URSOS - Vol.9 "O Pedido" (FINAL)

—Essa semana é só nossa- disse meu tio enfiando a língua na minha orelha- só de nós três! Esse é o nosso mundo agora!

Rafa que chupava meu cu enquanto meu tio dizia isso, pegou o pau do meu tio e colocou na porta do meu cu, meu tio então afundou minha bunda, fazendo seu pau penetrar finalmente no meu cu, agradeci a ele, beijando sua boca com muita vontade, ele bombava concentrado, Rafa ali, chupando o saco dele, enfiando suas bolas na boca enquanto o pau do marido entrava firme no meu rabo, eu gemendo feito uma cadela no cio, sentados no sofá de couro preto, sentindo o corpo do meu tio escorregadio por conta do óleo, era delicioso escorregar em cima dele, sentindo seu pau latejando dentro do meu corpo, e ele bombando, socando com força, puxando minha bunda com as suas mãos, eu nem sabia que horas eram, não sabia o que estava acontecendo lá fora, eu estava exatamente onde eu deveria estar, sentado no colo daquele urso, recebendo o que eu merecia, seu pau no meio do meu cu.

Beijava sua boca, chupando sua língua demoradamente, puxando seu rosto pra perto do meu, me segurando no seu pescoço e sentindo sua rola entrando forte, me comendo rápido, enquanto Rafa babava naquelas bolas pesadas, chupando seu saco, assistindo de pertinho a rola dele enfiando no meu cu, eu olhei para trás, olhando nos olhos de Rafa, ele sorriu com as bolas na boca, arrancou o pau do meu cu e enfiou na dua boca.

—E eu que pensei que não tinha como essa rola ficar mais gostosa, mas agora sentindo o gosto docinho desse cu... Puta que pariu! - disse Rafa, fazendo meu tio dar uma gargalhada gostosa.

—Tá vendo Ursinho, você já viciou a gente com o gosto do seu cu- disse meu tio afundando seu pau de novo no meu cu, sendo guiado pelo marido.

—Então me come bastante, fode! Fode esse rabo pra misturar o gosto do meu cu com o gosto do seu pau!

—Safado, moleque safado- gemeu meu tio puxando minha bunda com suas mãos fortes e entrando em mim.

Ele estapeava a minha bunda, metendo dentro, batendo nela, me chamando de putinha, olhando nos meus olhos, me dominando facilmente, me transformando na sua presa, me alimentando com seu caralho que pulsava dentro do meu cu fazendo meu rabo piscar pra ele.

Afundando sua carne, me rasgando, alargando meu cu, rasgando minhas pregas, eu escorregando no seu corpo suado e melado com óleo, sentindo a lingua de Rafa no meu cu junto ao pau do seu marido.

Meu tio me virou de frente, sentei no seu pau já com falta dele no meu rabo, Rafa enfiou minha rola na sua boca, me chupando enquanto meu tio enfiava mais forte, ele engolia meu pau, olhando nos meus olhos, engasgava com a minha rola, cuspindo a baba acumulada, meu tio fodendo forte, eu gemia, alucinado, louco de desejo, sentindo o pau no meu rabo e a boca no meu pau, os dois me fodendo, sentindo a barba do meu tio raspando no meu rosto, metendo fundo, rápido, a boca de Rafa deliciosa, enfiando meu pau na garganta, abrigando minha rola com firmeza, me chupando, me fazendo tremer no colo do meu tio, eu puxava a cabeça de Rafa fodendo a boca dele como meu tio fodia meu cu, meus gemidos misturando com os urros do meu tio, que afundava mais e mais seu pau dentro de mim, fazendo eu sentir o buraco que ele cavava com seu pau se alargar, arrombando meu cu de verdade, comendo como um animal, selvagem, dominador, um verdadeiro macho alfa, enfiando seu falo com toda a sua força, suando em baixo de mim, me mostrando seu calor. Puxando meu corpo com toda a sua força, me fazendo subir e descer naquele pau com facilidade, a boca de Rafa no meu pau. Gozei na boca de Rafa, tremendo todo o meu corpo, ele bebendo minha porra, sugando meu pau até que a última gota caísse em sua boca, senti meu tio enchendo meu cu de leite, beijando minha boca. Ele tirou seu pau melado do meu cu, puxando minhas pernas para cima, Rafa olhava o estado do meu cu, cuspindo porra lentamente, caindo do meu cu para o pau do meu tio, Rafa enfiou a rola na boca, chupando a porra que antes estava no meu cu, e agora estava naquele pau, fiquei assistindo junto ao meu tio, enquanto Rafa chupava aquele pau babado de porra.

Rafa subiu no sofá, lambendo meu corpo, até encontrar minha boca, me beijando com calor, meu tio entrou no beijo, ali ficamos, nos beijando, esfregando nossos corpos, sentindo nossos calores, e foi assim durante aquele dia. Acabamos adormecendo juntos naquele sofá, agarrados, sentindo nossos corpos unidos.

Eu não sei como, mas acordei totalmente amarrado, suspenso por uma corda, de cócoras no chão, um enorme consolo roxo me esperando, os dois me olhando, de pé, na minha frente, usavam calças de couro, com adereços de couro nos peitos, meu tio e Rafa tinham chicotes nas suas mãos.

