Amiguinho do meu filho
De uns tempos para cá um colega de escola de meu filho Matheus passou a frequentar recorrentemente a nossa casa. Matheus tem 16 para 17 anos e Lucas, seu amigo, deve estar na mesma faixa etária.
Logo percebi o olhar guloso de Lucas, um garoto alto, magro, loirinho de olhos azuis, bem bonitinho por sinal. A princípio não dei muita bola, acho que o instinto materno fazia eu enxergá-lo como uma criança assim como olho para meu filho.
Com o passar do tempo comecei a achar engraçado aquele moleque me comendo com os olhos em todas as oportunidades que apreciam. Um pouco por diversão, mas muito por vaidade, acabei dando corda para Lucas, com uns beijinhos mais demorados quando nos cumprimentávamos ou simplesmente dando umas olhadas ou sorrisos mais maliciosos em certas ocasiões.
Nunca nem sequer imaginei extrapolar destas provocações bobas, mesmo porque sou uma mulher de muitas fantasias mas poucas ações.
Até que certo dia pela manhã, horário das aulas de ambos, o porteiro avisou que o Lucas estava subindo (o porteiro já estava tão acostumado com ele que liberava sua entrada e interfonava apenas para avisar). Meio assustada abri a porta e imediatamente perguntei:
- O que aconteceu Lucas? Aconteceu alguma coisa com o Matheus?
- Não tia, não aconteceu nada não!
- Então o que foi Lucas?
- É que eu queria falar com a senhora sem o Matheus perto, em particular.
Pelo nervosismo do tom de sua voz eu já pressenti que não vinha coisa boa (ou vinha rs.):
- Fala Lucas, o que aconteceu, pode falar.
Meio sem jeito, olhando para baixo, Lucas continuou:
- Sabe o que é tia? Eu não consigo tirar a senhora da cabeça. A senhora é muito bonita e... ...muito gostosa!
Confesso que para meu ego foi gostoso ouvir isto, porém sabia que tinha chegado a hora de dar um basta naquele joguinho de sedução que fazia com ele, de preferência sem deixá-lo muito chateado ou constrangido:
- Esquece isto Lucas, deixa de bobagem.
- Não consigo Tia.
- Você não acha que sou meio velha para você, com certeza tá cheio de menininhas bem bonitinhas atrás de voc...
Acho que nem consegui terminar a frase. Lucas avançou como um trator, me abraçou fortemente e me beijou com uma gula muito maior que seus costumeiros olhares. Pega de surpresa permaneci imóvel sem nenhum tipo de reação. Quando consegui respirar ainda pensava em como parar com aquilo mas, sentindo o membro duro de Lucas pressionando vigorosamente meu corpo, em pouco tempo este pensamento foi desaparecendo e impensadamente arrisquei retribuir seus beijos com a mesma volúpia que ele empregava. Lucas cessou os beijos logo depois e passou a levantar minha camiseta. Sem resistência levantei os braços, facilitando sua tarefa de retirá-la completamente e expondo meus seios nus uma vez que não usava sutiã por estar sozinha em casa. Lucas rapidamente levou sua boca a um deles, chupando-o alucinadamente, enquanto uma de suas mãos passou a deslizar entre minhas costas nua e minha bunda. Nesta altura eu já sentia meu corpo fervendo e o meio das minhas pernas totalmente umedecido. Mais uma vez Lucas interrompeu suas ações e passou a se despir. Fiz o mesmo tirando minha calça, permanecendo somente de calcinha. Lucas olhou fixamente para meu corpo por alguns segundos e logo depois, pressionando minha cabeça para baixo, quase suplicou:
- Chupa meu pau, tia, chupa!
Fiz o que ele pediu. Para minha surpresa seu membro parecia bem grande, talvez com tamanho comparável ao do meu marido, uns 17 ou 18 cm. A novidade para mim é que ele estava totalmente depilado, que apesar de me parecer estranho em primeiro momento, me excitou completamente quando passei a chupá-lo e massageá-lo, lambendo do saco até a cabeça, engolindo até onde conseguia em determinados instantes, lambendo e chupando até suas bolas em outras ocasiões. Não precisou de muito tempo para eu sentir um jato de leite em minha boca, que engoli sem pensar, e logo em seguida mais alguns em meu rosto, já sob gemidos bem sonoros e quase sem intervalo entre eles. Após respirar ofegantemente por alguns segundos, Lucas levantou minha cabeça segurando-a com ambas as mãos, e delicadamente tentou limpar meu rosto. Na verdade só espalhou mais todo aquele creme que produziu. Em seguida, também com muita delicadeza, me levou até o sofá e novamente quase implorou:
- Tia, deixa eu te comer.
Admirei por um tempinho seu membro, que permanecia duro como estivesse iniciando ali os trabalhos, e tomei a iniciativa de me livrar da minha calcinha e me posicionar de quatro. Lucas foi posicionando seu cacete entre as minhas pernas e, com uma leve ajuda minha para apontar na minha entradinha, meteu tudo em uma estocada só. Não chegou a doer, eu estava muito ensopada para isto, mas confesso que esperava uma penetração mais sutil, que me fizesse sentir sendo preenchida a cada centímetro. A partir daí Lucas passou a bombear com bastante força e ritmadamente, como um cachorro currando uma cadela no cio.
Desta vez fui eu que não aguentei por muito tempo, gozei como uma vadia, não conseguindo conter indiscretos gemidos. Lucas permaneceu nos mesmos movimentos, como se nada tivesse acontecido, o que me obrigou a apoiar minhas pernas quase que totalmente no sofá já que elas não conseguiam suportar mais meu peso de tão amolecidas. Continuamos por mais um tempo naquela situação até que novamente os gemidos contínuos de Lucas revelaram que estava gozando novamente. Aproveitei para sair da posição e me deitei no sofá, totalmente extasiada. Lucas sentou-se na beira do mesmo, posicionando minha cabeça sobre sua perna. Cochilei por um tempo e acredito que Lucas fez o mesmo. Quando despertei o chamei e falei que ele precisava ir embora, o que ele fez sem nenhum comentário, se despedindo apenas com um beijinho no rosto.
Nos dias seguintes àquela manhã um sentimento ruim se abateu sobre mim. Era uma mistura de remorso por ter traído meu marido, ainda mais com um menino da mesma idade e amigo do meu filho, e também muito medo de Lucas resolver se vangloriar do ocorrido contando para seus amigos. Prometi a mim mesma que aquilo não aconteceria de novo sob nenhuma hipótese. Com o passar do tempo e muita insistência de Lucas acabei cedendo, mas isto talvez eu relate em outra oportunidade.