TENHO MEDO! MEDODE NÃO RESISTIR E FAZER-MOS SEXO !(PRONTO ACABEI DE ENTREGAR A OURO) Nossa rotina continuou, agora ainda mais excitante, ele agora não estava mais se contentando em só se esfregar em mim. Ele agora apertava as minhas nádegas, estava uma tortura pra mim, eu estava no limite, sentia que estava cada vez mais difícil segurar as investidas dele. Finalmente chegou a grande dada, o aniversário dele de 17 anos caiu numa sexta feira. Dei presentes e combinei que jantaríamos fora pra comemorar.
A noite, fomos a um bom restaurante especializado em massas, durante o jantar, eu percebi que as pessoas das outras mesas não tiravam os olhos de nós. Perguntei a ele, por que será que essa gente olha tanto pra nós? Pra nós não, pra você! Sim mas por quê? Ora mãe, que pergunta, você está linda, maravilhosa, gostosa, um tezão de mulher, aliais isso não é nenhuma novidade. Pocha filho assim você me deixa encabulada! O que será que estão comentando? Não sei mais tenho certeza de que eles não acham que você é minha mãe. Eu serei o que então? Sei lá! Namorada, caso, amante, qualquer coisa, menos mãe. Você acha mesmo? Tenho certeza! E ficamos nisso. Durante o jantar tomamos uma jarra de um vinho delicioso. Terminamos pegamos um táxi e fomos pra casa, só deu pra tirarmos as roupas, cairmos na cama e adormecermos. De madrugada eu fui despertada com um fato inédito, ele estava com uma das mãos dentro da minha calcinha bolinando o meu grelo e chupando o meu peitinho. Delicadamente e grogue ainda pelo efeito do vinho eu disse: o que você está fazendo filhinho? Num bote, com incrível agilidade ele me beijou a boca alucinadamente, a sua língua explorava toda a minha boca, quase me asfixiando. Calma meu filho! Verinha meu amor, minha vida, te amo. Deixa eu meter em você deixa, me dá esse presente, por favor, é rapidinho, juro, eu só boto a cabecinha, deixa? Eu não conseguia responder, o tesão me deixou muda. Ele foi arriando a minha calcinha, eu levantei os quadris pra facilitar.
Pronto eu estava completamente nua, entregue subjugada a minha criança. Ele me abraçou e começou a chorar, nós dois choramos, choramos de alegria, prazer, tesão, vontade de um entrar por dentro do outro. Nos beijávamos ardentemente, com paixão. Ele vagarosamente foi descendo, me lambendo o pescoço, ombros, seios, barriga, vulva, quando a sua língua tocou o meu grelinho eu levei um choque que percorreu da sola dos pés aos meus fios de cabelos, pousou os lábios na minha bucetinha alagada, sorveu sedento o mel que escorria das minhas entranhas e enfiou a língua o quanto pode. Mãezinha, abre bem as perninhas que eu vou meter em você. Filho de vagar pra não machucar a mamãe. Pode deixar amor. Ele posicionou a cabeça do pau entre os lábios vaginais, eu fui levantado os quadris e foi entrando, entrando, entrando, não resisti mais e me penetrou, nossa! Era muito grande, enorme aquele pau, eu me sentia como uma virgem sendo deflorada, o pau do meu filho me penetrava com força e virilidade, nossos corpos na posição de papai-mamãe, nesse momento se tornava FILHINHO-MAMÃE, nossas bocas e nossas línguas unidas em beijos maravilhosos, eu estava totalmente preenchida com o pau do meu filho Junior Ele dizia coisas como “MÃE… TU É MUITO GOSTOSA… EU SEMPRE QUIS TE FUDER… EU SEMPRE TE QUIS… EU SEMPRE TE AMEI, COMO MÃE E COMO MULHER… EU QUERO TE ENCHER COM MINHA PORRA… TU É SÓ MINHA… MINHA FÊMEA…” Gozei novamente e demos uma pausa, mas como ele ainda não havia gozado, reiniciamos a nossa sessão de sexo incestuoso. Ele se sentou na cabeceira da cama e eu fui por cima dele, abri as minhas pernas, encostei a vagina em seu pênis ereto, e fui descendo, descendo, até acomodá-lo todo dentro de mim, com seu pênis penetrando até o meu útero e comecei a rebolar em cima dele alternando com uma cavalgada, subindo e descendo sobre o seu pênis, enquanto ele segurava minha camisola de lycra sob as mãos e sobre a minha bunda, o perfume da minha camisola fazia Junior delirar de prazer. Ela me disse: MÃE, SEMPRE VIA VOCÊ USANDO ESSA CAMISOLA PRA DORMIR COM MEU PAI, AGORA VOCÊ TA USANDO PRA MIM. Eu falei a meu filho: SIM, MEU FILHO, ESSA CAMISOLA É PRA TE EXCITAR, AGORA SOU SUA MULHER !!!! Gozei mais inúmeras vezes nessa posição. Depois ele me penetrou de quatro, respirando e ofegando mais intensamente, dando sinais que seu clímax estava próximo, gritando “EU VOU GOZAR!!!. EU VOU TE ENCHER COM A MINHA PORRA!!! EU VOU ENCHER O TEU ÚTERO COM A MINHA PORRA!!!” Novamente eu gozei, gritando “GOZA FILHO!!! GOZA COMIGO!!! ME DEIXA SENTIR O CALOR DE TUA PORRA DENTRO DE MIM!!! Ato contínuo ele gozou tudo dentro de mim. Eu poderia sentir os seus jatos de esperma batendo em meu interior, dentro de minha vagina, no fundo de meu útero. E desabei em cima dele, até seu pênis amolecer e sair de mim, fazendo com que escorresse um filete de esperma de minha vagina. E disse “MÃE, EU TE AMO E A QUERO PARA MIM, NÃO SÓ COMO MÃE, MAS AGORA TAMBÉM COMO MULHER, COMO AMANTE, COMO FÊMEA…”, e eu respondi “EU TAMBÉM TE AMO E AGORA SOU SOMENTE TUA, O MEU CORPO É SOMENTE TEU”. A barreira do incesto havia sido derrubada, agora nós éramos mãe/filho e amantes, com um caso secreto que, mais do que qualquer outro, jamais poderia ser revelado. Fudemos aquela noite toda. No outro dia sábado só levantamos da cama pra comer uma pizza que eu pedi pelo telefone, o dia foi todo de amor, carícias e fóda. No domingo estávamos esgotados, dormimos o dia quase todo.
Na segunda feira cedo ele foi pro colégio e eu fiquei pensando, OH dúvida, devo deixar rolar e aproveitar o que está delicioso ou acabar com tudo, o que pra nós dois vai ser muito difícil? Ser mulher do meu filho, era tudo muito novo pra mim…
Autor: André F.
33 anos
Conto Inspirado na vida de uma amiga virtual
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