Assim que acordei, Rafa fez eu sentar naquele consolo, abrindo meu cu, eu tinha que me equilibrar com os braços amarrados para cima. O consolo grosso entrando no meu cu, me deixando excitado rapidamente.

Senti então a primeira chicotada, forte, batendo no meu peito, gritei de dor, meu tio riu e em seguida Rafa bateu ainda mais forte nas minhas costas, pegando na minha bunda, ardeu, meu corpo já estava marcado, eles mandavam eu rebolar naquele consolo roxo, eu rebolava enfiando aquilo no cu, os dois batendo em mim, seus olhares maldosos, me chicoteando, eu gemia de dor, sentindo aquele consolo no cu, os braços amarrados para cima, subindo e descendo no consolo, sentindo as chicotadas no meu corpo. Eu tremia, suado, sentindo dor e prazer num misto que fodia minha cabeça, os dois estavam muito gostosos com aquelas roupas, usavam sua força me batendo.

—Rebola mais, putinha! - falava meu tio com um tom malvado, batendo seu chicote no meu corpo, estalando as Tiras de couro na minha pele.

—Sobe e desce nesse pau - dizia Rafa- a gente sabe que você gosta!

Eu obedecia, sentindo as chicotadas deixando meu corpo vermelho, marcado com as tiras de couro que batiam na minha pele, me marcando, me machucando, eu me equilibrava, sentindo a dor me possuir. Meu tio largou o chicote e veio até mim, enquanto Rafa chicoteava minhas costas, ele pegou meu rosto afundando no meio de suas pernas, eu lambia sua calça de couro, mordendo seu pau duro ainda dentro dela, sentindo o gosto de couro na língua, meu tio afundando meu rosto no meio de suas pernas, esfregando seu pacote duro na minha cara, ajoelhou na minha frente.

—Você quer esse pau? - ele perguntou.

—Quero... AI- falei sentindo as chicotadas nas costas.

—Então pede! - falou meu tio- pede olhando nos meus olhos, pede esse pau!

—Me dá esse caralho, me dá! Eu quero chupar esse caralho, agora!

—Mais convincente, eu preciso saber que você é minha puta!

—Por favor, enfia seu pau na minha boca, me faz engasgar com essa rola, eu preciso do seu pau, eu preciso do seu pau! Eu preciso dele! Enfia na minha boca, eu te imploro! Minha boca precisa desse pau!

—Ah é?

—Soca bandido, fode minha boca, fode!

Ele ficou de pé, rindo de mim, abriu o zíper, tirou a rola duraça, mostrando ela pra mim.

Rafa veio ao seu lado, tirando seu pau pra fora, eu sentado naquele consolo, os dois fizeram uma guerra de espadas, esfregando seus Caralhos um no outro, me provocando, me deixando com água na boca, sentia a pele arder por conta das chicotadas, minha boca cheia de água, querendo aquelas rolasse, sentindo o cheiro de pau me invadir, me fazendo desejar aqueles cacetes duros mais do que tudo na vida.

Eles chegaram perto, enfiando seus paus no meu rosto, senti o cheiro tão perto, tão delicioso, abri a boca, os dois enfiaram as rolas na minha boca, juntos, abrindo a minha boca com os dedos, cada um de um lado, enfiando seus paus dentro da minha boca arreganhada, fodendo juntos, olhando nos meus olhos, enfiavam seu paus abrindo minha boca, me fazendo babar, molhando as rolas com a minha saliva que escorria pelo queixo, caindo no meu corpo, os dois animais fodendo minha boca, rasgando a minha boca, era delicioso sentir duas rolas duras e pesadas dentro da minha boca, eu olhava os dois agradecendo com os olhos, abrindo mais e mais a boca para enfiar mais aqueles Caralhos dentro de mim, deixando os dois ainda mais Famintos e selvagens.

Mas eles queriam mais, queriam me ver engolir eles por completo, e as duas rolas juntas era fisicamente impossível. Meu tio então, puxou meu rosto afundando seu pau na sua garganta, puxando meus cabelos, fodendo minha boca, enquanto o pau de Rafa esperava sua vez, duro ao meu lado, ele enfiava a sua rola com força, fodendo minha boca, eu engasgava, babando naquela rola, ele metia com força absurda, comendo minha boca, depois me deu um tapa, virando meu rosto e fazendo eu engolir a rola de Rafa que começou a bombar na minha boca tão violento como meu tio. Enfiando seu pau na minha garganta, meu tio enfiava meu rosto naquele macho, depois puxava meus cabelos para enfiar seu pau novamente. Os dois me puxavam pra lá e pra cá, fodendo minha boca com força, batendo na minha cara e cuspindo em mim, me xingando, me devorando com seus falos poderosos, me fazendo engasgar e cuspir muito, o consolo roxo no meu rabo, enfiado até o talo. As mãos pesadas me batendo, puxando meus cabelos, me usando, me dominando, eu olhava para os dois sem dizer nada, só com a bocona aberta, deixando eles foderem minha boca, quanto mais eu apanhava, mais eu queria, e eles sabiam, metia as mãos pesadas na minha cara, afundando seus Caralhos duros na minha garganta, fodendo com força, muita força, eu babava tanto, sentia a saliva escorrer na barba, molhando meu peito, eles abriam minha boca com os dedos, arregaçando minha boca para foder mais e mais forte, ficamos ali durante um bom tempo, os dois fodendo minha boca, puxando meus cabelos, saiam lágrimas dos meus olhos, e quanto mais I tempo passava, mais eles fodiam, eles bombavam com força, eu engasgando, levando muitos tapas na cara, cuspidas, chupando seus paus com ainda mais vontade, quanto mais eles me tratavam como puta, mais puta que queria ser.

Meu tio me desamarrou, me pegou no colo com violência, me colocou de cabeça pra baixo, ele em pé, enfiei seu pau na boca, Rafa se ajoelhou para chupar o saco dele enquanto eu enfiava aquele pau na boca, senti a língua do meu tio no cu, de ponta cabeça, enfiando seu pau fundo na boca, babando no saco enquanto Rafa chupava aquele saco, nós dois nos olhávamos, cumplices, servindo o mesmo macho, eu chupando seu pau e ele seu saco, meu tio segurava meu corpo de ponta cabeça com facilidade e eu sentia meu corpo grudado no corpo peludo dele, as mais fortes me segurando e sua língua entrando no meu cu.

Sentia a barba raspando na minha bunda, sua boca na minha bunda, ele enfiava seu rosto no meio da minha bunda, o sangue descendo pra minha cabeça, eu chupando seu pau, enfiando até o talo, assistindo Rafa chupando aquelas bolas deliciosas.

Meu tio me jogou no chão, violento, me chutando, me amarraram deitado, com as pernas dobradas em cima do corpo, deixando meu cu bem exposto. Bem amarrado, não podendo me mexer, os dois se beijando como animais, se esfregando, batendo um na cara do outro. Cuspindo, eu amarrado, meu cu piscando, esperando a minha vez, esperando a hora que eles iam me foder. Meu pau pulsando, duro, meu corpo imóvel.

Meu tio e Rafa se ajoelharam ali, os dois Caralhos duros, latejando, me ameaçando, olhando meu cu piscar, convidando os dois pra me foder com força. Rafa puxou meu corpo pra ele, passando a mão no meio da minha bunda, cuspiu na sua mão, lubrificando meu cu com a saliva em sua mão, enfiou um dedo, eu gemi, olhando nos seus olhos, enfiou mais um, enfiou o terceiro, eu tremendo, quando enfiou o quarto, eu mordia os lábios, ele então enfiava e tirava os dedos, socando no meu cu, eu gemia, amarrado.

—Olha essa cucetinha, olha isso, que delícia de cu! - gemia Rafa para meu Tio, os dois se beijando, olhando os dedos de Rafa me penetrando. Meu tio olhava de boca aberta os dedos do seu marido entrando no meu cu.

—É macio, muito macio - dizia Rafa- Quente, porra! Que cu delicioso! Quer rola? Quer?

—Quero!

—Então a gente vai te dar rola!

Ele cuspiu no seu pau, apontou bem no meio do meu cu, enfiando ele inteiro no meu cu.

—Gosta assim? Gosta de sentir meu pau rasgando esse cu?

—Eu amo! Amo sentir seu pau me rasgando!

Ele bombou uma vez.

—E quando eu pulso dentro de você?

—Meu corpo estremece - eu gemi, safado.

Ele bombou mais uma vez.

—Garoto, eu estou vidrado nesse cu - ele disse - tem certeza que vai querer essa vida? Eu não vou parar de te comer, e seu tio também...

—Você acha que eu não quero isso?

—Quer ser a nossa puta? - perguntou meu tio.

—Eu já sou- eu disse piscando bem o cu no pau de Rafa.

Os dois se beijaram, eles me empurravam um para o outro, me fodendo com força, estourando meu cu.

Passei os dias assim, sentindo seus corpos, as bocas, os beijos, dividindo experiências, sentindo nossos cheiros, nos descobrindo, conhecendo seus corpos, suas fantasias. E no final daquela semana, eu estava vidrado neles. E os dois vidrados em mim. Tomamos um banho longo, nos beijando, quando a Hibernação acabou, eu estava íntimo deles, não parecia existir a vida antes deles. Não tinha mais o meu quarto, agora era nosso quarto, eu dormia com eles. Os meses se passaram, eu ia bem na faculdade, estava tudo muito bem.

Quando cheguei em casa naquela sexta senti o cheiro da comida de Rafa. Entrei na sala, os dois me esperavam sorrindo, uma mesa linda a luz de velas.

—Ursinho- disse meu tio- queremos te pedir uma coisa.

—Quer namorar com a gente? - disse Rafa.

Corri até eles, beijando os dois, agarrando eles, e percebendo que o jantar ia ter que ficar para depois, os dois estavam com fome de outra coisa agora... E eu nunca deixo meus ursos com fome.


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Comentários

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12/07/2017 13:39:59
Foi legal. Volta depois pra contar como andam

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